Belém- Pará- Brasil

domingo, 26 de maio de 2013

ÉTICA DE SÓCRATES



Sócrates (469-399 a.C.), filho de um escultor e de uma parteira, herdou as artes do pai e da mãe, tornado-se um escultor de almas e parteiro de ideias. Seu processo de pensamento filosófico consistia em fazer com que seus interlocutores buscassem, através do raciocínio e da aceitação de sua ignorância diante do assunto, suas próprias verdades, sem considerar os costumes e dogmas impostos.
A esse processo deu o nome de Maiêutica (do grego – arte de trazer à luz), fazendo com que as pessoas com quem tinha contato, elaborassem suas próprias ideias e conceitos, trazendo-lhes, segundo Sócrates, a liberdade e a noção do que é realmente necessária à vida do homem, a sabedoria.
Diferentemente dos Sofistas, que utilizavam a retórica como arte de influenciar e, assim, tirar proveito para si, Sócrates usava seu conhecimento e reflexão para elevar a alma humana (a essência do ser) ao nível das coisas supremas. Para ele, o ideal de busca do homem deveria ser o bem, o justo, o amor e o belo e via na ética e na moral, a base para se alcançar essa elevação. 
A famosa frase “conhece-te a ti mesmo”, demonstra a clara opção de Sócrates pelo ser humano e suas peculiaridades. Para ele, as pessoas deveriam ter liberdade total de pensamentos e ideias, e a justiça deveria estar presente em todos os atos humanos. Considerando a justiça e a moral como que direcionando os atos humanos, pode-se inferir que, caso aja assim, o homem não terá o livre arbítrio, pois suas decisões seriam comandadas por essas duas regras. Nessa concepção de comportamento, todo ato que fugisse à justiça ou à moral, seriam condenáveis.
A profunda concepção de liberdade e pensamento fazia com que Sócrates questionasse tudo, das leis humanas aos deuses, dos dogmas aos costumes e isso lhe trouxe a reputação de corruptor da juventude ateniense, pelo fato de fazer com que os jovens refletissem mais sobre a vida e os valores tidos como certos. Tal comportamento era inaceitável para a aristocracia da época e Sócrates foi julgado e condenado pelo tribunal ateniense.
 Mesmo diante do tribunal e da certeza de sua condenação, Sócrates manteve a postura de quem não teme nada, consciente de sua própria consciência, de que nada fez que merecesse a condenação. No relato de seu maior discípulo e biógrafo, Platão, Sócrates assim de defende: “Ele supõe saber alguma coisa e não sabe, enquanto eu, se não sei, tampouco suponho saber. Parece que sou um pouco mais sábio que ele exatamente por não supor que saiba o que não sei”.
Essa declaração demonstra claramente a ideia de Sócrates de que, todo homem deve estar ciente de sua ignorância, para se mantiver de mente aberta a novos conhecimentos. Se acreditarmos que sabemos tudo, não aceitaremos opiniões e ideias novas e, portanto, ficaremos estagnados em nosso pseudoconhecimento.A força dos discursos de Sócrates e sua presença imponente são tão nítidas que as palavras ficaram marcadas em seus discípulos. Com ele aprenderam o valor da filosofia, da amizade, do caráter e da verdade e a valorizar a essência das coisas, deixando de lado as banalidades como poder, reputação e riqueza, desenvolvendo uma postura de reflexão e liberdade de pensamentos, que busca o bem e dá acesso à felicidade e a sabedoria.

pré- Projeto de Tcc Tema" ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA COM CONTRIBUIÇÃO DA FAMILIA"



1. INTRODUÇÃO

A orientação sexual é um assunto que deve ser discutido, debatido e incluído no currículo escolar e na família, porém é um tema que infelizmente é deturpado por certos pais e também pelos jovens. Para muitos, a palavra ¨sexual ¨, significa somente o sexo, orgasmo, masturbação etc.
Hoje o assunto orientação sexual, está na mídia. Através da televisão, há esclarecimento tanto para pais, professores e filhos, porém poucos dão atenção a um assunto tão polêmico e difícil de dialogar. Os pais sempre acham que seus filhos são pequenos demais para falar sobre o assunto.
A sexualidade é a expressão do desejo, da escolha, do amor e da comunicação com o mundo e com os outros. Por isso, na adolescência a sexualidade se abre para a dimensão do sexo propriamente dito.
A conotação do sexo para adolescentes é a do belo, do afeto e do amor. Entretanto, suas preocupações maiores, que percebemos em ordem decrescente, seriam: temor do desempenho, ausência do prazer, gravidez não desejada e doenças sexualmente transmissíveis.
A escola e a família cumprem importantes papeis na educação na sexualidade dos jovens. As maiorias das instituições, erroneamente, pensa que é possível e desejável controlarem a sexualidade de adolescentes. Em questão de sexualidade e vida, somos eternos aprendizes.
                                                    
1.1 SITUAÇÃO PROBLEMA

Diante da grande dúvida que envolve o assunto, que quase sempre são esclarecidos de forma errônea, faz-se necessário destacar a problemática, considerando que o professor do 8º ano do Ensino Fundamental, também tem a responsabilidade junto a escola, na tentativa de auxiliar e esclarecer o assunto sexo, que ainda é recheado de muitos tabus. Questiona-se:
- Por meio da TV o excesso ao apelo erótico, aliado a violência que a mesma vincula, pode levar a problemas futuros na sexualidade como indiferença ao estupro e a violência em geral, reforço da iniciação sexual precoce dos jovens que se encontram em fase de descoberta  de seu próprio corpo, desse modo uma boa orientação por parte da escola e da família, é indispensável para que o adolescente não seja tomado por sentimento como insegurança e timidez, que influenciarão a sua vida futura.

1.2 QUESTÕES NORTEADORAS

   Sobre os problemas que envolvem a Educação e orientação sexual na escola questiona-se:

-     Qual a importância da orientação sexual no ambiente escolar?
-     Como abordar o tema de forma que venha contribuir e sensibilizar os jovens dos riscos no ato sexual?
-     Qual a perspectiva dos alunos em relação ao tema orientação sexual?
-     Como está capacitação de professores para esse tema orientação sexual?
-     Como informar os pais a recebem orientação, e como trabalhar com seus filhos a orientação sexual?
1.3 JUSTIFICATIVA
Estudos mostram que cerca de 40% dos jovens tiveram a primeira relação sexual sem nunca ter falado sobre o tema com os pais. (REVISTA ISTO É Comportamento, 2009)
Diante desse contexto, acredita-se que sendo a sexualidade um componente imprescindível para a formação humana, principalmente no que concerne às identidades do individuo, sobretudo, as expressões positivas do desenvolvimento como contribuintes para o bem estar pessoal e social, focamos a escola como local propicio e adequado para o desenvolvimento de ações educativas, no que concerne a aplicação de projetos sistemáticos que abordem a presente temática de forma continuada, norteados por vários autores, pelos PCN’s e temas transversais.
Fazendo uma análise da temática, observou-se que a escola pode ter papel importante sobre o assunto, canalizando essa fase juvenil, para produzir conhecimento, respeito a si mesmo, ao outro e a coletividade. Trabalhando para promover a educação sexual, contribuindo para a prevenção de problemas graves como abuso sexual, a gravidez indesejada e a contração de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s).
Neste momento, deve-se lembrar de que a prática de educação e orientação sexual, é também de competência da família e de profissionais da saúde, sendo que este último, deverá promover a saúde visando facilitar a evolução de resultados positivos,
Compreende-se que a sexualidade humana é uma construção histórica, cultural e social, e que se transforma conforme mudam as relações sociais, entretanto [... em nossa sociedade, a sexualidade foi histórica e culturalmente limitada em suas possibilidades de vivencia, devido a tabus, mitos, preconceitos e relação de poder.] (REVISTA ISTO É Comportamento, 2009), o que fortalece que a sexualidade humana é parte integrante da responsabilidade de cada um.

1.4 OBJETIVOS
1.4.1 Geral:
Através da orientação escolar, sensibilizar o jovem da importância da descoberta de sua sexualidade, não apenas como fonte de prazer e desejos, mas seus sentimentos, necessidades, afetos e como lidar com eles, bem como o respeito às diferenças.

1.4.2 Específicos
-          Investigar qual a importância da orientação sexual no ambiente escolar.
-          Pesquisar como abordar o tema, de forma que venha contribuir e sensibilizar os jovens dos riscos no ato sexual.
-          Identificar qual a perspectiva dos alunos em relação ao tema Orientação Sexual.
-          Questionar porque não há capacitação de professores para esse tema Orientação Sexual.
-          Pesquisar se os pais recebem orientação de como trabalhar seus filhos com relação a orientração sexual.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O tema terá o embasamento de autores voltados ao tema Orientação Sexual na escola, consultas à internet, temas transversais de artigos, PCN’s, revistas.

3 METODOLOGIA
3.1 Tipo de estudo:
O estudo será feito nos conceitos bibliográficos de autores voltados à temática e de abordagens qualitativas e quantitativas.

3.2 Local:
Escola Estadual de Ensino Fundamental  “Dr. Ulysses Guimarães”

3.3 Sujeitos da pesquisa
Corpo técnico pedagógico, professores pais, alunos e comunidade.

3.4 Técnicas/ Instrumentos
Para a complementação da pesquisa, será aplicado um questionário aos estudantes, com questões objetivas e discursivas, bem como folders que conterão informações relevantes sobre a temática.

4. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

ATIVIDADES
SEMESTRE
5º SEMESTRE
6º SEMESTRE
Elaboração do projeto de pesquisa, orientações gerais sobre o TCC.


Estudos preliminares da bibliografia e elaboração das Considerações Iniciais e Capítulo I.


Aplicação do questionário e elaboração do Capítulo II.

Elaboração da Proposta de Intervenção e Considerações Finais.

Revisão Ortográfica

Entrega da versão final

Elaboração de slides

Entrega e defesa do  TCC


Autor: Eliana Alves   ano 2011


REFERÊNCIAS

ABERASTURE, Arminda/ Knobe. Adolescência normal – Um enfoque psicanalista/ Trad. De Suzana Maria de Garagoray Ballve. Porto Alegre, Artes Médicas, 1981.92, p. 22 cm.

BASSALO, Lucélia de Moraes Braga. Educação sexual e escola. Resgatando evidencias históricas dessa relação. Vol 1, nº 1. (texto apresentado no II Congresso Luso Brasileiro de História da Educação). P. 36-42. Fev. 1989.

CATONÉ, Jean – Pliapple – A sexualidade ontem e hoje. Ed. Cortez São Paulo. Vol.4

CHAUÍ, Marilena. Repressão sexual, essa nossa (desconhecida), 8ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1984.

COSTA, Moacir. Sexualidade na adolescência: dilemas e crescimento. 5ª edição Rio Grande do Sul: LEPM Editora. 1986.

EGYPTO, Antonio Carlos. Orientação sexual na escola (Um projeto apaixonante) Editora Cortez, 2003. São Paulo.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade: a vontade do saber. Rio de Janeiro: Graal, 1982.

GANDRA, Fernanda Rodrigues/ Cristina do Vale G. Pires/ Regina Célia Villaça Lima. Volume. 3. O dia a dia do professor. Adolescência, afetividade, sexualidade e drogas.

GUIMARÃES, Isaura. Educação sexual: mitos e realidade. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1995.

ITOZ, Sonia de. Adolescia e sexualidade: para eles e para nós. São Paulo: Paulinas, 2000.

LOBO, Elizabeth de Souza. A classe operária tem dois sexos. São Paulo: Brasiliense, 1991.

LOURO, Guacira Lopes (org). O corpo educado: Pedagogia da sexualidade. Petrópolis: Vozes, 1997.

LOPES, Gerson e MAIA, Mônica. Conversando com o adolescente sobre sexo. Quem vai responder? Belo Horizonte: autentica / FUMEC, 2001.

LOURDES de Maria. A adolescência e Psicologia: Concepções e reflexões criticas/ Coordenação, Jefferey Contini: Organização Silva, HellenaKoller. Rio de Jairo, Conselho Federal de Psiclogia, 2002.

MARTIN, Cecília Cardinal. Educação sexual na escola. Pediatria, São Paulo, v. 3, nº 22, pg. 44-48, abril. 2000.

 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros Curriculares Nacionais: Orientação Sexual. Brasília, 1997.

ODAIR, Napoleão. Reprodução humana: abordagem simples e correta. São Paulo: IDEP, 1984.

PCN. Orientação sexual. V. 10. TEMAS TRANSVERSAIS. Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural: Orientação sexual/ Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. 3 ed – Brasília: a Secretaria, 2001.

REVISTA DE ESTUDO E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO. Fundação Carlos Chagas. São Paulo: Cortez – trimestral. V. 1, nº 93, p. 3-38. Mai 1985.

SILVA, Ricardo de Castro. Orientação sexual: Possibilidades de mudanças na escola/ Campinas, SP. Mercado de Letras, 2002 – Coleção da sexualidade.

SOUZA, Hália Pauliv de. Orientação sexual: Conscientização, necessidade e realidade. Curitiba: Juruá, 1999.
 
SUPLICY, Marta. Papai, Mamãe e Eu. 1998. p. 17.

SUPLICY, Marta. Orientação sexual das escolas de São Paulo. AMA – Educando, 1995.

SUPLICY, Marta (org). Sexo se aprende na escola. São Paulo: Olho d’ água, 1999. GTPOS.

ULBRA. Psicologia e desenvolvimento da Aprendizagem.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias acadêmica da ciência e da pesquisa, 3ª ed: Belém. Grapel, 2001.

TIBA, Içami. Adolescia: O despertar do sexo. Um guia para entender o desenvolvimento nas novas gerações. São Paulo: Gente, 1994.








PROJETO DE ESTÁGIO EMPRESARIAL


INTRODUÇÃO
              A Pedagogia é a ciência que tem prática social da educação como objeto de investigação e de exercício do profissional no qual se inclui a docência e outras atividades de educar.
 O presente trabalho pretende enfocar algumas questões acerca da Pedagogia Empresarial, discutindo a nova configuração empresarial pegando o enfoque do Pedagogo no novo campo de trabalho. Diante de alguns processos de mudança organizacional baseados em modelo de gestão onde resultado é igual a oportunidade ao que enfoca novamente na educação, pois, um funcionário interessado em aprender visa sempre crescer e é isso que as empresas têm buscado, funcionários motivados. Optou-se por uma perspectiva que busque entender a ausência dos pedagogos dentro das empresas ou até mesmo a troca de profissões atuando na função de recursos humanos, ocupando o cargo que seria dos pedagogos por direito. Esse fenômeno está sempre em um muro de silêncio, pois, ainda não se sabe ao certo se são as empresas que não andam atualizadas ou que querem enxergar o quanto será produtivo ter um pedagogo dentro da empresa, visto que a empresa também é um espaço educativo para o crescimento dos funcionários e da própria empresa, e é exatamente esta investigação que se pretende realizar e espera-se encontrar respostas para esses argumentos. Trata-se de um trabalho que além das investigações relacionado ao problema, procura defender e mostrar o vasto campo que um pedagogo pode atuar hoje, desde que esteja formada criticamente onde sua principal missão é formar o indivíduo desenvolvendo suas potencialidades e fazendo com que ele descubra os seus caminhos.
O presente projeto vem trazer a importância do Pedagogo dentro de uma empresa.

1-    JUSTIFICATIVA

De acordo com a legislação educacional vigente, a resolução nº 01 de maio de 2006, o Estágio Supervisionado IV, é uma disciplina da grade curricular obrigatória e fundamental na formação do pedagogo para que o mesmo tenha a oportunidade de observar na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula.
O Estágio Supervisionado IV se faz parte integrante do Curso de Licenciatura Plana em Pedagogia, licenciado pela Universidade Vale do Acaraú, será realizado em um ambiente não escolar visando mostrar o trabalho e as atividades desenvolvidas, analisadas e aplicadas de acordo com a necessidade do RH da empresa, onde se considera as relações humanas como multiplicadora de desenvolvimento profissional.
O Estágio Supervisionado IV será dividido da seguinte forma:
6º semestre: 60 horas em ambientes não escolares.
Sendo que 20 horas da carga horária para encontros presenciais que acontecerão no Núcleo UVA – Chaco, com o intuito de se planejar as ações, construir o projeto para o estágio, orientação e elaboração do relatório de estágio, e 40 horas para a observação, investigação e participação das atividades no campo de estágio.

2-    OBJETIVO GERAL
Observar na empresa como se dá as atividades do pedagogo e como o mesmo planeja e desenvolve as relações humanas e interpessoais e o método que utiliza para atender a missão da empresa.

2.1-OBJETIVOS ESPECIFICOS

  • Pesquisar a filosofia que embasa a organização da empresa.
  • Observar as atividades que envolvem a organização da empresa, considerando os recursos humanos, as relações interpessoais, o planejamento das atividades, a metodologia de trabalho e os recursos utilizados para a realização das atividades realizadas pela empresa, observando de que forma os gestores deste aspecto contribui para dinamização das ações as quais as empresas se propõem;
  • Observar se o mecanismo de controle do projeto proposto está adequado ao perfil atual do modo de organização gestão de recursos humanos;
  • Observar de que forma ocorre a capacitação dos funcionários, bem como os níveis de escolaridade exigidos para o desempenho das diversas funções oferecidas pelo órgão;
  • Verificar como a dinâmica de organização da em órgão pode observar o pedagogo nos dias atuais;
  • Observar se as atividades propostas pelos gestores do órgão levam em consideração a formação profissional, a qualificação para o trabalho, bem como os aspectos psicossociais das atividades desenvolvidas pelo órgão;
  • Observar quais as atividades que tem cunho pedagógico dentro do órgão: ações voltadas para os recursos humanos, elaboração de projetos, dentre outros;
  • Analisar a importância do trabalho pedagógico no órgão, considerando a sua dinâmica de trabalho e o seu ramo de atuação;
  • Analisar as demonstrações de atitudes e boas maneiras, respeito ao próximo, cooperação e conservação do meio ambiente existente dentro do órgão.
 
3- METODOLOGIA                                                                                                                    
Na realização deste trabalho em grupo será utilizada uma metodologia investigativa onde estaremos observando e analisando todas as atividades que um pedagogo desenvolve no órgão, acompanhando-o desta maneira fora do âmbito escolar, mensurando os pontos mais relevantes para a construção de um relatório onde serão relatadas todas as observações em lócus.


4- CRONOGRAMA
CRONOGRAMA
Especificações de ações
 Período
C.H.semanal
Disponibilidade p/ Realizar o estagia
C.H do estagio
60h
Orientação e planejamento

      10h
        10h
        50h
Preenchimento do perfil

      05h
       05h
        45h
 Obs. e investicagão, com caráter investigativo e implementação do projeto.

      20h
       20h
        25h
Elaboração e execução do projeto social



      10h

       10h
         15h
 Elaboração do relatório final

      05h
      05h
        10h
Encontro pedag. De culminância e socialização das experiências, entrega dos documentos de estagio.




10h



        05h










5- AVALIAÇÃO
Perpassará de forma gradativa, onde será observado se os objetivos aqui explanados de observação e participação foram alcançados e de que forma o estágio veio contribuir para o crescimento profissional.,,,

AUTOR: ELIANA ALVES ano 2009