" Não pode existir conhecimento sem emoção. Podemos estar cientes da verdade, mas até que tenhamos sentido sua força, ela não é nossa. À cognição do cérebro deve ser acrescentada a experiência da alma." (Arnold Bennett)
Neste blog. Você ira encontrar depoimentos, novidades, criticas, artigos, projetos e muito mais...
É IMPRECIONANTE COMO ESTES FATOS AINDA ACONTECEM . EM PLENO SÉCULO XXI, JÁ QUE A ESCRAVIDÃO FOI ABOLIDA HÁ MAIS DE 100 ANOS.
Uma operação conjunta da Polícia Federal (PF), Ministério Público do
Trabalho (MPT) e Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) libertou na
última segunda-feira (25) 28 pessoas que estavam em situação análoga à
escravidão numa fazenda em Inácio Martins (200 km a oeste de Curitiba).
Ninguém foi preso.
Segundo a PF, os trabalhadores e filhos pequenos viviam em situação
degradante, sem quaisquer condições de higiene, alimentação precária e
nenhuma assistência médica em meio à mata nativa, onde faziam o corte de
erva-mate.
"Soubemos do caso porque um trabalhador fugiu e relatou a situação. Na
operação, vimos que o relato era verdadeiro. Nos alojamentos, faltava
comida e não havia leite para as crianças. A comida era, basicamente,
biju (mistura de farinha de mandioca com sal). Para enganar a fome, o
empregador dava cachaça ao pessoal", informa Maurício de Brito
Todeschini, delegado da PF em Guarapuava (255 km de Curitiba).
Dívida com o empregador
"Além disso, todos os trabalhadores tinham dívidas com o empregador. É o
esquema usual nesses casos, em que se cobra pela comida e por
alojamentos. Dessa forma, o trabalhador está sempre devendo, fica
impedido e nem sequer tem dinheiro para sair dali. Fica configurado o
regime de escravidão", diz o delegado.
Em audiências que serão realizadas na tarde desta quarta-feira (27), o
MPT irá confirmar quem era o responsável legal pelos trabalhadores. Os
proprietários da fazenda e o contratante irão responder pelo crime de
Redução à Condição Análoga à de Escravo, que prevê pena de dois a oito
anos de prisão.
Este símbolo a seguir é o Parênteses ( ). Siga as
instruções nele e onde ele estiver você deve o apagar e o que está dentro dele,
apague está frase grande também.
(Não apague as palavras depois do parênteses) Curriculum
(seu nome : )
(sexo: “masculino ou
Feminino”)
(Estado civil:
“solteiro(a) casado(a)... ”)
(cidade e estado onde
mora exemplo: “Santa Cruz do Rio Pardo SP”)
(seu telefone,
celular ou os dois para contato: ) Telefone:
(3 áreas de interesse exemplo: “Comércio Varejista
[Não escrever os a seguir mercado, lojas e outros ] ” ) Área de interesse:
(as 3 ultimas ou aquelas que interessam para a vaga
que você quer, se não tiver fale alguma habilidade [tempo nos serviços opcional
] )Ultimas experiências profissionais:
>
>
>
(ano que parou ou
qual concluiu fundamental, médio, técnico e ou superior ) Escolaridade:
(exemplos: “Inglês,
Informática” [opcional escolas e tempo] ) Cursos:
>
>
(pode apagar
observação ou escrever algo sobre você que achar interessante para ser
contratado) Observação:
4 Exemplo
(Exemplo:
Curriculum
Gilson Pereira (monitor
Acessa)
Carteira Nacional de
Habilitação: A/B
Masculino
Solteiro
Santa Cruz do Rio
Pardo SP
Telefone: 3332 10 12
Área de interesse:
Comércio Varejista, Técnico Área Química e Informática
Ultimas experiências
profissionais:
> Monitor Social
(Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Rio Pardo SP)
> ACS (Agente
Censitário Supervisor) IBGE
(Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística [Governo Federal] )
> Operador de
Computador (Monitor do Acessa São Paulo),
(Prefeitura Municipal
de Santa Cruz do Rio Pardo SP)
Escolaridade: Ensino Médio Completo, Técnico
em Açúcar e Álcool e Alimentos
(cursando Superior em
Matemática)
Cursos:
> Informática
Básica, Avançada e Específica (SENAI) WEB (Microvip)
Hardware e Redes (Microlins) Digitação (Senaic)
> Secretariado
(Personal RH)
> Técnicas para
Falar em Público (SENAI e Personal RH)
Observação: Dedicado,
disposto a aprender, criativo e profissionalismo.
O
desafio principal na inclusão dos alunos com deficiência intelectual é
garantir que ele avance na aquisição da leitura e da escrita,
contribuindo com o trabalho da turma de alguma maneira e dentro das suas
possibilidades.
Antecipar as etapas e deixar que o aluno
repita e execute atividades com ajuda do professor responsável pela sala
de recursos, é uma ação importantíssima para que ele consiga discutir o
tema junto dos colegas em sala. Peça para que ele destaque nos textos
lidos algumas palavras-chave, o que pode ser feito no contraturno.
Flexibilize o gênero que está sendo trabalhado com a turma, propondo
que o aluno com deficiência intelectual elabore listas que serão
utilizadas em alguma etapa do projeto. Durante as produções coletivas,
coloque imagens e palavras-chave no quadro para que esse aluno possa
consultá-las e assim, contribua para o desenvolvimento da tarefa.
Nas atividades em grupo, organize uma equipe favorável à participação
do aluno com deficiência intelectual (amigos, crianças com facilidade de
relacionamento etc.). Quando necessário, coloque -o para trabalhar
junto a um colega, ainda dentro do grupo, que deverá dividir com ele as
atividades a serem realizadas.
Se a coordenação motora do
aluno ainda não estiver tão desenvolvida, inclua papéis em tamanho maior
e lápis ou canetas com pontas mais grossas. Oriente os pais ou o AEE em
como ajudar o aluno em casa, sem realizar a atividade por ele.
Contar com um intérprete de Libras em sala de aula é fundamental
A educação bilingue - sendo a Língua Brasileira de Sinais (Libras) a
primeira e a Língua Portuguesa, a segunda língua - é um direito dos
alunos surdos garantido pelo Decreto Federal nº 5.626 de 22 de dezembro
de 2005. O mesmo decreto assegura ainda a presença de tradutores e
intérpretes de Libras nas salas de todos os segmentos do ensino regular
público, da Educação Infantil ao Ensino Superior.
Ao chegar ao
1º ano, espera-se que os alunos com deficiência auditiva que passaram
pela Educação Infantil saibam comunicar-se em Libras e sejam capazes de
escrever o próprio nome. Mas vale lembrar que essas crianças começam o
Ensino Fundamental sem conhecimento da Língua Portuguesa falada e, por
isso, não partem do mesmo princípio que os alunos ouvintes para aprender
a ler e a escrever.
Mesmo que, em um determinado prazo, não
alcancem os mesmos resultados obtidos pelos alunos ouvintes, os
estudantes com deficiência auditiva precisam participar de todas as
aulas. Se o aluno surdo ainda não for capaz de escrever um texto, faça
com que ele contribua para as atividades escrevendo listas ou frases
sobre o tema abordado.
Produções coletivas ou em pequenos
grupos também ajudam o aluno a se expressar melhor pela escrita. O
importante é que ele sempre conte com algum apoio visual. O professor
deve registrar todas as atividades e utilizar recursos diferenciados -
como letras móveis ou cores diferentes para designar elementos distintos
de uma frase, por exemplo. Fazer com que o aluno surdo sente-se nas
carteiras da frente é outra medida essencial, assim como atuar em
conjunto com o Atendimento Educacional Especializado (AEE).
A escrita
pelo aluno precisa ser planejada pelo professor para ser um trabalho
sempre presente na rotina da alfabetização inicial. Uma distribuição de
ações deve ser estabelecida com antecedência, contemplando atividades
permanentes, sequências com prazos determinados e projetos que durem
várias semanas ou meses. Ao montar essa programação, cabe ao professor
abrir espaço para as situações em que os alunos irão escrever por conta
própria, vinculadas às outras três situações didáticas essenciais para o
sucesso na alfabetização: ler para os alunos, fazer com que eles leiam
mesmo antes de saber ler e assumir a função de escriba para textos que a
turma produz oralmente.
Objetivos - Avançar no conhecimento da linguagem escrita e na aquisição da leitura e da escrita convencional. - Aproximar os alunos de autores contemporâneos e clássicos, com textos informativos e obras literárias. Conteúdos - Leitura. - Escrita. Anos 1º e 2º anos fundamental menor
Tempo estimado Sete aulas.
Material necessário Livros de contos sobre bruxas, como A Bruxa Salomé (Audrey Wood, 32 págs., Ed. Ática, tel. 11/3990-2100, 23,90 reais) e As Férias da Bruxa Onilda (Enric Larreula e Roser Capdevila, 32 págs., Ed. Scipione, tel. 0800-16-1700, 22,90). Flexibilização para deficiência auditiva Acrescente trechos de filmes ou desenhos que retratem bruxas de tipos variados. Desenvolvimento
1ª etapa
Selecione contos que tenham bruxas como personagens principais. Durante
duas ou três semanas, incorpore nas atividades permanentes a leitura em
voz alta desses textos. Discuta com a turma que sensações elas
despertam e quais relações é possível fazer com contos já conhecidos.
Releia trechos para confirmar as interpretações, retomar parte da
história ou notar a maneira como o trecho foi escrito. Direcione a
conversa para a bruxa em questão: como é o comportamento dela? Quais
suas qualidades e seus defeitos? Peça que citem os recursos usados para
gerar suspense e medo, por exemplo. Flexibilização para deficiência auditiva Solicite
que a família e o AEE conversem com o aluno sobre o assunto, usando a
linguagem de libras ou materiais como livros, jogos, brinquedos e outras
formas de ampliar seu conhecimento sobre bruxas.
2ª etapa
Organize uma tabela para ficar exposta na sala com três colunas. Nomeie
cada uma delas: título do livro, nome da bruxa e caracaterísticas. A
ideia é que as crianças a completem com as informações pedidas ao fim de
cada leitura e que você seja o escriba. Colabore para que elas
encontrem não só as características descritas mas também as implícitas.
Esse quadro também deve ser usado para promover desafios de leitura e de
escrita: oriente, por exemplo, que localizem o que está escrito em
algum trecho e o copiem. Flexibilização para deficiência auditiva Fale
sempre de frente para o aluno, explique cada item, levando-o próximo à
tabela. Proponha a parceria dos colegas para que, junto a uma dupla,
complete a tabela.
3ª etapa
Proponha que, em dupla, os alunos escrevam informações importantes
sobre as bruxas, considerando todos os textos lidos. Esse procedimento é
próprio de leitores e escritores experientes, que organizam a
informação que consideram conveniente registrar. Levante algumas
perguntas que podem ajudar: onde vivem as bruxas? Com quem convivem?
Elas se casam? Existem bruxas boas? Flexibilização para deficiência auditiva Estimule a parceria dos colegas, revezando-os para que se sentem ao lado do aluno e esclareçam as dúvidas.
4ª etapa
Convide o grupo a criar uma galeria de bruxas para expor à comunidade
escolar. Proponha que ditem coletivamente um texto sobre o que
aprenderam a respeito das bruxas até então. Permita que nesse momento as
crianças tenham os contos para consultar e confirmar dados e ver como
as informações são escritas. Flexibilização para deficiência auditiva Antecipe
essa atividade para ser desenvolvida com o AEE, que pode ser o escriba
das ideias desse aluno. E ele poderá levar o registro escrito dessas
ideias e participar da produção do texto coletivo.
5ª etapa
Reúna os alunos em duplas e proponha que elaborem um texto, com o foco
na descrição de uma bruxa. É importante que antes sejam eleitas as
informações para caracterizá-las, como nome, aspecto físico e
personalidade. No momento da escrita, deve ser discutido como colocar as
informações, quais palavras e expressões usar e pensar em problemas da
separação das palavras e, no caso dos alunos alfabéticos, na ortografia.
Cada dupla também deve desenhar a bruxa. Flexibilização para deficiência auditiva
Antecipe a primeira parte dessa atividade para ser realizada junto ao
AEE da mesma maneira que na etapa anterior. Forme uma dupla com um aluno
mais competente na escrita e solicite que este fale sempre de frente
para o amigo e conte com sua participação na produção do texto.
6ª etapa
Escolha alguns textos com problemas de escrita recorrentes - como o
escasso uso de recursos descritivos - para discuti-los com a turma.
Depois, devolva-os e oriente a revisão. Os alunos das duplas devem se
alternar para reescrever o texto definitivo. Sugira também que finalizem
o desenho. Reúna os trabalhos escritos e as ilustrações e monte a
galeria em algum lugar de destaque na escola. Flexibilização para deficiência auditiva Se
o aluno ainda não estiver alfabético, combine com a dupla que ela não
fará alternância na reescrita do texto, mas o aluno que tem surdez terá
de trabalhar mais na organização para a atividade.
Produto final Galeria de bruxas.
Avaliação
Ao longo do projeto, note se os alunos mostram preferências de estilos,
autor e temas, relacionam o que estão lendo com outros livros e opinam
sobre as obras lidas. No momento da escrita, veja se planejam o texto e o
revisam. Também analise se confrontam suas concepções sobre o sistema
de escrita e se avançaram em relação à escrita convencional.
Você sabe quando usar planos, atividades, sequências ou projetos?
Para preservar o sentido do conteúdo, evitar sua fragmentação e
distribuir os temas em função do tempo de aprendizagem, o ensino pode
ser organizado de acordo com as chamadas modalidades organizativas.
Abaixo, você confere um resumo sobre cada uma das modalidades:
Plano de aula Forma
de organizar a aula com foco numa atividade específica (leitura
exploratória de um texto, resolução de um tipo de um tipo de problema
matemático etc.). Como dura apenas uma aula, costuma ser usado para
apresentar um conteúdo ou explorar um detalhe dele.
Atenção Não
se esqueça de incluir uma atividade diagnóstica inicial (para verificar
os alunos sabem sobre o assunto) e uma avaliação final (para indicar o
que aprenderam).
Atividade permanente Também
chamada de atividade habitual, é realizada regularmente (todo dia, uma
vez por semana ou a cada 15 dias). Ela serve para construir hábitos e
familiarizar os alunos com determinados conteúdos. Por exemplo: a
escrita de parlendas e de listas, semanalmente, faz com que os alunos
reflitam sobre o sistema alfabético e, aos poucos, compreendam a relação
entre o que se escreve e o que se lê.
Atenção Ao
planejar esse tipo de tarefa, é essencial saber o que se quer alcançar,
que materiais usar e quanto tempo tudo vai durar. Vale sempre contar
para as crianças que a atividade em questão será recorrente. Com o
tempo, os alunos passam a prever a atividade que será proposta, de tão
habituados.
Sequência didática Conjunto
de propostas com ordem crescente de dificuldade. O objetivo é focar
conteúdos particulares (por exemplo, a regularidade ortográfica) numa
ordenação com começo, meio e fim. Em sua organização, é preciso prever
esse tempo e como distribuir as sequências em meio às atividades
permanentes e aos projetos.
Atenção É comum
confundir essa modalidade com o trabalho do dia a dia. A questão é: há
continuidade? Se a resposta for não, você está usando uma coleção de
atividades com a cara de sequência.
Projeto didático Reunião
de atividades que se articulam para a elaboração de um produto final
forte, em que podem ser observados os processos de aprendizagem e os
conteúdos aprendidos pelos alunos. Costuma partir de um desafio ou
situação-problema. Trabalhados com uma frequência diária ou semanal,
podem estender-se por períodos relativamente prolongados (um ou dois
meses, por exemplo), tornando os alunos especialistas num determinado
tema.
Atenção O erro mais comum é um certo
descaso pelo processo de aprendizagem, com um excessivo cuidado em
relação à chamada culminância (a elaboração do produto final).
Conheça as expectativas de aprendizagem para esses estudantes, desde
a Educação Infantil até o 9º ano. Flexibilizar atividades e investir em
experiências visuais contribuem para a inclusão
Ensinar uma língua
escrita para quem desconhece a oralidade é um desafio para todos os
professores com alunos surdos em suas turmas. As principais dificuldades
não decorrem da surdez em si, mas da falta de conhecimento da Língua
Portuguesa falada. Hoje, boa parte desses estudantes comunica-se com a
Língua Brasileira de Sinais (Libras), uma língua visual-espacial, que
possui estrutura própria.
Para ajudá-lo a incluir os estudantes
com deficiência auditiva, organizamos uma síntese das principais
expectativas de aprendizagem para esses alunos na Educação Infantil e no
Ensino Fundamental, quando matriculados em turmas regulares, com base
nas principais orientações curriculares para o ensino de Língua
Portuguesa para pessoas surdas, da Secretaria Municipal de Educação de
São Paulo.
É importante lembrar que, mesmo que não alcancem os
mesmos resultados obtidos pelos alunos ouvintes, os estudantes com
deficiência auditiva precisam participar de todas as aulas. Se o aluno
surdo ainda não for capaz de escrever um texto, faça com que ele
contribua para as atividades escrevendo listas ou frases sobre o tema
abordado. Produções coletivas ou em pequenos grupos também ajudam o
aluno a se expressar melhor pela escrita. O importante é que ele sempre
conte com o apoio visual da escrita. O professor deve registrar todas as
atividades e utilizar recursos diferenciados - como letras móveis ou
cores diferentes para designar elementos distintos de uma frase, por
exemplo. Fazer com que o aluno surdo sente-se nas carteiras da frente é
outra medida essencial, assim como atuar em conjunto com o Atendimento
Educacional Especializado (AEE).
Conhecer hábitos, costumes e brincadeiras indígenas;
Identificar parques e terras indígenas no Brasil;
Localizar dialetos e alimentos oriundos da tradição indígena;
Confrontar informações com base em dados obtidos individualmente ou pelos grupos
Localizar, registrar e analisar informações
Desenvolver a capacidade de ler, escrever e compreender conteúdos por meio de Pesquisa Científica;
Organizar dados de forma que possam ser apresentados a outros grupos, pertencentes ou não à comunidade escolar
Desenvolver competências e habilidades para propor, executar, avaliar e socializar Projeto de Iniciação Científica;
Interagir com os pares
Utilizar os recursos
existentes no laptop do Projeto UCA e no tablet, visando construir
conhecimentos novos relativos ao tema da aula.
Duração das atividades
A previsão é de um semestre, ou seja, de 4 a 6 meses de
duração, pode variar de acordo com a necessidade apresentada por cada
turma e professor ao longo do Projeto e das atividades que forem
inseridas.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Para a realização desta atividade é necessário que já
tenham sido desenvolvidas habilidades relativas à leitura, escrita e
utilização de recursos do tablet, celular, gravador de áudio, do laptop Classmate
através do uso dos programas: Tux Paint, Mozilla Firefox, KWord, bem
como algumas estratégias: WebQuest, WebGincana, Quiz, dentre outras. É
importante que os alunos sejam capazes de exporem oralmente suas ideias e
se relacionarem com os colegas.
Estratégias e recursos da aula
Professor, acredito que o trabalho com Projetos de Pesquisa na
Educação Básica valoriza a construção do conhecimento de forma
significativa, uma vez que os alunos se envolvem no processo de
aprendizagem.
1ª Atividade:
DESENCADEANDO O TEMA
Professor, o tema poderá ter relação com o conteúdo estudado ou surgir de alguma curiosidade dos alunos ou de um fato ocorrido,
como, por exemplo, os alunos assistiram uma reportagem no jornal sobre
um incêndio em uma área próxima a aldeia onde habitavam os índios e
manifestaram curiosidade de conhecerem mais sobre a vida indígena.
Se surgirem vários temas, realize uma votação
para proceder à escolha, para isso, poderá utilizar atividades
interdisciplinares que surgirão até a realização da eleição. O trabalho
com a eleição contribui para que os alunos percebam a importância de
exercerem o direito de escolha, garantindo responsabilidade e autonomia,
além de dialogar com diferentes áreas do conhecimento, tais como:
Ética: debates, diálogos, valores, respeito; Língua Portuguesa: gêneros textuais (propagandas dos temas, reportagens, relatórios); Matemática: tratamento de informação (tabela e gráfico com o resultado da eleição), resolução de problemas a partir dos dados obtidos.
Para que o Projeto seja significativo, é importante que os alunos
tenham interesse e curiosidade pelo tema proposto. Você poderá utilizar
diversas formas para “detonar” o tema, ou seja, despertar o interesse
dos alunos.
Com o tema “A experiência indígena no Brasil”, você poderá utilizar diferentes recursos:
Contar uma história sobre o tema;
Ler uma reportagem;
Apresentar imagens;
Discutir uma notícia;
Assistir a um filme ou vídeo, dentre outros.
Neste caso, utilizaremos um vídeo e um poema para convidar os alunos à Pesquisa.
Organize a turma e apresente um vídeo intitulado: Quem são eles? [Índios no Brasil]
Após o vídeo providencie uma cópia do poema abaixo para cada aluno.
SENTIR SER ÍNDIO
Eu sinto que sou índio,
porque meu pai é índio,
minha mãe é índia,
meu avô é índio, minha
avó é índia,
e meus parentes são todos
índios.
Sinto que sou índio
porque falo minha língua,
uso minha cultura e tenho um
outro costume,
[...]
Somos todos iguais: índios,
negros e brancos.
Sentir ser índio
é não ter vergonha de ser índio
no meio do branco.
É sentir ser o primeiro habitante desta terra.
[...]
Programa de Educação Indígena, Comissão Pró- Índio do Acre.
A partir das motivações converse com a turma:
· O que vocês acharam do vídeo?
· Por que a pessoa do poema sente “ser índio”?
· Vocês conhecem algum índio?
Em seguida, solicite aos alunos que façam um desenho representando
como eles imaginam ser a vida de um índio. Os desenhos poderão ser
feitos à mão em uma folha de papel ou se a sua escola faz parte do
projeto UCA, solicite que utilizem seus laptops por meio da ferramenta Tux Paint acessando ((Metasys > Edusyst > Arte > Música > Pintura Digital) ou o tablet, os quais consistem em recursos tecnológicos móveis.
2ª Atividade:
Professor, converse com os alunos sobre o que querem estudar e
também porque estudar o tema escolhido. Organize os alunos e oriente-os a
registrarem em uma folha de papel, a justificativa do Projeto.
Agora desenhe e escreva os motivos de sua escolha ou a importância desta Pesquisa, no quadro abaixo:
Após a realização da atividade, solicite que os alunos socializem
suas justificativas e se preferir, organize um consolidado de todas as
justificativas dos alunos.
3ª Atividade:
Professor, o Projeto de Iniciação Científica deve ser conduzido, por
objetivos definidos coletivamente pelos participantes da investigação.
Organize a turma para uma roda de conversa e proponha um diálogo sobre o
que querem aprender, desenvolver e compreender com o estudo sobre “A
experiência indígena no Brasil”.
Professor, os alunos deverão registrar os objetivos em uma folha de papel A3 para ser anexada ao Dossiê
ou realizar essa atividade diretamente no recurso tecnológico
escolhido, caso seja essa a forma de registro. Você pode realizar esta
atividade em grupo ou individualmente, assim trabalhará a escrita a
partir de um contexto significativo.
Veja algum exemplo abaixo:
Escola de Educação Básica........................
Projeto de Iniciação Científica Discente: A experiência indígena no Brasil Aluno (a): _____________________________________________________________________ Professor (a): __________________________________________________________________ Data: __/__/__
Objetivos do Projeto: o que nós queremos com esta Pesquisa:
· Compreender a vida indígena no Brasil;
· Conhecer hábitos, costumes e brincadeiras indígenas;
· Identificar parques e terras indígenas no Brasil;
. Localizar dialetos e alimentos oriundos da tradição indígena;
. Aprender a realizar uma Pesquisa;
. Desenvolver o hábito do diálogo e da troca de ideias.
4ª Atividade:
Nesse momento da Pesquisa os alunos já sabem o tema a ser
investigado, porém é o momento de descobrirem o que eles querem saber
desse tema e quais dúvidas têm.
Essa é a etapa da Problematização. É preciso destacar os problemas a serem resolvidos e/ou descobertos.
Solicite que os alunos registrem no papel a/s dúvida/s e
posteriormente a/s leia/m para a turma. É importante que cada aluno
elabore pelo menos uma questão. Você poderá agrupar as questões que são
próximas, que tenham o mesmo teor de conteúdo. Depois, registre na lousa
cada pergunta e o nome do aluno que a elaborou.
Para isso, organize-os em uma roda de conversa e questione-os sobre o
que querem saber sobre “A experiência indígena no Brasil”.
Sugestão de atividade:
· Represente sua curiosidade por meio de desenho/recortes e escrita:
O que eu quero saber sobre a experiência indígena no Brasil é...
Se preferir os alunos poderão fazer os desenhos utilizando a ferramentas do programa Tux Paint (Metasys > Edusyst > Arte > Música > Pintura digital) no laptop. Eles também poderão utilizar as ferramentas do tablet para fazer o desenho.
Professor, no próprio quadro ou em uma tabela do programa KWord, faça o agrupamento dos questionamentos levantados.
ALUNO
QUESTIONAMENTO
Sofia
· Onde os índios moram?
Guilherme
· O que os índios comem?
Bianca
· Todos os índios falam a mesma língua?
Se optar por registrar a Pesquisa em um Blog, sugira que cada aluno insira seu questionamento.
Você também poderá utilizar os sítios abaixo para criar um Blog. Selecione aquele/s que corresponde/m ao nível dos seus alunos.
Professor, é importante que os alunos percebam a função do Blog e a
sua relevância para o registro e a divulgação do conhecimento. É
importante também ressaltar, que a turma deverá acompanhar as postagens
no Blog de possíveis usuários, bem como responder e interagir com outras
pessoas, com o seu acompanhamento e observação.
5ª Atividade:
Professor, ao iniciar a etapa de Levantamento de Hipóteses você deverá ter em mente a seguinte pergunta:
“O que os alunos já sabem sobre a vida indígena?”.
É o momento ideal para os alunos dizerem os conhecimentos prévios
sobre o tema, tentando responder as perguntas que foram feitas na etapa
anterior.
Ao final do Projeto os alunos terão, por meio das hipóteses
levantadas, a possibilidade de verificarem seu desenvolvimento a
respeito do tema.
- Como pensávamos quando iniciamos o Projeto e como pensamos agora?
- O que aprendemos com a Pesquisa?
Para tanto, solicite que cada aluno busque responder à questão elaborada por ele anteriormente, levantando uma Hipótese,
a qual será validada ou não no decorrer da Pesquisa. Se preferir troque
a problematização para que os colegas tentem responder a questão do
outro. Não se esqueça de criar um momento para a socialização das
ideias. Veja o exemplo a seguir:
ALUNO
QUESTIONAMENTO
HIPÓTESES
Sofia
· Onde os índios moram?
Guilherme – Na floresta.
Guilherme
· O que os índios comem?
Bianca – Frutas e peixe.
Bianca
· Todos os índios falam a mesma língua?
Sofia – Sim.
6ª Atividade:
Professor, discuta com a turma sobre o processo investigativo: “Onde podemos achar as respostas para as nossas perguntas?”.
O envolvimento dos pais é muito importante, pois além da parceria
enriquece o trabalho e é também um fator motivador. Por isso, no dia
anterior a esta atividade, solicite que os alunos investiguem com seus
familiares, se eles sabem como poderão descobrir as respostas para suas
questões, ou seja, as Fontes de Pesquisa.
ATIVIDADE DE CASA PARA A FAMÍLIA
Querida família!!! Estamos desenvolvendo um Projeto sobre “A
experiência indígena no Brasil”. Converse com seu filho sobre quais Fontes de Pesquisa serão importantes para descobrir as respostas para as suas dúvidas e questionamentos.
No dia da aula organize uma rodinha com os alunos e solicite que
cada um socialize as respostas que trouxeram de casa. Veja quais
respostas se repetiram. A partir das respostas você pode trabalhar
algumas atividades, oralmente ou mesmo registrando, tais como: Matemática - tratamento da informação: gráficos, tabelas, situações-problema envolvendo as operações que está trabalhando.
Para isso, à medida que forem relatando, registre na lousa o resultado. Veja um exemplo:
FONTES DE PESQUISA
NÚMERO DE PAIS QUE CITARAM
01-Jornais
12
02-Livros
16
03-Revistas
08
04-Internet
15
05-Entrevista
07
06-Trabalho de Campo
03
07-Fotos
03
08-Vídeos
06
Para montar o gráfico, verifique se os alunos já sabem elaborar
gráficos e fazer a leitura dos mesmos. Se necessário leve para sala de
aula jornais ou revistas usadas que tenham gráficos e solicite que os
analisem, depois explore com eles o objetivo do gráfico. Outra
possibilidade é pedir que acessem na internet um sitio sobre gráficos.
Se a sua escola faz parte do projeto UCA, solicite que utilizem seus laptops por meio da ferramenta Mozilla Firefox (Metasys> Favoritos > Navegador de Internet) ou o tablet,
os quais consistem em recursos tecnológicos móveis. Se não participam
deste projeto, leve-os ao Laboratório de Informática e solicite que
acessem (um artigo sobre a construção de diferentes tipos de gráficos.): http://office.microsoft.com/pt-br/excel-help/tipos-de-graficos-disponiveis-HA001233737.aspx. Acesso em 15/08/2012.
Veja a seguir um exemplo de gráfico criado a partir das respostas
dos pais, para isso utilizamos uma tabela, na qual os alunos foram
colorindo de acordo com a tabulação dos dados, na tabela. Você pode
utilizar também uma folha de papel quadriculada.
Fonte: Acervo da autora.
Situações-problema elaboradas a partir do gráfico:
Se juntarmos os pais que citaram jornais e os que citaram livros como Fontes de Pesquisa, quantos pais teremos?
Estimativa Resolução
Se em nossa turma temos 25 alunos e 08 pais citaram as revistas, quantos pais não citaram as revistas como Fonte de Pesquisa?
Estimativa Resolução
Se 6 pais citaram os vídeos como Fonte de Pesquisa, quantos pais seriam se fossem o dobro desta quantidade?
Estimativa Resolução
7ª Atividade:
Professor, disponibilize uma cópia do poema abaixo para cada aluno.
Peça inicialmente para fazerem uma leitura silenciosa e em seguida
coletiva. Se preferir, alterne a leitura dos versos entre meninos e
meninas.
Menino – curumim
Índio menino
É curumim.
Curumim que pula
Curumim que chora
Curumim que ri.
Índio menino
que pesca no rio
e corre com o vento,
que brilha com o sol
e chora na chuva,
que vive na mata
e dorme com a lua,
dê um pouquinho
do seu Curumim
para mim,
que o meu menino
quer ser Curumim.
MACHADO, Mônica Versiani. De três em três, de reis em reis. Belo Horizonte: Miguilim, 1989.
Em seguida, organize a turma em grupos e dialogue sobre as questões abaixo:
Que semelhanças você percebe entre você e o menino Curumim? Quais são as diferenças entre vocês?
O poema conta como é a vida do Curumim, o que ele faz diariamente. E você, o que faz em seu dia a dia?
Disponibilize para cada grupo 2 folhas de papel A3 ou 2 cartolinas,
tinta de cores variadas, canetinhas, lápis de colorir e peça para o
grupo fazer na primeira folha um desenho e/ou pintura sobre a vida do
Curumim e na segunda um desenho e/ou pintura sobre o dia a dia de cada
aluno.
Ao final da atividade exponha os trabalhos no mural da sala de aula.
Adiante, dialogue com os alunos:
O que vem em nossa mente, quando ouvimos a palavra natureza?
Provável resposta: Quando falamos em natureza,
geralmente pensamos nas árvores, nas flores, nos pássaros, nos animais,
nos rios, nas montanhas e em vários outros elementos naturais.
Providencie jornais, livros usados, revistas e solicite que os
alunos façam recortes e colagens sobre alguns elementos da natureza que
eles conhecem e gostam.
A seguir explique que os diversos elementos que compõem a natureza fazem parte das paisagens dos lugares.
Existem paisagens que são formadas somente por elementos da natureza e são chamadas de Paisagens Naturais.
Apresente à turma algumas paisagens naturais brasileiras.
Sensibilizar para o trabalho com a diversidade de linguagens.
Conhecer, ler e produzir texto poético.
Expor a produção dos alunos, dando valor à autoria.
Aumentar a autoestima dos envolvidos.
Duração das atividades
O ano todo, com troca periódica dos textos expostos. A sugestão é que haja a troca semanal dos textos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não há necessidade de conhecimentos específicos.
Estratégias e recursos da aula
Encaminhamento:
1. Reunir um acervo bem diversificado de textos poéticos (poemas,
crônicas e contos curtos – eles, impressos, não poderão ultrapassar uma
página, de modo que, ampliados, possam ser lidos em uma folha de
cartolina, por exemplo).
Bons textos são encontrados em: http://www.releituras.com/
Como serão expostos no pátio da escola, precisam ser dimensionados, tendo-se em vista o contexto de leitura.
2. Observar os interesses individuais dos alunos, durante o
transcorrer das aulas. O professor poderá encontrar o aluno que sonha,
divaga, rabisca, desenha, imita, faz caricatura etc.
3. Ao detectar o interesse, propor ao aluno, de forma particular,
afetuosa, positiva, que faça uma leitura de um texto previamente
selecionado. Não esquecer de trazer alguns poucos dados do poema e do
autor. Dar um prazo de aproximadamente duas semanas.
4. O aluno deve ser estimulado a produzir um texto (e aqui não se
considera texto apenas o materializado pelo código verbal escrito), a
partir da interpretação que teve do texto que lhe foi dado.
5. Suponha que seja entregue ao aluno o poema “Cilada verbal”, de Affonso de Romano Sant’Anna:
Há vários modos de matar um homem: com o tiro, a fome, a espada ou com a palavra – envenenada.
Não é preciso força. Basta que a boca solte a frase engatilhada e o outro morre – na sintaxe da emboscada .
(Affonso Romano de Sant’Anna, autor
do poema acima, nasceu em Belo Horizonte – MG, em março de 1937. Foi
presidente da Biblioteca Nacional, onde desenvolveu importantes
projetos).
O aluno poderá elaborar qualquer outro texto, por meio de desenho,
colagem, pintura etc., expressando o seu sentimento após a leitura do
poema.
6. O professor deverá, então, providenciar a exposição de um grande
painel, de preferência num local por onde passam as pessoas da
comunidade escolar – na entrada da escola, por exemplo.
Sugestão:
No lado esquerdo do painel, em tamanho relativamente grande, deve
estar o texto que serviu de ponto de partida para a produção do aluno.
No caso do exemplo, o texto do Affonso Romano de Sant’Anna. Nesta parte,
pode-se escrever, em cima, Leitura.
No lado direito do painel, de preferência ocupando tamanho
semelhante ao ocupado pelo texto de origem, deve estar a produção
artística do aluno. Encimando esta parte, poderá aparecer o título Releitura.
Importante: os dados do aluno também devem aparecer abaixo da obra
produzida (nome completo, turma, período, algumas informações
interessantes a seu respeito, como “Gosta de...” etc.). Ele precisa
sentir-se valorizado em sua produção.
7. Ao final de um período (ano letivo, por exemplo), pode-se organizar uma exposição com todos os painéis criados.
8. Se quiser, o professor poderá optar por um trabalho mais
direcionado. Por exemplo, se ele trabalha a produção artística do século
XX com os alunos, poderá ir apresentando textos deste período. Com
isso, a exposição também reforça o estudo feito em sala de aula.
Propõe-se a autoavaliação, mensurando-se a percepção dos
alunos envolvidos sobre como se sentem diante da produção do texto
poético:
Antes de iniciar o trabalho, solicitar que os alunos emitam uma
opinião sobre como se sentem ao produzir um texto poético. Após toda a
sequência e a exposição feita, novamente solicitar que os alunos emitam
uma opinião sobre como se sentem ao produzir um texto poético.
Comparar as opiniões iniciais das finais, a fim de melhor dimensionar o impacto sobre a comunidade discente.
· Conceito de multiplicação · Contextualizar altura e medida com a multiplicação e com a qualidade de vida · Analisar o cálculo do Índice de Massa Corporal – IMC · Inferir informação implícita em uma planilha
Duração das atividades
4 aulas de 50min
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Para a concretização desta aula é necessário que os
alunos compreendam que a relação de sua altura e peso pode influenciar
na qualidade de vida e que tudo que está em nossa volta tem ligação com a
educação matemática.
Estratégias e recursos da aula
1º momento: O ponto de partida desta aula será através de conversa informal
sobre os hábitos do dia a dia dos alunos como alimentação, atividade
física e horas de estudos. Professor, apresente como exemplo o vídeo do
quadro do Fantástico Medidinha Certa http://fantastico.globo.com/videos/t/medidinha-certa/v/criancas-aprendem-a-viver-melhor-com-o-medidinha-certa/1884344/. Explorar
o vídeo perguntando o que mais chamou atenção deles e se identificaram
alguma informação relevante e dê oportunidade para os alunos se
posicionarem. Em sequência construa uma tabela coletiva no quadro
contendo alguns nomes de alunos e as atividades desenvolvidas por ele
durante um dia. Para essa atividade é importante deixar os alunos à
vontade, pois a exposição, para alguns, pode ser desagradável. Para o próximo encontro/aula, solicite aos alunos que registrem
durante um dia (24h) as atividades realizadas extraclasse contendo a
duração das horas para cada uma delas. Estudos, brincadeiras, atividade
física, televisão e bola. Esse registro será construído no próprio
caderno do aluno. 2º momento Professor, pergunte quais alunos gostariam de apresentar aos colegas
o registro solicitado na aula anterior. Dê importância a esses
registros e proponha a comparação, enfatizando a importância que cada
aluno deu a determinada atividade e as horas gastas com cada uma delas.
Questione se essas horas gastas podem influenciar na qualidade de vida, e
como podemos melhorar ainda mais para obter plena saúde. Veja
informações nos endereços: http://g1.globo.com/bemestar/http://fantastico.globo.com/platb/medidinha-certa/ O desafio agora é construir individualmente, no laptop educacional
com a planilha eletrônica Kspread, a tabela que foi registrada no
caderno e realizar a soma das atividades aplicando a fórmula soma. Fórmula aplicada: 3º momento Agora é o momento de levar até a sala de aula uma fita métrica e uma
balança e, com ajuda dos alunos, fazer medição e peso de todos. Para
essa atividade, solicite colaboração no registro dos dados que podem ser
organizados em uma planilha providenciada anteriormente por você
professor. Que esse momento seja descontraído para não causar constrangimento a ninguém da sala de aula. Depois converse sobre o IMC – Índice de Massa Corporal. Oriente
que acesse o navegador Web, o sitio do Dr. Drauzio Varella e
experimentem o teste do seu Índice de Massa Corporal, inferindo o
resultado, que é reconhecido pela Organização Mundial da Saúde - OMS
como a principal referência para classificação das diferentes faixas de
peso. http://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/obesidade/imc/ 4° momento Retome a discussão anterior sobre o IMC, dando oportunidade para o
aluno se posicionar sobre as descobertas, dúvidas e certezas. Em seguida
é o momento de orientar os alunos, mais uma vez, a utilizarem o
aplicativo kspread
na construção de uma tabela, contendo nome dos colegas de sala, peso e
altura. Em seguida, promova discussão sobre hipóteses sobre a fórmula
aplicada ao cálculo do IMC – Índice de Massa Corporal. Professor, não deixe de registrar as hipóteses levantadas, questionando o porquê da resposta. Veja o cálculo utilizado: I MC = Peso (kg) Altura 2 (mt) Para entender melhor a fórmula utilizada para o cálculo na Célula D3. =B3/(C3^2) = Peso dividido pela altura ao quadrado.
Professor, dê oportunidade para o aluno relatar como
foram as atividades, se esses momentos foram prazerosos, atraentes e
desafiadores. Verifique se os alunos conseguiram relacionar a matemática
com o cotidiano, com o dia a dia de cada um, e se utilizaram o
aplicativo kspread e as fórmulas com compreensão.