Belém- Pará- Brasil

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Explorando a criação e resolução de problemas no Ensino Fundamental - Parte 02

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
* Criar e resolver problemas envolvendo adição, subtração e multiplicação.
* Elaborar problemas os quais estarão em avaliações.
* Explorar a compreensão dos alunos sobre classes e ordens.
Duração das atividades
3 horas/aula de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Para realização da atividade o aluno deve ter condições de identificar quantas
 classes e ordens um número qualquer possui, bem como efetuar cálculos de
 adição, subtração e multiplicação com duas três ou quatro ordens. Caso 
existam alunos com defasagem de aprendizagem em algum desses tópicos 
as mesmas devem ser trabalhadas paralelamente com estes alunos.
Estratégias e recursos da aula
Trabalhando agora com a criatividade dos alunos, por meio da produção de 
problemas, neste ponto serão exploradas duas disciplinas, pois a 
Língua Portuguesa e a Matemática aqui trabalharão em conjunto.

Forneça outra folha branca para cada aluno da turma, alertando-os 

novamente sobre a questão do tempo e da organização do trabalho.

Esclareça a turma sobre a diferença das atividades realizadas anteriormente

 e a que ainda vai ser realizada. Motive-os de modo a ter um pensamento
 critico ao elaborarem os problemas.
Antes da realização desta atividade com base nos resultados anteriores, 
obtidos através da atividade da parte 1, faça um trabalho diferenciado de
 acompanhamento dos alunos que apresentarem maior dificuldade, de modo 
a não permanecerem dúvidas ao fim desta segunda etapa.

Dê inicio a atividade passando o roteiro de problemas os quais os alunos terão

 que produzir.
 1ª Questão: Invente um problema de subtração, onde os números envolvidos no problema tenha no mínimo 3 ordens.
2ª Questão: Crie um problema envolvendo adição, onde os números que apareçam no problema tenha no mínimo 4 ordens e no mínimo 2 ordens.
3ª Questão: Invente um problema de adição, com pelo menos quatro parcelas, onde as parcelas possuam no mínimo uma classe completa.
4ª Questão: Crie um problema explorando uma multiplicação, onde o multiplicador deve ter uma classe e o multiplicando deve ter duas classes.


Oriente a turma que crie os quatro problemas, que faça suas resoluções, após 

cada um e por fim que faça um desenho representativo do assunto abordado
 no problema.
Após recolher os problemas, um modo de garantir a descrição dos problemas,
 é criar um espaço de discussão. Para que este espaço seja aproveitado, relate 
a turma que dois ou três problemas por eles elaborados serão retirados da 
atividade e aprovados em avaliações posteriores.

Retome a atividade caso ocorra confusão nos conteúdos de classe e ordem. 

Atente a turma para problemas que não descrevem a operaç ão efetuada, ou seja, o problema 
refere-se a uma operação de adição e na solução aparece uma subtração. Para reforçar a 
atividade realizada, faça a correção da mesma ou esclareça dúvidas e depois aplique outra 
 atividade para posterior averiguação do grau de compreensão dos alunos.

Recursos Complementares
Avaliação
O professor deve se atentar a todos os momentos da realização da atividade, a 
compreensão e a criatividade na realização da proposta devem ser os pontos
 principais da avaliação.

Como fonte de registro de avaliação formal utilize as folhas com as atividades 

entregues pelos alunos .

Explorando a criação e resolução de problemas no Ensino Fundamental - Parte 01



Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino   Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial                      Matemática Números e operações
Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
* Criar e resolver atividades envolvendo adição, subtração e 
multiplicação.
* Elaborar problemas os quais estarão em avaliações.
* Explorar a compreensão dos alunos sobre classes e ordens.
Duração das atividades
3 horas/aula de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Para realização da atividade o aluno deve ter condições de
 identificar quantas classes e ordens um número qualquer 
possui, bem como efetuar cálculos de adição, subtração e 
multiplicação com duas três ou quatro ordens.
 Caso existam alunos com defasagem de aprendizagem
 em algum desses tópicos as mesmas devem
 ser trabalhadas paralelamente com estes alunos.
Estratégias e recursos da aula
Durante o ano letivo fazemos uso de diversas estratégias
 que objetivam não só exercitar, sistematizar, mas também 
avaliar a compreensão e o desenvolvimento no quais os
 alunos se encontram. Tendo em vista
 esta perspectiva foi elaborado um instrumento a 
ser aplicado com os conteúdos de adição, subtração, 
multiplicação, ordens e classes.

A atividade pode ser aplicada em dupla ou individualmente, 
 dependendo do que se objetiva. Portanto organize a sala
 de formapropícia à realização da atividade. Entregue 
uma folha branca para cada aluno, nesta folha eles irão 
copiar e responder a atividade que será passada no quadro.

Para agilizar as atividades em sala fazemos uso de
 muitas folhas xerocadas, principalmente nas series
 iniciais, mas é preciso trabalhar a organização tanto 
temporal quanto espacial, ou seja, ao realizar a proposta, 
o aluno deve dividir o tempo disponível segundo 
a quantidade de questões. Além do tempo o capricho na
 atividade deve ser priorizado.
Caso o público alvo seja de alunos do Ensino 
Fundamental inicial, este é o momento ideal para este tipo de
 trabalho, pois é nesta fase que a crianças se forma enquanto
 estudante.

Inicie a atividade passando no quadr
o:

O ensino da Geografia através da Educação Física Escolar ensino fundamental.

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

Vivenciar atividades associadas com temas relacionados ao ensino da geografia brasileira - Regiões e Estados;
Compreender a utilização de atividades interdisciplinares para a assimilação de 

conhecimentos;
Compartilhar com os colegas atividades lúdicas relacionadas ao ensino da

 geografia em temas como: Geografia Brasileira em divisão de regiões, estados;
Compreender a divisão das regiões no mapa do Brasil;
Identificar os estados que formam as regiões do Brasil.

Duração das atividades

50 minutos

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Os alunos devem ter tido uma introdução em temas da Geografia Brasileira, portanto, 
sugiro que o professor converse com o professor de geografia para alinhavar os 
conteúdos e temas trabalhados para a aula.
OBS: essa aula é sugerida para alunos do 6º ano do ensino fundamental.
Estratégias e recursos da aula
Caro professor, tem sido muito debatido a incorporação de atividades e projetos 
interdisciplinares na aquisição dos conteúdos pelos nossos alunos. Esta aula 
sugere uma boa possibilidade ao professor de se associar com outros conhecimentos, 
assim como, para os alunos novas oportunidades de vivenciar e compreender outras 
disciplinas e conteúdos.
Para isso, vamos utilizar o MOVIMENTO para o aluno assimilar CONHECIMENTO.
Divida a sua aula em duas partes:
1ª parte: Este momento será realizado em sala de aula ou na sala de audiovisual 

 disponível em sua escola. Apresente algumas imagens da Geografia Brasileira 
em regiões, estados e diferenças culturais em crianças que moram em regiões 
distintas como Nordeste e Sul, crianças indígenas e crianças de metrópoles, por exemplo.
Apresente uma imagem do mapa do Brasil. Divida a turma em grupos com nomes 

das regiões. Escreva o nome dos alunos em um pequeno pedaço de papel e peça 
que cada aluno de cada grupo coloque o seu nome em um estado, essa atividade 
será chamada de “quebra cabeça”. (caso a turma tenha mais alunos que o número
 de estados coloque mais de um aluno em alguns estados).
A partir daí para aula se tornar mais lúdica cada aluno será chamado pelo “estado” 

que escolheu, por exemplo: O João Carlos escolheu Minas Gerais, portanto, nesta 
aula ele será “Minas Gerais”. Cada aluno deverá gravar bem o seu estado escolhido.


Dica I – Professor faça um mapa do Brasil com regiões e estados para a montagem do 

“quebra cabeça”. Será utilizado mais a frente.
Neste momento faça algumas perguntas sobre hábitos e costumes de algumas regiões,

 estados e se conhecem algumas brincadeiras específicas dessas regiões.
 Seria importante o professor apresentar algumas brincadeiras e dizer que 
de estado e região pertence essa cultura.


Exemplos:
Região sudeste: Estado do Rio de Janeiro: Amarelinha; esconde esconde.
Região Nordeste: estado da Bahia: chicotinho queimado.
Pergunte aos alunos se todos conseguem identificar o seu estado sem auxílio do

 nome no mapa.
Pergunte aos alunos que conseguem identificar os estados da região do seu grupo
Pergunte aos alunos se conseguem identificar as regiões diferentes da sua e alguns

 dos estados que forma essas regiões.
Relacione alguns times de futebol por estados e peça que cada grupo monte a

 sua respectiva região com os times. Por exemplo:
Região Sudeste:
Estado do Rio: Flamengo, Fluminense, Botafogo, Vasco, América, etc.
Estado de Minas Gerais: Cruzeiro, Atlético, Uberlândia, etc.


Agora apresente aos alunos exemplos de roupas típicas das regiões e de seus
 respectivos estados.
2ª parte: Faça na quadra de esportes, antecipadamente, um desenho de um 
grande mapa do Brasil em uma parte da meia quadra, onde estarão as regiões 
do Brasil. Na outra metade da quadra faça um mapa (ou algo que se aproxime 
do desenho do mapa) contendo os estados, porém, sem os nomes, peça auxílio
 ao professor de desenho geométrico ou a algum aluno que tenha capacidade de 
auxiliá-lo nessa tarefa.
Leve os alunos para a quadra e peça que se coloquem fora do Mapa do Brasil.
Atividade I – Meia quadra das regiões - Ao sinal do professor os alunos deverão
 se dirigir a meia quadra e a posição da suas respectivas regiões;
Atividade II- Faça trocas de regiões, por exemplo: peça aos alunos da região sul
 para se dirigirem agora para a região norte e, o inverso. Faça algumas dessas
 combinações com as demais regiões.
Atividade III – “Pique estados” – na quadra onde estarão desenhados os estados 
o professor fará um pique. Haverá um pegador e os demais alunos deverão se 
posicionar no seu respectivo estado. Ao sinal do professor TODOS os alunos 
deverão sair do seu estado e ir para outro estado sendo da sua região ou não.
 Caso o pegador pegue alguém esse se tornará o novo pegador.
Dica II – Quando os alunos chegarem a estados diferentes do seu faça 
algumas perguntas:
“Todos sabem em que estados estão?”
“Todos sabem que região esse estado pertence?”
Sugiro que faça algumas vezes essa brincadeira para que os alunos vivenciem 
vários estados e regiões diferentes.
Ao final da aula o professor reunirá a turma e fará um pequeno debate da 
avaliação dos alunos sobre a aula. Reitere que esta aula teve como objetivo 
principal a apresentação das Regiões e dos Estados do Brasil.
Recursos Complementares
Apresente aos alunos esse vídeo das regiões do Brasil: http://www.youtube.com/watch?v=UnYpVaU7WUU
Avaliação
Cada grupo deverá apresentar para a próxima aula um mapa do Brasil contendo apenas a sua região e, os seus respectivos estados em uma folha A4.( desenhado pelos alunos)
Este tema poderá ter prosseguimento utilizando-se da mesma dinâmica e metodologia
.

Dicas de aulas:O TRANSPORTE URBANO – DILEMAS DAS GRANDES CIDADES BRASILEIRAS

Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Médio Geografia Estrutura e dinâmica de diferentes espaços urbanos e o modo de vida na cidade

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
Espera-se que através dessa aula o aluno possa:
  • identificar aspectos da dinâmica dos transportes nas grandes cidades do Brasil;
  • discutir a necessidade do planejamento dos transportes para a organização do espaço urbano;
  • propor alternativas de transporte que contribuam para atenuar o “dilema”.
Duração das atividades
5 encontros de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Processo de urbanização brasileira
Estratégias e recursos da aula
ENCONTRO 1
 
Momento 1:
O professor iniciará a abordagem realizando algumas questões que possibilitem a reflexão por parte dos alunos sobre a sua própria realidade. As questões deverão ser respondidas oralmente:
  • De que maneira você se deslocou para chegar até a escola?
  • Haveria a possibilidade de você se deslocar até a escola de outras maneiras? Em caso positivo, quais?
  • Por que você faz a escolha por essa forma de deslocamento, dentre as outras possíveis?
 
 
Momento 2:
Serão exibidos dois vídeos sobre Megacidades: Nova York e São Paulo, ambos com acesso em 04/06/2012. Disponíveis em :
 
Nova York
São Paulo
 
Durante a exibição dos vídeos, os alunos devem estar atentos para a forma como as cidades apresentadas são organizadas, seu número de habitantes, aspectos importantes como: condições ambientais, de moradia, trabalho, alimentação, lazer, transportes, e o que mais acharem importante destacar. Todas as observações devem ser anotadas no caderno.
 
Momento 3:
A partir do que foi apresentado pelos vídeos e das anotações realizadas no caderno, os alunos deverão debater a partir das seguintes questões:
 
A lógica de organização das cidades é sempre a mesma?
De que maneiras isso pode interferir na vida dos habitantes de cada cidade?
 
ENCONTRO 2
 
Momento 1:
Serão entregues aos alunos cópias dos infográficos e do texto abaixo.
 
Na grande cidade, há cidadãos de diversas ordens ou classes, desde o que, farto de recursos, pode utilizar a metrópole toda, até o que, por falta de meios, somente utiliza parcialmente, como se fosse uma pequena cidade, uma cidade local. Dessa forma, a rede urbana e o sistema de cidades também têm significados diversos, segundo a posição financeira do indivíduo. Há, num extremo, os que podem utilizar todos os recursos ali presentes. Em outro, há os pobres de recursos, que são prisioneiros do lugar, isto é, dos preços, da carência local. Para estes a rede urbana é uma realidade pertencente a um sonho insatisfeito. Por isso são cidadãos diminuídos incompletos.
Adaptação extraída de SANTOS, Milton. Espaço do cidadão (1987).
 
 
população residente
Fonte: IBGE.Censo 2010 (Folha de São Paulo,30/04/2011)
 
 
 
A partir da leitura/interpretação do trecho e dos gráficos, os alunos deverão responder no caderno e depois apresentar oralmente as seguintes questões:
a) Considerando aspectos de economia e estrutura de rede urbana, o que o autor do trecho quer dizer com a expressão “cidadãos diminuídos incompletos”?
b) Como a expansão urbana pode contribuir para tal situação?
c) Você percebe tal situação no cotidiano do lugar em que vive? Justifique sua resposta.
 
Momento 2:
Execução da música “Rua da passagem (trânsito)” – Lenine/Arnaldo Antunes
 
 
Os curiosos atrapalham o trânsito
Gentileza é fundamental

Não adianta esquentar a cabeça
Não precisa avançar no sinal

Dando seta pra mudar de pista
Ou pra entrar na transversal

Pisca alerta pra encostar na guia
Para brisa para o temporal

Já buzinou, espere, não insista,
Desencoste o seu do meu metal

Devagar pra contemplar a vista
Menos peso do pé no pedal

Não se deve atropelar um cachorro
Nem qualquer outro animal

Todo mundo tem direito à vida
Todo mundo tem direito igual

Motoqueiro caminhão pedestre
Carro importado carro nacional

Mas tem que dirigir direito
Para não congestionar o local

Tanto faz você chegar primeiro
O primeiro foi seu ancestral

É melhor você chegar inteiro
Com seu venoso e seu arterial

A cidade é tanto do mendigo
Quanto do policial

Todo mundo tem direito à vida
Todo mundo tem direito igual

Travesti trabalhador turista
Solitário família casal

Todo mundo tem direito à vida
Todo mundo tem direito igual

Sem ter medo de andar na rua
Porque a rua é o seu quintal

Todo mundo tem direito à vida
Todo mundo tem direito igual

Boa noite, tudo bem, bom dia,
Gentileza é fundamental

Pisca alerta pra encostar na guia
Com licença, obrigado, até logo, tiau.

 
A música trata de um grande problema dos grandes centros urbanos. A partir do que os autores apresentam na canção, os alunos receberão a figura abaixo impressa e deverão debater oralmente sobre as seguintes questões:
 
Revista Atenção
 
a) Qual é o grande dilema apresentado pela figura e pela música?
b) Você conhece, já passou por situações como essas?
 
 
Como tarefa, os alunos deverão se organizar em grupos, e preparar uma pesquisa que tenha como principal temática o trânsito do lugar onde vivem. Para tanto, cada grupo deverá escolher o trajeto que um dos colegas faz de casa até a escola (preferencialmente, urbano). A partir da escolha, os membros do mesmo grupo deverão realizar vários deslocamentos por tal trajeto juntos, em horários diferentes e utilizando formas de deslocamento diferentes e viáveis (ônibus, carro, metrô, trem, bicicleta, barco, a pé...). Durante os deslocamentos, os membros deverão registrar tudo com fotos e/ou vídeos, além de registros escritos a partir do que perceberem e acharem importante. Alguns aspectos podem ser sugeridos, tais como:
  • Tempo de deslocamento
  • Acessibilidade
  • Integração a outros meios de transporte
  • Número de pessoas que utilizam o meio de transporte
  • Facilidades / dificuldades encontradas
  • Custo
  • Aspectos ambientais
  • Outros que julgarem necessários
 
Todo o material deverá ainda ter como suporte alguns referenciais teóricos e material de apoio. Seguem algumas sugestões abaixo:
CALVINO, Ítalo. Marcovaldo ou as estações na cidade. São Paulo: Companhia das Letras.
RODRIGUES. Rosicler Martins Rodrigues. São Paulo: Moderna.
 
Cidades@ - IBGE
 
Profissão Repórter - Trânsito em destaque
 
Profissão Repórter - Direção perigosa
 
Profissão Repórter - a hora do rush
 
(todos os links com acesso em 04/06/2012).
  
Os alunos deverão preparar uma apresentação de forma de seminário para apresentar os achados de sua pesquisa em sala de aula, no último encontro.
 
 
ENCONTRO 3
 
Para a realização desse encontro, todos os momentos deverão ocorrer em um ambiente informatizado, como um infocentro ou sala de informática.
 
Momento 1:
Considerando que seja a maior metrópole da América Latina, tomaremos para estudo o caso da cidade de São Paulo. Para tanto, será exibido o documentário O futuro do trânsito em São Paulo, disponível em (acesso em 04/06/2012).
 
 
Momento 2:
Após a exibição do vídeo, o professor deverá orientar os alunos na localização da mancha urbana da cidade de São Paulo.
Utilizando a ferramenta Google Earth (disponível em http://www.google.com.br/intl/pt-BR/earth/index.html, acesso em 30/04/2012), os alunos deverão localizar a cidade de São Paulo (SP) em toda a sua extensão. Este software é disponibilizado gratuitamente, e possibilita ao usuário obter informações geográficas de qualquer parte do mundo com recursos aprimorados e imagens impressionantes.
Os alunos deverão ainda ser orientados na utilização de ferramentas e dispositivos do aplicativo, como zoom, imagens em 3D, inserir e retirar as construções. O mais importante desse momento é que identifiquem, através das imagens de satélite, os principais aspectos que compõem a mancha urbana e as vias de transporte da cidade.
Google Earth
 
Momento 3:
Com base no que foi apresentado pelo vídeo e nas análises das imagens no aplicativo, os alunos receberão cópias impressas com o infográfico a seguir. Trata-se de uma pesquisa implementada pela ANTP (Associação Nacional dos Transportes Públicos) que procura compreender a avaliação que os usuários da cidade de São Paulo fazem do sistema de transportes. Os alunos deverão debater sobre a seguinte questão:
 
 O que justifica a insatisfação da população?
 
 
ANTP
 
ENCONTRO 4
 
Momento 1:
Será entregue aos alunos material impresso com os dois textos a seguir.
 
Vinte e sete dias por ano preso em um congestionamento? Pois esta é a média de dias que a população da cidade de São Paulo perde por ano em congestionamentos diários de 2 horas e 42 minutos. O tema não sai dos noticiários, nem das rodas de conversas entre paulistanos. E, assim, constitui-se uma espécie de percepção pública da crise de mobilidade na cidade como “problema de trânsito”. Será? A ideia de que nosso problema principal é o “congestionamento” oculta diferenças significativas nas dimensões e significados políticos da crise. Quero crer que nossa crise principal não é de trânsito, e sim do sistema geral de mobilidade da cidade, o que inclui o transporte coletivo e os chamados modos não motorizados, como os deslocamentos a pé e por bicicleta.

Sendo assim, não por acaso o tema da mobilidade se apresenta como “congestionamento”: esta visão expressa a captura da política de circulação pelas intervenções na ampliação física e modernização da gestão do sistema viário, em detrimento da ampliação e modernização dos transportes coletivos. Mais alargamento de avenidas, mais túneis e viadutos, mais zona azul, mais radares e lombadas eletrônicas… e nada de um modelo de transporte coletivo integrado, confortável e barato.

Disponível em:  http://raquelrolnik.wordpress.com/2011/03/17/imobilidade-na-cidade-de-sao-paulo-o-problema-e-o-falso-problema. Acesso em: 24 set. 2011. Adaptado.
 
 
01/08/2011 - 19h27
Venda de carros sobe, Brasil mira novo recorde e consumidor abandona carro 1.0

O mercado brasileiro de automóveis fechou o primeiro semestre do ano com números consideráveis, revelou, nesta segunda-feira (1o), a Fenabrave (entidade que representa os revendedores), a ponto de esses números forçarem a revisão para cima do aumento total previsto para 2011. Isso quer dizer que, de janeiro a julho deste ano, foram emplacadas 1.926.020 unidades de carros de passeio e veículos comerciais leves, que, juntos, formam o principal filão automotivo, representando alta de 8,15% em relação ao primeiro semestre de 2010 (1.780.924 unidades). Ao final de dezembro, segundo prevê a entidade, o Brasil terá vendido 5,5% a mais do que no último ano (pouco mais de 3,5 milhões de unidades contra 3,2 milhões de 2010) e o setor estará comemorando um novo recorde histórico.
(Fonte: Portal Carros/UOL - Disponível em: http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=capitulo_22_meios_de_transporte%20e%20telecomunicacoes Acesso em: 06/06/2012. Adaptado)
  
Momento 2:
 
A partir da leitura e interpretação dos trechos acima, os alunos receberão um material impresso com o gráfico a seguir. Após a análise e interpretação do gráfico, deverão ser respondidas as questões abaixo no caderno e, posteriormente, debatidas entre os colegas:
 
 
a) Analise a matriz brasileira dos transportes, em 2005, considerando aspectos históricos, econômicos e ambientais.
b) Explique a previsão da matriz brasileira dos transportes, para o ano de 2025, considerando aspectos econômicos e ambientais implícitos.
 
Momento 3:
 
Os alunos receberão cópias impressas dos materiais abaixo. Após a leitura e interpretação do trecho, gráfico e tabela, o professor mediará um debate com a seguinte questão:
 
É o automóvel um condenado?
 
 
Invadindo espaços
As cidades, que antes serviam para abrigar os cidadãos, hoje são o ambiente típico dos automóveis. Nos países em desenvolvimento, a ação do poder público em favor do automóvel foi e tem sido tão eficaz que fica cada vez mais difícil para os moradores das cidades viverem com um mínimo de conforto sem um automóvel particular. Só os que, em razão de seu padrão de renda, não podem almejar ter um carro sujeitam-se ao ineficiente sistema de transporte público. Neles perdem várias horas do dia, muitos dias por ano, alguns anos da vida.
Se as condições fossem outras, se o transporte público fosse mais eficiente, menor seria a parcela de renda que boa parte da população precisa reservar para a compra e manutenção de um carro particular, menores seriam as demandas por investimentos públicos no sistema viário, maiores seriam as disponibilidades da renda pessoal para outras atividades, incluindo o lazer, e maiores seriam os recursos que o poder público poderia destinar para melhorar a qualidade de vida da população.  
 OKUBARO, Jorge J. O automóvel, um condenado?
São Paulo: Senac, 2001. p. 52-53 – adaptado
 
 
(acesso em 30/04/2012)
 
 
(Vitale & Oliveira. Correio Brasiliense, 22.05.2002. Apud Lucci, Branco & Mendonça. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003. p. 277.)
 
 
ENCONTRO 5
 
Cada grupo apresentará a pesquisa que desenvolveu, com todo o material que levantou. É importante que o professor garanta a participação, os comentários e debates de todos os participantes durante o seminário.
Recursos Complementares
Associação Nacional de Transportes Públicos - http://portal.antp.org.br/inicio/index.aspx (acesso em 30/04/2012)
Agência Nacional de Transportes Terrestres - http://www.antt.gov.br/ (acesso em 30/04/2012)
Avaliação
A avaliação é um importante elemento do processo educativo e seus critérios devem ser amplamente discutidos entre o professor e a turma. Entendemos que deva ser realizada ao longo de todo o processo e, como auxílio, sugerimos os seguintes critérios:
  • Participação durante todas as atividades;
  • Comprometimento e empenho na realização das atividades;
  • Poder de argumentação durante as discussões e debates;
  • Domínio do tema (especialmente com relação às noções de crescimento urbano e redes de transportes).

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

SERIAÇÃO o que é??(organizar, serear etc.)

Seriação é um conceito bastante trabalhado com as crianças quando elas aprendem os números ou mesmo o alfabeto. Mas não é só esse tipo de elementos (números e letras) que podem ser ordenados segundo um critério definido. Vamos ver outros exemplos...

Um brinquedo bem comum e que trabalha esse conceito são os potes de diferentes tamanhos e que devem ser encaixados do menos para o maior, colocando um dentro do outro. Em vez de colocar potinhos um dentro do outro podemos observar o tamanho de imagens e ordená-las da maior para a menor ou da menor para a maior. O objeto linkado ao lado é um exemplo disso.
Seriar um conjunto de bolinhas pode ser colocá-las em uma ordem onde cada uma é maior do que todas anteriores e menor que as posteriores.

Exemplo:
Coloque na ordem o seguinte conjunto de bolinhas:
       
Aos 4 anos, aproximadamente a criança agrupa de dois em dois para comparar.                                                          Depois, ela já consegue organizar uma série um pouco maior, talvez todo esse conjunto.                                    
Mas ainda não consegue adicionar um elemento, em seu lugar, sem desmanchar tudo o que já organizou.
mais
Então desorganiza tudo, obtendo um conjunto.
                         
E depois organiza este conjunto.
            
Quando o conceito estiver bem definido para o aluno ele será capaz de intercalar novos elementos sem desmanchar o que já foi feito, pois compreenderá a transitividade - que se o 1° é menor que o 2°, o 2° é menor que o 3°, então o 1° é menor que o 3°.
Podemos criar atributos bem diferentes para colocar elementos de um conjunto em ordem. Clicando na imagem ao lado você vai ver um critério novo

Falamos em ordenar objetos e figuras, mas sobre seriar um conjunto de números falamos muito pouco. Clicando na imagem ao lado você vai encontrar um conjunto de números e algumas sugestões de critérios que podem ser levados em conta para colocá-los em uma determinada ordem.

Seriar obedecendo regras convencionais pode parecer pouca criatividade. Que tal clicar na imagem ao lado e conhecer idéias de materiais e critérios bem diferentes para trabalhar com esse conceito?

Organizar objetos é interessante porque possibilita diferentes formas de se resolver o mesmo problema. A atividade apresentada no link ao lado é uma ativdade que permite mais de uma maneira de solucionar. O que vai decidir se está correta ou incorreta a ordem que se estabelece é a justificativa que se dá.
 
Bom, antes de seriar é necessário comparar... Em vez de seriar posso classificar os objetos segundo diferentes critérios, posso observar os elementos de um conjunto e compará-los.

INCLUSÃO


Inclusão vem de incluir...
Mas essa inclusão, relacionada a conjuntos, não é muito simples e precisa ser explicada com calma para que os pequenos não se percam Para falar de inclusão de classes vamos discutir a idéia de contém ou está contido.Contém x Está Contido

Quando um conjunto A possui todos os elementos de um outro conjunto, por exemplo B, dizemos que o conjunto A contém o conjunto B; ou que o conjunto B está contido no conjunto A.

Exemplo 1:

Conjunto A

Conjunto B


Conjunto A Conjunto A
 
Conjunto A
Conjunto A Conjunto A






Então podemos concluir que:
A contém B   

ou 
B contido em A











Com esse pequeno exemplo deu pra entender como se dá a relação de contém x está contido entre os conjuntos? Separei outros exemplos que você pode ver clicando aqui.
O "Tamanho" do Conjunto

Se o tamanho de um conjunto for associado ao número de elementos do mesmo, pode-se comparar dois conjuntos.

Para nós é óbvio que um subconjunto possui no máximo o mesmo número de elementos que o conjunto inicial, mas para os alunos não. Essa idéia deve ser desenvolvida com questionamentos e observações.

Exemplo: Apresentar um saco com bolinhas coloridas dentro. Perguntar se existem, no saco, mais bolinhas ou bolinhas vermelhas. A mesma pergunta pode ser feita ao apresentar uma caixa com peças de blocos lógicos: existem mais peças ou peças quadradas?

Bom, eu só falei em contém e está contido e essa página era para ser sobre inclusão. Você não acha estranho? Quando um conjunto está contido em outro, posso dizer que essa classe está incluída na outra.

Posso formar um grupo com todos os alunos da escola. Mas também posso formar um grupo com os alunos do segundo ano da escola. Qual desses grupos seria maior?
Algumas perguntas como essa você pode ler e responder clicando na imagem aí ao lado.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Chorar não resolve.....

 
 
Chorar não resolve, 
falar pouco é uma virtude, 
aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoismo. 
Para qualquer escolha se segue alguma consequência, 
vontades efêmeras não valem a pena, 
quem faz uma vez, 
não faz duas necessariamente, 
mas quem faz dez, 
com certeza faz onze. 
Perdoar é nobre, 
esquecer é quase impossível. 
Quem te merece não te faz chorar, 
quem gosta cuida, 
o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente, 
não é preciso perder pra aprender a dar valor, 
e os amigos ainda se contam nos dedos.

Aos poucos você percebe o que vale a pena, 
o que se deve guardar pro resto da vida, 
e o que nunca deveria ter entrado nela. 
Não tem como esconder a verdade, 
nem tem como enterrar o passado, 
o tempo sempre vai ser o melhor remédio, 
mas seus resultados nem sempre são imediatos.
Charles Chaplin

terça-feira, 7 de agosto de 2012

A todos os Pais- Um feliz Dia dos Pais!

         O dia dos pais é comemorado no segundo domingo de agosto.
        Conta a história que esta data existe há mais de 4 mil anos, quando um jovem fez um cartão, esculpindo na argila algumas palavras desejando sorte, saúde e vida longa a seu pai.
Porém, foi nos Estados Unidos que uma moça (Sonora Luise) resolveu homenagear seu pai, John Bruce Dodd, um ex-combatente militar, por este ter ficado viúvo e criado seis filhos sozinho, sem a presença de uma outra mulher em sua vida. A filha, encantada com a dedicação do pai, escolheu como data especial o dia de seu aniversário, 19 de junho.


        A data fez tanto sucesso que foi divulgada por todo estado de Washington, passando logo a se tornar uma festa nacional, mas só foi oficializada no governo do presidente Richard Nixon.
Pais e Filhos se divertindo juntos
        O publicitário Sylvio Bhering trouxe a data para o Brasil, porém a data passou de junho para o mês de agosto, em razão dos interesses comerciais.
A criação desta data é muito importante, pois aproxima pais e filhos para momentos agradáveis e felizes. Os pais merecem respeito, amor e carinho, pois é ele quem luta pelo sustento da casa, buscando dar educação, saúde, alimentação e conforto aos seus filhos.
       Existem famílias que não podem conviver juntas, por motivo de separação do casal ou por outros problemas. Isso não quer dizer que não possam se comunicar, para que o filho deseje coisas boas, como saúde e amor e manifestar seu carinho pelo pai
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Fonte: Site /www.escolakids.com

O segredo das cores

Estrutura Curricular

Modalidade / Nível de Ensino:     Componente Curricular Tema
Educação Infantil                   Natureza e sociedade Objetos e processos de transformação

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
Identificar e nomear as cores.
Ampliar vocabulário.
Conhecer e identificar cores primárias e secundárias.
Conhecer o processo de cromatografia e observar a decomposição de cores da caneta hidrográfica neste processo.
Duração das atividades
3 dias, com cerca de 60 minutos diários.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não há necessidade de conhecimentos prévios.
Estratégias e recursos da aula
 
ATIVIDADE 1: IDENTIFICANDO E NOMEANDO AS CORES AO NOSSO REDOR
1. Antes de iniciar a aula o professor deverá recortar várias fichas de tamanho A4 de diversas cores. Sugerimos papel color set, pela sua variedade e cores vivas. Na aula, deverá apresentá-las as crianças questionando-as que cores são. Esta etapa é importante para que o professor possa visualizar os conhecimentos dos alunos acerca das cores que sabe e, assim, planejar as próximas etapas de modo que eles ampliem seu vocabulário e o conhecimento de uma variedade de cores.
 
2. Nesta etapa, o professor explicará que tudo ao nosso redor tem cor. Algumas parecidas e outras diferentes. Pedirá que olhem ao seu redor e observem quantas coisas de diferentes cores existem. Então realizará a seguinte dinâmica: levantará uma das fichas coloridas, solicitando que as crianças digam o nome da cor e indiquem algum objeto de mesma cor em seu ambiente. Caso as crianças não tenham ainda o conhecimento de alguma cor, o professor poderá dizer o nome da cor e seguir com a dinâmica. Por exemplo: O professor levanta a cor azul. Aqueles que sabem o nome dizem: azul. Em seguida, os alunos apontam ou indicam que o uniforme, o  lápis de cor, a caneta hidrográfica e etc, também são azuis. De modo a ampliar e desenvolver uma observação mais apurada sobre o tema, o professor poderá comparar as cores indicadas pelas crianças, para que possam perceber as diferentes tonalidades de uma mesma cor. Para isso poderá questionar-lhes:
- O azul da caneta é igual ao do uniforme?
- Qual é o mais forte ou fraco?
- Qual é o mais claro ou mais escuro?
- Que outros objetos podem ser encontrados na sala que sejam mais parecidos com o azul do uniforme (mais escuro)?
 
3. O professor poderá estender esta brincadeira com um passeio pela escola ou mesmo em um parque. É importante que chame a atenção das crianças, neste caso, para a natureza ao seu redor: cor das nuvens, flores, céu, sol, tronco da árvore, cor da terra, da areia, da grama etc.
 
4. Para fixar a atividade o professor poderá fazer a brincadeira Pique das cores. Primeiro define-se quem será o pegador. Este escolherá uma cor e gritará para os demais, por exemplo: Vermelho! Os demais participantes deverão correr e tocar em algum objeto da cor solicitada. Aqueles que tocarem na cor, não poderão ser pegos. Caso o pegador capture uma das crianças antes que ela possa encostar na cor solicitada, esta vira o novo pegador, devendo escolher outra cor para que a brincadeira continue.
 
Esta brincadeira também poderá ser acessada no seguinte endereço:  http://mapadobrincar.folha.com.br/brincadeiras/pegar/494-pique_de_cores
 
ATIVIDADE 2: MISTURANDO AS CORES
1. Nesta atividade o professor distribuirá para cada aluno um prato de papelão dividido em seis partes, como mostra abaixo. E três copinhos plásticos de café com as cores: vermelho, azul e amarelo.
 
Fonte: Débora Alfaro
 
2. Em seguida explicará que estas cores são chamadas de cores primárias, pois não conseguimos produzi-las com nenhuma outra cor. Pedirá que pintem três partes do prato de papelão com cada uma das cores acima, intercalando com uma parte em branco, como mostra a figura abaixo.
Fonte: Débora Alfaro
 
3. Em um próximo momento, o professor explicará que com a mistura das cores primárias, podemos produzir outras cores, obtendo-se assim as cores chamadas por secundárias. Entregará mais três copinhos plásticos de café vazios e proporá que misturem as cores primárias que são dispostas no disco acima, pintando os espaços em branco que sobraram com o resultado das misturas, de modo a preencherem o disco. Assim, entre o amarelo e o vermelho, surgirá a cor laranja. Esta cor deve ser pintada no espaço em banco entre as duas cores.
 
Fonte: Débora Alfaro
 
4. Mais uma vez, o professor entregará um prato de papelão em branco, só que desta vez um pouco maior, e outros seis copinhos de plástico de café vazios, sugerindo que as crianças misturem novamente as cores obtidas e pintem o disco maior. É importante que o professor realize a atividade junto com a classe, orientando-a em cada mistura realizada e indicando-a a sequência na pintura do disco maior. Desta forma as crianças poderão visualizar e compreender melhor todo o processo. Por exemplo: o professor indicará que a primeira mistura será feita com as cores vermelha e laranja. Com a cor surgida, o professor orientará para que pintem um dos espaços em branco do disco maior. Depois farão a mistura com as cores laranja e amarelo, em seguida com o amarelo e o verde e assim por diante. As demais cores surgidas com as misturas subsequentes serão pintadas no sentido horário. O resultado das misturas aproximar-se-á do disco abaixo.
 
Fonte: Débora Alfaro
 
5. Por fim, o professor colará o disco menor no maior, atendando-se para que a mistura fique entre as cores que a deram origem. Como o disco abaixo.