" Não pode existir conhecimento sem emoção. Podemos estar cientes da verdade, mas até que tenhamos sentido sua força, ela não é nossa. À cognição do cérebro deve ser acrescentada a experiência da alma." (Arnold Bennett) Neste blog. Você ira encontrar depoimentos, novidades, criticas, artigos, projetos e muito mais...
terça-feira, 25 de junho de 2013
Acorda Brasil! somos Brasileiros, e brasileiro não desiste nunca
domingo, 23 de junho de 2013
Evolução do Mito da Caverna!
História em quadrinhos com o Mito da caverna de Platão, com desfecho interessante...
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Categoria
O mundo de Sofia - filme completo
O Mundo de Sofia (Sofies verden em norueguês) é um romance escrito por Jostein Gaarder, publicado em 1991. O livro foi escrito originalmente em norueguês, mas já foi traduzido para mais de 50 línguas, teve sua primeira edição em português em 1995, que atualmente se encontra em sua 70ª reimpressão. Somente na Alemanha foram vendidos 3 milhões de cópias.
O livro funciona tanto como romance, como um guia básico de filosofia. Também tem temas conservacionistas e a favor da ONU. Em 1999, foi adaptada para um filme norueguês; entretanto, não foi largamente publicado fora da Noruega. Esse filme também foi apresentado como uma minissérie na Austrália, se não em outros lugares. Também foi adaptado para jogo de PC pela Learn Technologies em 1998.Recentemente, em 2008 essa versão cinematográfica do livro foi lançado no Brasil oficialmente em DVD.
Sócrates, Platão, Aristóteles.
Entre
os anos 470 a 400 antes de Cristo, época em que viveu Sócrates, os
habitantes da cidade de Atenas, na Grécia, diferente dos de Esparta, que
mais se preocupavam em se preparar para a guerra, tiveram uma cultura
bem desenvolvida e diversificada. Por volta do ano 450 a.C., um
governante de Atenas chamado Péricles, além de fortalecer a democracia
(participação do povo nas discussões e decisões políticas), incentivou a
cultura atraindo para a cidade filósofos, poetas, artistas diversos.
Sócrates viveu nesse período especial de Atenas, mas também conheceu a
decadência de Atenas com a guerra e a peste.
Sócrates
foi aluno dos chamados “sofistas”, que eram mestres ambulantes,
ensinavam de casa em casa para os que podiam pagar pelas aulas. Não
havia escolas. Durante muito tempo Sócrates foi aluno desses mestres até
o dia em que se voltou contra eles e se tornou um novo mestre.
Vivia pelas praças dialogando com os jovens e
sem cobrar por essa atividade. Tentava libertar os jovens das
manipulações das lideranças e voltava-se contra os sofistas, sobretudo
por um motivo: eles ensinavam.
Sócrates
utilizava dois métodos de educação. Um ganhou o nome de “maiêutica”,
palavra que deriva de mãe. Ele era filho de uma parteira. A função da
parteira é ajudar a criança a vir à luz. Não é ela que faz a criança
existir. Sócrates se dizia um parteiro de ideias. Afirmava que nenhum
mestre podia ensinar nada porque as pessoas já nascem sabendo. Cada
pessoa já nasce com todo o saber dentro de si. Cada pessoa é um
“microcosmo”, um resumo do mundo. Mas precisa tirar esse saber de si
para poder utilizá-lo. Por isso Sócrates não ensinava, apenas provocava.
Para provar sua teoria ele em certa ocasião se pôs a dialogar com um
escravo, iletrado. E sem afirmar nada, apenas questionando de maneira
lógica e linear, fez com que o escravo chegasse a admiráveis conclusões
intelectuais. Sua máxima era “conhece-te a ti mesmo”,
isto é, aquilo que você precisa saber não busque nos mestres, busque
dentro de si mesmo. O mestre deve apenas facilitar, ajudar.
O
outro método de Sócrates era a “ironia”. Ele procurava os considerados
sábios dando a impressão de buscar uma lição no interlocutor. Com grande
lógica e coerência de raciocínio acabava fazendo com que o outro
desistisse do diálogo ou caísse em contradição. Então dizia: “Sou o mais
sábio porque, pelo menos, sei que não sei”. Quem se considera sábio não
aprende porque acredita que já sabe e para de pensar. É necessário
sempre desenvolver mais o pensar e pensar sobre o que se aprende. O
saber não se esgota. Não há nada sobre o que alguém saiba tudo. Dizia
Sócrates “Só sei que não sei”.
Sócrates
acabou sendo condenado à morte acusado de estar incentivando a
rebeldia, de estar corrompendo a juventude e ofendendo os deuses. Após o
julgamento propuseram pagar certa quantia em troca de continuar
vivendo. Seus discípulos queriam pagar, mas Sócrates considerou que isso
significaria reconhecer-se culpado. Preferiu morrer.
Platão
nasceu em 427 a.C. e pertenceu a uma família nobre de Atenas. Foi
discípulo de Sócrates. Após a morte de seu mestre ele saiu de Atenas e
fez muitas viagens. Trinta anos depois voltou à sua cidade e fundou uma
escola que recebeu o nome de Academia.
Em
sua filosofia Platão afirma que o mundo que conhecemos não é
verdadeiro. Para ele a verdade não está no que podemos ver, tocar,
ouvir. Tudo o que pegamos, vemos, ouvimos não é a verdadeira realidade,
mas apenas sombras.
Na
filosofia de Platão existem dois mundos: o primeiro é aquele que
podemos perceber ao nosso redor, com os cinco sentidos. O outro é o
mundo das ideias, onde tudo é perfeito e imutável. Não podemos tocá-lo,
ele não é concreto. Só o pensamento pode nos levar até ele.
Vemos
as coisas que conhecemos como se fossem reais, mas elas não passam de
sombras, ilusão. A verdade está fora, no mundo das ideias, na luz. Ou
seja: é preciso desconfiar do que nossos olhos e ouvidos dizem. Devemos
nos guiar pelo pensamento e pela razão.
Platão
afirmava que o corpo era um túmulo que aprisiona a alma. Um obstáculo
ao pensamento; acreditava que para atingir a verdade e o bem, você deve
se libertar da sedução dos sentidos.
São
os apelos do corpo, que nos levam a paixões descontroladas e nos
afastam da verdade. Platão dizia que ele deve ser sempre submetido às
avaliações do pensamento. (Viviane Mosé, entrevista ao programa
Fantástico, R.Globo, 2005).
Platão
faz uma distinção entre dois mundos: o mundo material, dos sentidos, e o
mundo ideal, das ideias, do pensamento. Para ele o mundo ideal é mais
real do que o mundo material.
Aristóteles
nasceu em 384 a.C., em Estagira, na Macedônia. Jovem ainda foi para
Atenas ingressando na Academia de Platão, onde permaneceu por vinte
anos. Após a morte de seu mestre, Aristóteles era seu natural substituto
na direção da Academia. Entretanto não pôde assumir tal função, por ser
considerado pelos atenienses um estrangeiro. Decepcionado com o
acontecimento deixou Atenas e partiu para a Ásia Menor.
A
sua fama de filósofo aumentava dia a dia quando Felipe II, Rei da
Macedônia, o convidou para ser educador de seu filho Alexandre.··.
Em 338 a.C., Aristóteles retornou a Atenas fundando sua própria escola que passou a ser conhecida como Liceu.
Aristóteles
concordava que era necessário incentivar a todos em função de se ir
além das impressões dos sentidos, mas afirmava que todos os
conhecimentos passam pelos sentidos. Para ele nada há em nossa
consciência que não tenha passado pela experiência material. Ele
discordou de seu mestre Platão de que haja uma distinção entre mundo
ideal e mundo dos sentidos. Diferente de Platão, que era idealista (porque
partia das ideias), Aristóteles era materialista no sentido de que,
para o aprendizado, ele valorizava a experiência com a matéria.
Enquanto
Platão vem do geral para o particular, Aristóteles vai do particular
para o geral. Você imagina uma árvore. Para Platão essa imagem árvore é
real, é verdadeira; vem do mundo das ideias. E quanto à árvore
particular, aquela que você pode ver, tocar, cheirar? Um animal vê, toca
e cheira a árvore, mas não vai além disso. O ser humano pode admirar,
contemplar, pensar a árvore. Para Platão, conhecer a árvore é apenas
reconhecê-la, pois o conhecimento da árvore já estava na alma (ideia)
que foi aprisionada no corpo e permite ao corpo lembrar-se da árvore
mais verdadeira, mais real, da qual todas as árvores são cópias. A ideia
é mais perfeita do que a matéria. Eu posso destruir a árvore,
queimá-la. Mas não posso destruir a ideia de árvore. Eu posso desenhar
um triângulo e apagar o desenho, mas não posso apagar a imagem do
triângulo que está em minha mente. Para Platão, a árvore que eu vejo e
toco não é tão real quanto a árvore que eu imagino. Já para Aristóteles a
árvore que eu imagino não é real, não existe. O que existe é a árvore
que eu vejo e toco. Não existe “árvore”; o que existe é cada uma das
árvores. E cada uma é particular, é diferente das outras, ainda que
tenha semelhanças. Não quer dizer que eu não deva imaginar a árvore, mas
saberei que a árvore imaginada é apenas uma classificação. Quando digo
que 1+1=2 sei que o um é real, é aquilo que posso ver e tocar (e cada um
é diferente do outro um). Mas o dois é apenas uma classificação.
Existe
um quadro famoso pintado por Rafaelo, no século XVI, que traz Platão
apontando para cima e Aristóteles apontando para baixo. Para Platão o
conhecimento deve ir do universal para o particular enquanto que para
Aristóteles o conhecimento deve ir do particular para o universal. É a
experiência com as árvores em particular que me leva a criar a ideia de
árvore.
Para
Aristóteles Deus existe como um primeiro motor que faz tudo se mover
sem ser ele mesmo movido por nada. A partir do pensamento de Aristóteles
dirá mais tarde Tomás de Aquino que enquanto eu sou potência que pode
se tornar ato, posso sempre melhorar, Deus não é poder, é ato puro, pois
é perfeito, enquanto o homem tem uma tendência para a perfeição, que
pode ser desenvolvida ou negada, acomodada. Mas ainda que ele não
desenvolva a sua potencialidade, ela existe.
Platão e o mundo das idéias
Possível fisionomia de Platão
Entre
todos os discípulos de Sócrates, o mais importante continuador de sua
obra e que viria a superar os passos do próprio mestre, ao fazer a
primeira sistematização do pensamento filosófico, foi Platão (428 a.C. -
347 a.C.).
Nascido em Atenas ou na localidade
próxima de Egina, Arístocles (seu nome de batismo) veio ao mundo em uma
família politicamente importante. Seu pai era descendente de Codro, o
último rei de Atenas, e sua mãe teve entre seus antepassados o famoso
legislador ateniense Sólon e possuía parentesco com Crítias e Cármides,
dois dos Trinta Tiranos que governaram a cidade após a guerra do
Peloponeso.
Em suas primeiras décadas de vida, os
interesses de Platão ainda não eram filosóficos. Inicialmente ganhou
fama como um exímio lutador, advindo daí o apelido pelo qual o
conhecemos até hoje (Platão, do grego plato, significa plano,
mas também “largo” e “amplo”; ao que consta, era uma referência ao seu
porte físico). Conseguiu alguma fama ao vencer os Jogos Ístmicos, embora
não tenha conseguido chegar aos Jogos de Olímpia. Pouco depois tentou
investir em carreira literária, mas seu sucesso foi limitado. Por fim,
decidiu estudar a filosofia de Sócrates.
Após a morte de seu mestre, Platão
partiu em longas viagens, nas quais seu pensamento filosófico se tornou
mais maduro e refinado. Prova disso foram as ideias que desenvolveu em
suas obras, as quais foram escritas em forma de diálogos, quase sempre
tendo Sócrates como personagem principal.
Dentre todos os diálogos platônicos, aquele que talvez sintetize com mais clareza o ponto central de sua filosofia tenha sido Timeu. Nesta obra, Platão estabelece a famosa diferença entre o mundo sensível (o mundo concreto no qual vivemos) e o mundo das ideias — eidos, em grego.
Segundo sua descrição, no início dos
tempos, havia apenas as ideias — o Bem, a Verdade, o Humano, etc — até
que um ser supremo, chamado Demiurgo, decidiu criar coisas a
partir das mesmas. Essa teria sido a origem do mundo e de tudo que há
nele (as pessoas, as sociedades, os costumes, e assim por diante). Para
Platão, as obras do Demiurgo foram ricas, porém imperfeitas: baseavam-se em ideias perfeitas, mas eram apenas cópias.
A partir daí, segundo o filósofo,
qualquer compreensão adequada sobre as coisas do mundo sensível deveria
abstrair as suas imperfeições e chegar até a sua essência, chegar até o
seu ideal. Por exemplo: no mundo existem diversos tipos de cães –
grandes, pequenos, claros, escuros, etc — mas apesar das diferenças,
todos eles são cães, ou seja, todos têm em si a essência do que é um
cão.
O mesmo raciocínio vale para os valores
humanos. Enquanto os sofistas afirmavam, por exemplo, que justiça e
injustiça eram meras convenções, Platão dizia que na verdade elas pareciam convenções
porque havia muitas concepções diferentes de justiça; mas, se
comparássemos todas elas e deixássemos de lado suas diferenças para
olhar apenas o que nelas havia em comum, surgiria daí a essência do que
era a Justiça.
Essa noção platônica de mundo sensível e
mundo inteligível marcou época em toda a filosofia posterior e além,
influenciando até mesmo muitos pensadores do cristianismo como Santo
Agostinho. Porém, como nada em filosofia é isolado, cabe dizer que
Platão teve duas grandes inspirações: Sócrates, através de seu método
dialético e Pitágoras, através da sua noção de que além das aparências
havia sempre uma essência simétrica, perfeita e harmoniosa (no caso
pitagórico essa essência eram os números).
No fim de sua vida, Platão criou a
primeira instituição filosófica da história. Comprou, nos arredores de
Atenas, uma propriedade onde recebia discípulos para debates. Situada
num lugar chamado Jardins de Academos, passaria à história como a
Academia.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
A FAVOR AO PROTESTO PACIFICO E REPUDIO AO VANDALISMO
A FAVOR AO PROTESTO
PACIFICO
E REPUDIO AO
VANDALISMO
QUE TODOS POSSAMOS
LUTAR POR UM OBJETIVO CERTO, SIM AS TARIFAS BAIXAS, SIM A UM BOM SALÁRIO, SIM AS
ESCOLAS DE QUALIDADE EM NOSSO PAÍS, SIM A HOSPITAIS COM BOAS INFRAESTRUTURAS,
SIM A UM PODER POLÍTICO DIGNO QUE ANDE JUNTO COM O POVO, SIM A CRIANÇAS NAS
ESCOLAS, SIM A UMA POLICIA HUMANITÁRIA, SIM A INCLUSÃO, SIM AO HOMOSSEXUAL, SIM
A ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS, SIM A PROFESSORES CAPACITADOS NAS ESCOLAS.
NÃO AS TARIFAS
ABSURDAS COM ÔNIBUS QUE NÃO OFERECEM MÍNIMA CONDIÇÃO. NÃO AOS SALÁRIOS BAIXOS, ENQUANTO
O TRABALHADOR SE MATA DE TRABALHAR OS
POLÍTICOS PASSEIAM EM SEUS JATINHOS, NÃO A MORTE SÚBITAS DE CRIANÇAS EM NOSSA
CAPITAL POR NÃO TER HOSPITAIS COM INFRA ESTRUTURA ADEQUADAS, NÃO A CRIANÇAS NAS
RUAS PEDINDO ESMOLAS, SE DROGANDO, NÃO A POLÍTICA CORRUPTA,NÃO A EXCLUSÃO, NÃO
A HOMOFOBIA, NÃO A FALTA DE PROFESSORES
PARA ALUNOS SURDOS NAS ESCOLAS, NÃO A PROFESSORES MAL PAGOS .
O PROTESTO É BOM EM
QUANTO SE PODE GRITAR POR NOSSOS DIREITOS, E SIM DEVEMOS LUTAR PRA CONSEGUIR,
MAIS O VANDALISMOS POR POUCOS PREJUDICA O PROTESTO; O MELHOR PROTESTO DEVERIA
SER NO DIA DAS ELEIÇÕES, ONDE O POVO DEVERIA IR AS URNAS E NÃO VOTAR. ANULAR
SEU VOTO. ISSO SIM SERIA O MELHOR PROTESTO JÁ FEITO NUM PAÍS QUE SE DIZ
DEMOCRÁTICO. E NEOLIBERAL, MAIS QUE SÓ VIVE NA UTOPIA DAS PESSOAS. ONDE A
CLASSE DOMINANTE É QUEM MANDA
.
.
Resposta para os 20 centavos
Pra quem não entendeu ainda: os vinte centavos, um por um:
00,01 - a corrupção
00,02 - a impunidade
00,03 - a violência urbana
00,04 - a ameaça da volta da inflação
00,05 - a quantidade de impostos que pagamos sem ter nada em troca
00,06 - o baixo salário dos professores e médicos do estado
00,07 - o alto salário dos políticos
00,08 - a falta de uma oposição ao governo
00,09 - a falta de vergonha na cara dos governantes
00,10 - as nossas escolas e a falta de educação
00,11 - os nossos hospitais e a falta de um sistema de saúde digno
00,12 - as nossas estradas e a ineficiência do transporte público
00,13 - a prática da troca de votos por cargos públicos nos centros de poder que causa distorções
00,14 - a troca de votos da população menos esclarecida por pequenas melhorias públicas (pagas com dinheiro público) que coloca sempre os mesmos nomes no poder
00,15 - políticos condenados pela justiça ainda na ativa
00,16 - os mensaleiros terem sido julgados, condenados e ainda estarem livres
00,17 - partidos que parecem quadrilhas
00,18 - o preço dos estádios para a copa do mundo, o superfaturamento e a má qualidade das obras públicas
00,19 - a mídia tendenciosa e vendida
00,20 - a percepção que não somos representados pelos nossos governantes
Se precisarem tenho outros vinte centavos aqui, é só pedir.
00,01 - a corrupção
00,02 - a impunidade
00,03 - a violência urbana
00,04 - a ameaça da volta da inflação
00,05 - a quantidade de impostos que pagamos sem ter nada em troca
00,06 - o baixo salário dos professores e médicos do estado
00,07 - o alto salário dos políticos
00,08 - a falta de uma oposição ao governo
00,09 - a falta de vergonha na cara dos governantes
00,10 - as nossas escolas e a falta de educação
00,11 - os nossos hospitais e a falta de um sistema de saúde digno
00,12 - as nossas estradas e a ineficiência do transporte público
00,13 - a prática da troca de votos por cargos públicos nos centros de poder que causa distorções
00,14 - a troca de votos da população menos esclarecida por pequenas melhorias públicas (pagas com dinheiro público) que coloca sempre os mesmos nomes no poder
00,15 - políticos condenados pela justiça ainda na ativa
00,16 - os mensaleiros terem sido julgados, condenados e ainda estarem livres
00,17 - partidos que parecem quadrilhas
00,18 - o preço dos estádios para a copa do mundo, o superfaturamento e a má qualidade das obras públicas
00,19 - a mídia tendenciosa e vendida
00,20 - a percepção que não somos representados pelos nossos governantes
Se precisarem tenho outros vinte centavos aqui, é só pedir.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Acorda BRASILLl!!!! PAZ sem Vandalismo
Estudantes brasileiros protestaram contra o aumento da tarifa do transporte público de São Paulo (SP) em frente ao hotel onde o governador do Estado, Geraldo Alckmin, e o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, estão hospedados em Paris Bia Barbosa/Folhapress
domingo, 16 de junho de 2013
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Prostesto , ,,,,,,,,,,,, Vergonha!!!!! de ser Brasileira
enquanto Neymar tem carro caríssimo , pessoas comuns lutam por seus direitos
as vezes da vergonha de ser brasileira!!!!
as vezes da vergonha de ser brasileira!!!!
A QUE PONTO CHEGOU NOSSO PAÌS!!!!! É UMA VERGONHA!.
A que ponto chegou nosso país, depois
de uma eleição democrática, onde procuramos eleger pessoas que lutem por nossos
direitos, é com isso que nos deparamos, policiais mau caráter, que estão atirando em pessoas que trabalham o mês
todo por um salário indigno, que as vezes não dá nem para colocar o pão na mesa
dos seus filhos, e por este motivo lutam por uma passagem orzobitante, que ira
lhe fazer falta no fim do mês, enquanto isso os governantes estão viajando, em
seus jatinhos e curtindo a mamata do povo.
Cadê a promessa feita em campanha é isso pancada no mais fraco, eu como
blogueira fico com vergonha desse país que daqui a 1 ano ira ser a sede de um
dos mais importante eventos mundial. A copa do mundo, como iremos receber de cara limpa nossos
visitantes isso é uma vergonha.
Protestos contra tarifa de ônibus
Existe terror em SP: o dia em que PMs atiraram ante aplausos e pedidos de não violência
Janaina Garcia
Do UOL, em São Paulo
Do UOL, em São Paulo
- Manifestante sozinho observa policiais atirando
bombas e balas de borracha contra as pessoas no cruzamento das ruas da
Consolação e Caio Prado, no centro de São Paulo
Acompanhei a movimentação dos manifestantes desde a aglomeração em frente ao Theatro Municipal, perto das 16h30. Ali mesmo a tensão já se anunciava com a detenção de um grupo de 40 pessoas, antes do protesto. Vi o momento em que um jovem indagou o porquê da ação, já na praça do Patriarca, e foi arrastado por três policiais militares para junto dos detidos.
Policiais atiram contra pessoas pedindo fim da violência
Existe terror em SP: o dia em que PMs atiraram ante aplausos e pedidos de não violência
Policiais atiram contra pessoas pedindo fim da violência
Ouvi um homem de uns 50 e poucos anos gritar "orgulho, meu" à massa. Massa que, aliás, contou com não apenas jovens, mas idosos, famílias, gente recém-saída do trabalho.
Cenas do protesto em SP
Elio Gaspari: Os distúrbios começaram pela ação da polícia, mais precisamente por um grupo de uns 20 homens da Tropa de Choque, que, a olho nu, chegou com esse propósito Leia mais |
Existe terror em SP: "Fosse você manifestante, transeunte ou jornalista a trabalho, não havia saída pela via nem pelas transversais, todas cercadas pelo Choque. A cada arremesso de bomba, alguém pedia por vinagre ou o oferecia". Leia mais |
Ataque à imprensa: Diversos jornalistas foram feridos e presos pela polícia durante a cobertura do ato. Vídeo mostra que um grupo se identifica e pede para que não seja atingido, mas os policiais ignoram e disparam tiros de borracha e bombas de gás lacrimogênio. Assista |
Vídeo gravado durante os protestos em São Paulo mostra um policial quebrando, com socos, um dos vidros do próprio carro da polícia. Assista |
Na dispersão, uma boa parte subiu pela rua Augusta. Ali, as primeiras barricadas foram montadas com sacos de lixo. Olhávamos da rua Paranaguá, rumo à praça, e a Tropa de Choque se posicionava prestes a subir. Do lado de cima da Augusta, a cavalaria esperava quem quisesse chegar à Paulista.
Idosa 'livra' grupo de detidos na Augusta; grávida passa mal
Vi o momento em que, ainda na Augusta, próximo à rua Peixoto Gomide, pelo menos 50 manifestantes estavam detidos, com as mãos à cabeça, sentados na calçada. Eu, outra repórter e porteiros de um prédio residencial tentamos conter uma idosa que insistia em passar –"eu moro aqui do lado, preciso passar", dizia, com o carrinho de compras --, mas em vão. Na subida dela, os PMs se distraíram, e os detidos correram. Ao menos três bombas rolaram junto com eles.Já na Paulista, o clima era o pior possível. Uma grávida parada perto da estação de metrô Consolação, trancada, chorava e dizia que estava passando mal. Uma repórter pediu a um PM que parara o carro para checar o que havia que a levasse. "E daí que você é da imprensa?", ele devolveu, deixando a grávida sentada na calçada. Após insistência de outras pessoas, o carro transportou a mulher.
Dali, a sequência de cenas explícitas de avanço dos policiais sobre quem quer que fosse –"manifestante baderneiro" ou não –seria menos pontual. O avanço da cavalaria com homens do Choque munidos de escudo foi ilustrado por tiros e muitas bombas.
Bombas são lançadas em porta de banco; vinagre é lançado em solidariedade
Junto a um grupo de pessoas que tentava voltar para casa, entrei em uma agência bancária do shopping Center 3 para fugir do gás. Gás lançado, por sinal, diante de aplausos irônicos. Bombas foram lançadas ali mesmo, na porta da agência. O pânico foi geral.
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