Belém- Pará- Brasil

domingo, 29 de julho de 2012

LIÇÃO DE RUA ( Depoimento de um pai)


25 de Julho – Verão de fé, Educador Demonstra Sua lição da Violência em Via Pública!
Enquanto muitos buscaram satisfazer as suas necessidades de lazer e repouso dos mais simples como poder de aquisição econômica sejam os trabalhadores desempregados, assalariados aos salários suados e conquistados fruto de muito trabalho, outros ainda com suas economias limitadas e comprometidas para o próprio bem estar social, se submete se mantiver no seu espaço de habitar, criando alternativas como formas de lazer e em família também curtir no campo doméstico.
Ainda que viver na cidade é compreender um conjunto de fatores: Muitos fatos se destacam na vida social é uma espécie de roleta a vida urbana, ela nos gira para todos os lados e quando menos esperamos podemos ser vitima de algo inesperado a nossa vida e essa é maior riqueza divina que natureza nos concebeu dádiva de Deus. Este que não gerou violência contra uns e contra outros.
 Nem mesmo entre o rico ou o pobre, mas entre si há uma mãe e um pai. Não nascemos sendo escolhidos para sermos o homem ou a mulher se somos pardo, negro, branco, ou se as pessoas não têm cor definida, se sua genética os fez nascer sobre o olhar de cada um de nós como diferente, mas essas são vidas humanas.
Confesso , quando ainda crianças tiveram os momentos de brincadeiras, lembro que já sonhava em ser um pai, mas jamais tinha a noção de que era o sexo o caminho, era simplesmente uma expressão do ser o pai, não olhava como aptidão sexual, porque eu era apenas um menino e como tal uma criança inocente, não tinha noção que ser um pai é um dever de um homem (adulto). E ter acima de tudo:
AMOR
ATENÇÃO
CARINHO
PROTEÇÂO
E SER O MELHOR MODELO DE EDUCAÇÃO, PARA UM FILHO E (A).
SER UM PAI É MUITO MAIS QUE SER UM ADULTO, É CONHECER AS PALAVRAS DE UM VERDADEIRO PAI NOSSO DEUS.
SER UM PAI, NÂO É MORRER POR UMA PÁTRIA, MAS DAR À PROPRIA VIDA  TRADUZINDO COMO LIÇÃO AS PALAVRAS DE UM LIVRO SAGRADO A BIBLÍA.
 Sabe quando criança este não teve a felicidade de ter um pai, por que o meu pai eterno, somente ele sabe para onde se foi vida do meu pai na vida material!
E não me curvo e nem tenho orgulho ou vergonha, mas clamo pelo seu amor do criador de nossas vidas. Deus, Pai e o seu filho Jesus.
O pai eterno o nosso Deus,quando da primeira violência na primeira geração humana, se deu no seio de uma família, entre dois irmãos filhos de Adão e Eva,quando Caim cefou vida de Abel, e Deus tão justo indagou ao Caim, lhes perguntando por seu irmão e aí até para Deus, Caim negou dizer (revelar) que no deserto ele havia matado um inocente o seu próprio irmão em pleno calor forte de um sol com os brilhos dado como luz de Deus.
“Luz essa que é o maior testemunho dos que violam, matam, e agridem em plena luz do dia, mas tão somente os que temem a verdade não se negarão em dizer: ”Que mesmo no silêncio o agressor também se acovarda e intimidam com palavras”.
Unem-se aos que com palavras agudas e afinadas como serpentes no fundo são gentes, se serve de amizade e blindam as desgraças e estimulam violências com difamações contra o seu próximo incentivando calúnias contra outros. E até mesmo criando marcas de violências rotulando com nomes pejorativos ou comparativos a violência!
Como pai, sei o que é um pão, irmão, e acima de tudo o quanto Deus é maravilhoso, e nos enriquece com tantas maravilhas, e sem este ninguém jamais vive no espírito da harmonia, mas há os que vivem da negação ou de miséria material e espiritual. Pregando o ódio e o rancor humano.
Mais qual é o real objetivo dessa mensagem, é no sentido de refletirmos o nosso mundo atual em vizinhanças, ou seja, o espírito de comunidade de famílias e de respeito uns aos outros, muitas das vezes somos condenado pela própria sorte por sermos diferente algo da natureza, nascemos em dias diferentes e nem mesmo os gêmeos são tão iguais quanto se imagina que sejam.
Ora, não estou me referindo em oração, mas de um ato de fé que confesso é um trunfo de enfrentar como uma coluna humana e não estou atrás de um muro como se esse fosse o manto de covardia ou de ser o melhor.
 Mas um símbolo de proteção. Na vida urbana.
Acreditando que Deus nos protege até mesmo quando estamos dentro de um cachão, pois deste sairá uma alma viva para o seu reino e as matérias humanas, serão deterioradas como carne serão apodrecidas, e essa carne é o muro que protege o sangue e todos os componentes de uma vida humana, mas a alma o espírito este somente o perdão nos salvará do inferno.
Portanto vejamos os motivos que retrato algumas passagens ocorrido no inicio do mundo: Tinha três crianças em uma tarde de verão no dia 25 de julho sobre o ardente sol da tarde, e como crianças buscavam olhar com seus olhos para o alto e ver uma pipa voar sobre o ar, as margens do céu, com brilhos e luzes. Imaginam o que aconteceu neste dia foi algo como se Deus não existe, para os sábios cristãos ou irmãos que um dia aprenderam as palavras de Deus no seio de um templo cristão.
O “Professor” colocou suas aulas acadêmicas em exercício as margens da via pública, como o Caim no silêncio, partindo para cima de uma das crianças especificamente se voltou contra o maior em tamanho, entre as crianças e lançou sua lição em proteção ao seu bem material como se este fosse o caminho da vida e da salvação. E acusando de danos!
E como mãe, não uma pedagoga, mas uma mulher que em nome de seu filho, lhes cabe a proteção, não de um papel de policia ou de ser um advogado ou um juiz, numa sociedade, machista e agressivamente de uma cultura que gera somente violência.
Num país onde o Norte e o Pará lideram as agressões contra as mulheres uma prática sem tamanho, mas com tamanhas marcas e seqüelas contra elas, como se elas tivessem que viver com maior tranqüilidade, convivendo nas cidades ouvido piadinhas, musiquetas, e imaginações das mais perversas e que Eva foi maior traidora. E nos tempos modernos que Madalenas têm sim que serem apedrejadas.
Foi esse o passo seguinte de um Professor, ora uma mãe clamando em saber o que colocou seu filho em situação de risco. E essa mãe logo surgiu, ela não estava com o lenço para enxugar o rosto de um filho com as marcas de sangue, como Maria, que viu seu próprio filho ser crucificado. Era somente para saber o que havia acontecido, e isto foi o motivo de uma aula prática dado e demonstrado por um cidadão-professor lhes botando em condenação e de bárbaros olhares, por serpentes purificando o seu próprio veneno para o ataque as suas presas clamando. As margens das janelas ouvindo uma luta começarem, mas esses não servem para pregar o bem, mas veja quantas palavras surgem e são dadas para o mal em forma de solidariedade que somos covardes de buscar o aparato de justiça a policia como medidores da lei essa se torna as referências de uma aula suja e pobre sem uma cultura de paz.
 Mas fomos obter como proteção e coragem contra os que agridem sejam com as palavras entre outras formas que geram tão somente violência, viver e morar numa comunidade dentro de uma cidade, onde ver as crianças no sentido de adultas  este é o verdadeiro símbolo das explorações de muitos adultos e das agressões de varias maneiras, isto é ser rico ou ser pobre?Será que são o Caim e o Abel de nossa vida no atual contexto.
Ser um pai é dizer sim as drogas?É aceitar com tranqüilidade que uma mulher foi morta: “Amarada Viva e Queimada” dentro de uma casa, numa semana que um verdadeiro PROFESSOR-EDUCADOR, foi morto aos sessenta anos de vida, nas mãos de covardes, numa semana que pelo verão das férias uma família foi destruída quando das percas de três crianças que morreram num naufrágio, numa semana que duas jovens cristãs evangélicas foram vitimas de um ataque de um condutor de um automóvel que esfacelou uma vida de uma dessas jovens e deixará seqüelas para o resto da vida de outra.
Num dia 25/07/2012, em que uma mãe registrou o ataque de dois ex- evangélicos, e um sendo um “professor contra sua família, essa droga mata e deixa seqüelas como o Crak.
Será essa melhor aula aprender como apanhar e ser humilhado e se calar, para que sejamos os pobres e miseráveis, será ser o rico ver a própria vida sendo destruída em ruínas de doenças e dizer que será da vontade de Deus o meu orgulho de viver, ou então é conviver sobre os olhares da morte, no seio de minha porta e esperar que o amanhã se encarregue da minha sorte de viver e da salvação divina e esperar as solidariedades morando numa cidade em uma  determinada comunidade.
Mas minha reflexão vem no sentido de me perguntar, onde estão às crianças que quando dos fatos de agressão partindo de um sujeito e este com o ABC de Professor, contra as três e uma delas das maiores vítimas foi meu filho e minha família, será como as palavras de Deus que perguntou para Caim, onde está seu irmão Caim (...).
Este foi o verão de fé, demonstrado em via publica por um professor sujeito de construção coletiva e aprendizado de vida para o bem estar social, mas como ouvimos os acidentes na contramão sempre nos traz percas e danos e geram violência, ser um condutor e ter prudência como tem as mulheres, elas que não precisam ser heroínas e muito menos ser vitimas de barbárie, quando são educadoras reafirmam o seu amor as causas humanas e sociais.
Para concluir as margens da janela onde de lá vejo o pôr do sol, não é ter um homem como pai, esposo, filho, irmão, companheiro, amigo, camarada, ou um laço de família, mas de um gênero humano que seja capaz de traduzir em sua família as verdadeira lições de vida em comunhão.
Ainda que do seu pecado haja coragem de enfrentar com gesto e palavras e pedir o perdão, muitos também poderão dividir do seu trabalho de quem produz o pão, e deste não faremos sermões, mais o amor e a proteção cada um que tem o direito de viver sua própria vida em comunhão.
Que possamos produzir das cinzas onde o fogo nos queima com tochas não de guerras, mas pela chama do espírito santo, sobre aquelas que em seu lar somente buscam viver numa cultura de paz. No punho de um muro estendo minha manifestação, ”O luto, aqui bateu em minha porta”. 25/07/2012. Reflita cada um do seus dias. O Verão de Fé!
Beto Daniel

domingo, 22 de julho de 2012

Dica de Filme em Dose Dupla!

A primeira é dica é " O mestre da vida"; a segunda,  " Como Estrelas na Terra – Toda Criança é Especial"

Para assistir aos filmes é só clicar nos links ;)

Escolha o filme e boa sessão!

 
http://www.youtube.com/watch?v=fiftCor2cXM&feature=fvwrel


 

UM DEPOIMENTO SOBRE O BULLYING


Aos meus leitores, gostaria de lhes falar sobre um triste acontecimento, que  vem me cercando  cerca de oito anos, BULLYING, esse testemunho é para aqueles pais que às vezes, os filhos chegam em casa machucados e não percebem, ou quem sabe ignoram.
Meu filho já com três anos de  idade quando entrou no jardim II em uma escola aqui em meu conjunto residencial por nome “Meus Amiguinho” evangélica adventista, a professora por nome Beth (morena forte), em minha presença ela era a melhor professora que uma mãe poderia querer para seu filho. Mas quando estava só com meu pequenino o maltratava, beliscava  e o xingava, as vezes ele chegava em casa com marcas vermelhas pois ele é branquinho,  perguntava a ela o que tinha acontecido ela me respondia  que ele tinha se batido em algum  móvel da escola , e por isso ficava, um dia a faxineira da escola me chamou e disse que a professora batia nas crianças, para o estopim um dia fui buscá-lo na escola e ele tava chorando no pé da escada,todo molhado , foi quando a faxineira me disse que a professora jogou suco nele, fui a direção da escola e suspenderam a professora por seis meses, logo depois ela estava de volta a sala de aula, só a demitiram anos depois quando descobriram o que ela fazia na escola (uma tristeza por negligencia da escola taparam os olhos algumas vezes).
Na alfabetização já em outra escola "Pequeno Estudante" a professora LENE foi uma  ótima professora deu amor e carinho ao meu filho foi professora da alfabetização e da 1ª serie, no ano seguinte tive que trocá-lo de escola pois lá não teria mais a série seguinte, então ele foi para a escola Leonardo Da Vinci, onde  estudou por três anos seguinte sob a direção da pedagoga Ana Carla, uma ótima educadora, onde colocava as crianças acima de tudo. Não tive  do me queixar..No ano seguinte mudou a direção da escola e não haveria o 5º ano e o transferir para uma escola que a meu ver parecia muito boa pois era evangélica da igreja presbiteriana. Escola Nova Vida no bairro da Marambaia em minha cidade Belém do Pará. Foi meu maior engano. A professora Ruth, o tratava pior que a Prof. Beth, o maltratava, tratava o com constrangimento, cheguei a direção da escola foi feito o Maximo possível, a professora alegava ta passando problemas em sua casa, agora me pergunto o que meu filho tinha haver com isso. O Tirei  da escola no segundo semestre o coloquei em outras escola também evangélica  ABC, no mesmo bairro já que seria apenas por 6 meses. Foi horrível, meu filho apanhava dos colegas, sofria bullying por parte das professoras e diretora da escola, tive uma discução com a mesma, e ela nunca via nada, fui ao conselho tutelar do bairro mais nunca encontrava ninguém para atender. Terminou o ano e finalmente pensei que iria respirar melhor, e as vezes penso que fizemos para merecer isso.
No ano de 2011 ele voltou para a escola Leonardo Hoje somente Da Vinci, naquele ano a pedagoga Carla ainda coordenava a escola foi perfeito, então ele continuou na mesma escola este ano mais a coordenadora mudou e hoje esta a coordenadora pedagógica Joseane e trata meu filho do mesmo jeito das outras. Ele fez tratamento psicológico contra o bullying que sofreu, com uma psicóloga maravilhosa, Rosiane, do PROPAZ, que ajudou meu filho a superar. No mês de julho conversei com o dono da escola, ele ficou de conversar  com a coordenadora Joseane, que ao meu ver precisaria voltar para uma universidade e saber como lidar com crianças, pois a mesma manda as crianças saírem por debaixo de chuva, meu filho mesmo um dia chegou molhado em casa, ela manda os professores tirarem as crianças de classes, pois ela diz que quem manda lá é ela.essa escola já foi muito boa na época da outra coordenação. A professora de espanhol e o de química adora colocar as crianças pra fora da sala de aula. o que este professor esta fazendo em uma sala de aula, quem deveria sar era eles. Espero que melhore meu filho só vai ficar lá esses 6 meses pois já mudou de escola muitas vezes, mais ano que vem ele ira para uma outra .Espero ter sorte desta véz.

Relatei este fato, muito triste, podem perguntar por que não denunciei as ES escolas, pensei no constrangimento que meu filho iria passar, e nos professores que não tem culpa do ocorrido.é muito triste eu choro por dentro, pois amo demais meu filho, é por esses motivo que o protejo como uma leoa proteger seus filhotes. Fiz tratamento psicológico junto com ele mais  esses fatos estão gravados no meu coração. Fico triste e revoltada pois sou uma educadora e não aceito o que certos professores e coordenadores fazem com as crianças, luto por um mundo melhor, melhores professores que não vão pra sala de aula apenas por um salário, mais que tenha aqueles que amem a profissão e tratem as crianças e nossos jovens como Cidadãos que são . REFLITAM NISSO. Prestem atenção em seus filhos e os amem muito
Obrigada. Eliana Alves.
DETICO A ELE UMA MUSICA QUE DIZ " FOI DEUS QUE ME TROUXE VOCÊ" FOI DEUS QUE ME ENTREGOU DE PRESENTE VOCÊ. TE AMO MEU FILHO. O SEU SORRISO ME FAZ REVIVER CADA DIA.










terça-feira, 10 de julho de 2012

Dicas para elaboração de aulas

O título de uma aula precisa ser objetivo, claro e relacionado diretamente com o conteúdo ou com o tema trabalhado. O professor interessado em conhecer e trabalhar com as aulas publicadas pesquisará pelo tema de seu interesse e nunca pelo título, diretamente.
Exemplo de um título inadequado:
TUM…TUM…TUM...
PORQUE: Uma aula com este título dificilmente será encontrada e, com este título o professor não tem ideia se a aula é sobre ritmo, (música) ou assunto referente ao (coração) órgão cardíaco. Se optar por um título fantasia faça constar o tema desenvolvido.
Exemplo:
TUM…TUM…TUM… a música do nordeste brasileiro.

Antes de criar sua aula, faça uma busca pelos temas que já foram publicados, para não incorrer em repetições desnecessárias. Por exemplo: “Aquarela” do Toquinho, há várias aulas com o tema, quase todas semelhantes. Outro exemplo: a escrita do nome, na Educação infantil (Meu Nome, Meu sobrenome, etc). Na área de Educação Física está extremamente recorrente os temas “Capoeira” e “basquete”. Crie uma aula a partir do interesse dos alunos. Sobre que assunto os alunos gostariam de tratar? Ex.: Desenvolva uma aula sobre o racismo usando a letra de uma música ou de um poema; relacione um fato recente a um fato histórico ou a geografia de um lugar. Faça de maneira que fique interessante. Se mesmo assim quiser apresentar uma proposta de aula sobre um tema já bastante utilizado,dê outra conotação. Seja criativo.

 Crie uma aula a partir do interesse dos alunos. Sobre que assunto
os alunos gostariam de tratar? 
Ex.: Desenvolva uma aula sobre o racismo usando a letra de uma música ou de um poema; relacione um fato recente a um fato histórico ou a geografia de um lugar. Faça de maneira que fique interessante.

pratique e tenha uma boa aula. 

Brincando com o corpo utilizando folhas de jornal

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
Trabalhar com materiais alternativos utilizando o corpo como elemento de conhecimento;
Desenvolver noções de ritmos e velocidades utilizando folhas de jornais;
Trabalhar em grupo dividindo tarefas buscando otimizar as atividades e a socialização.
Duração das atividades
1 aula de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não serão necessários conhecimentos específicos para esta aula.
Estratégias e recursos da aula
Caro Professor, nesta aula utilizaremos como material educacional a folha de jornal. Esse material, embora de fácil acesso, é pouco utilizado na escola, nos momentos de lazer e tempo livre das crianças. Nossa proposta é apresentar um conjunto de atividades que permita a(o) professor(a) trabalhar conceitos de reciclagem e preservação ambiental.


O link a seguir nos apresenta um interessante recurso educacional.
http://www.unimep.br/phpg/mostraacademica/anais/5mostra/4/115.pdf
 
ATIVIDADE 1 - CORRENDO COM FOLHAS DE JORNAIS.
 
Professor, cada aluno receberá uma folha de jornal. O aluno deverá apoiar a folha de jornal na parte anterior do tronco (barriga/peito) e correr pelo espaço delimitado pelo professor sem deixar a folha cair no chão. É  importante ressaltar que os alunos não devem utilizar nenhum tipo de recurso, tais como: segurar o jornal com as mãos, ou prendê-lo embaixo do braço para não deixar o jornal cair.
Na sequência, caberá a(o) professor(a) estimular os alunos que outras partes do corpo podem ser usadas nesta atividade e, que os alunos proponham outras alternativas para vivenciarem a atividade.
Correndo com folha de jornal


 
ATIVIDADE 2 - O TAPETE DE JORNAL
Caro Professor,  divida a turma em 2 grupos. Cada grupo deverá construir 2 (dois) tapetes de jornal, colando as bordas dos jornais umas nas outras, seja com cola plástica atóxica ou fita adesiva atóxica. É importante ressaltar que TODOS do grupo devem caber em cima do tapete de jornal. Com os tapetes prontos, o professor proporá uma corrida de tapetes, que se dará da seguinte forma: os alunos se posicionarão em cima de um dos tapetes do grupo e posicionarão o outro na frente deles. Passarão para o próximo SEM PISAR FORA DO TAPETE. Como não tem um terceiro tapete para prosseguir, deverão pegar o tapete que ficou para trás, passar para frente e, assim, sucessivamente, prosseguindo o caminho até a linha de de chegada da corrida.
 
Tapetes com folhas de jornais


 
ATIVIDADE 3  - JOGANDO BASQUETE COM BOLA DE JORNAL
Professor, nesta parte da aula a turma deverá promover um basquete de bolas de jornal. Peça aos alunos que rasguem os tapetes do seu grupo e façam bolas de jornal. Separe duas cestas de lixo ( limpas) para servirem de cestas para o basquete. A partir de uma distância estipulada pelo professor, cada aluno deverá arremessar uma bola de jornal na cesta de lixo. Organize duas ou mais colunas para esta atividade, proporcionando que os alunos vivenciem a atividade  realizando muitos arremessos.
Finalize a brincadeira quando todas as bolas de jornal estiverem no lixo.
Arremessando no cesto
FINALIZANDO A AULA
Professor, ao final da aula reuna a turma em um círculo e discuta com eles as atividades desenvolvidas e, de como interagiram com o material alternativo proposto (jornal).
Recursos Complementares
http://pt.wikipedia.org/wiki/Reciclagem_de_papel
 
Leia o artigo:
A importância do jogo, utilizando materiais alternativos -
http://www.efdeportes.com/efd134/a-importancia-do-jogo.htm
Avaliação
Professor, avalie junto com os alunos, a participação da turma nas atividades. Questione-os em relação a algumas variações nas atividades propostas; pergunte-lhes se costumam utilizar o jornal em suas brincadeiras e, se utilizam, de que forma; questione-os como é realizado o descarte de jornais em suas casas; peça que definam o termo RECICLAGEM.

Roda de conversa: o que fizemos nas férias?

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
-Aprender a ouvir o outro, estabelecendo relações criança/criança e criança/professor;
-Desenvolver a linguagem oral;
-Ampliar as possibilidades de aprendizagem artística;
-Ampliar sua capacidade imaginativa e criadora; e
-Interagir com as crianças do grupo.
Duração das atividades
A aula será composta por três momentos de 40 minutos cada um (sugerimos esta aula para crianças de quatro a seis anos de idade).
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
É interessante que o aluno já tenha participado de rodas de conversas.
Estratégias e recursos da aula
1º Momento - Conversa na roda
Recursos -Tapete ou almofadas.
             O professor convida as crianças para se sentarem em uma roda e conversarem sobre o que fizeram nas férias. Sugerimos organizar este momento em um local aconchegante, que não precisa, necessariamente, ser a sala de aula. Cada criança terá a oportunidade de falar alguma coisa que vivenciou nas férias. 
            O professor poderá realizar perguntas para ajudar as crianças a recordarem de situações vivenciadas e estimulá-las a falar, como por exemplo: o que fizeram nas férias? De que brincaram? Com quem ou como brincaram? Passearam ou visitaram amigos ou parentes? E, onde eles moram? Como se deslocaram: caminhando, de ônibus, de barco, de bicicleta ou de avião?
            Na roda de conversa, o professor deve estar sempre atento às crianças mais tímidas, que necessitam ser encorajadas a falar e a serem ouvidas, garantindo-lhes a liberdade de expressão.
 aula 2
Grupo de crianças de cinco anos de idade 

2º Momento- Pintando na posição Vertical.
Recursos - Papel sulfite ou cartolina, tinta guache, tampinhas, pincel, paninhos, água, fita adesiva, parede da escola.
            Após a conversa na roda, o professor convida o grupo de crianças a se dirigir a uma área externa da escola, próxima a uma parede na qual seja possível fixar o papel para pintar.  O professor convida as crianças para pintarem no papel o que falaram na roda a respeito das férias.
            É importante proporcionar espaço físico variado para a criança pintar ou desenhar e encaminhar situações de pintura em diferentes posições: em pé, sentado ou deitado. Neste caso, sugerimos folhas de papel grandes, colocadas na parede, à altura das crianças, para que elas possam pintar em pé. A escolha do professor de colocar o papel na posição vertical, isto é, colado na parede, proporciona à criança movimentos corporais diferentes e uma forma diferente de olhar o que está sendo feito.
            Durante a atividade, o professor atende às diferenças individuais, estimula a criança a escolher o seu espaço e o papel na parede, as cores e o pincel. Para esta atividade, sugerimos uma folha de papel para cada criança e tinta guache distribuída em pequenas tampinhas. É importante possibilitar às crianças as trocas e exploração de novas cores. O professor pode aproveitar o momento para fazer perguntas sobre as cores, identificando-as ou solicitando que as crianças identifiquem as diferentes cores.
 foto 2 1
Pintando na vertical
Grupo de crianças de cinco anos de idade
 
3º Momento - Envolvendo as crianças na organização de uma exposição para dar um novo visual nos espaços da escola.
Recursos- Fita adesiva, pinturas das crianças, local para expor os trabalhos.
            O próximo encaminhamento é conversar com as crianças sobre as suas produções e propor a exposição destas. Para isso, o professor precisa antes ter identificado os espaços adequados para expor os trabalhos. Além disso, é importante o professor atentar na escolha cuidadosa do local para a exposição dos trabalhos das crianças de forma a garantir o cuidado para não danifica-los e o destaque de cada um.  Esse cuidado é uma demonstração da valorização da produção das crianças por parte do professor.
            O material poderá ser exposto na sala de aula ou em outro espaço da instituição destinado às produções. Neste momento, o professor promove um diálogo com as crianças, destacando e valorizando as diferentes formas de expressão, bem como permitindo a cada uma das crianças não só apresentar e falar sobre a sua própria produção, como sobre a dos colegas. No entanto, como encontramos, no dia-a-dia, crianças que, após terminarem sua representação, preferem não falar sobre a sua experiência, isso precisa ser respeitado, embora seja também importante incentivá-las a se expressar.
            Ao trabalhar com pintura, desenho e outras formas de expressão, é de suma importância que o professor tenha em mente que: “Em nosso trabalho registraremos uma visão processual e orgânica do desenvolvimento gráfico da criança. Este é cheio de idas e vindas, não ocorrendo linear e ascendentemente, principalmente por se tratar de processo”. (DERDYK, 1989, p. 21)

Recursos Complementares
Avaliação
            Esta avaliação deve ter como objetivo principal perceber se as crianças estão conseguindo se inserir no grupo e na escola, assim como coletar dados sobre seus interesses e necessidades, para poder pensar o planejamento das próximas aulas e projetos futuros de trabalho com o grupo. Nesse sentido, é importante que o professor fique atento a questões como as seguintes: As crianças conseguiram falar de suas férias? Conseguiram detalhar vivências? Foi possível ter uma ideia inicial de como está a linguagem oral das crianças? O espaço, no qual ocorreu a conversa, ajudou na concentração do grupo?  Como está o tempo de concentração das crianças? Como as elas interagiram com o material oferecido? Conseguiram explorar? Há crianças no grupo que não se sentiram à vontade para falar, ou para expressarem-se por meio da pintura?  Como as crianças lidam umas com as outras: demonstram respeito, conseguem ouvir, conseguem falar sucintamente etc.?    
           Enfim, o professor deve elencar aspectos importantes para conhecer o grupo e ter subsídios para o trabalho de ampliação dos conhecimentos das crianças e que proporcione aprendizagem e desenvolvimento ao longo do ano.