tag:blogger.com,1999:blog-45746237339962274782024-03-21T06:02:00.426-07:00Pedagoga & Teóloga prof. Eliana Alves
" Não pode existir conhecimento sem emoção. Podemos estar cientes da verdade, mas até que tenhamos sentido sua força, ela não é nossa. À cognição do cérebro deve ser acrescentada a experiência da alma." (Arnold Bennett)
Neste blog. Você ira encontrar depoimentos, novidades, criticas, artigos, projetos e muito mais...Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.comBlogger239125tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-73375601398176690402018-06-26T08:31:00.001-07:002018-06-26T08:31:37.634-07:00DANÇA DO BOTO ASSOCIAÇÃO DOS SURDOS DE BELÉM ASBEL<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/gL-zemPCddQ" width="459"></iframe>Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-44763530499142657612018-04-12T10:12:00.000-07:002018-04-12T10:12:27.824-07:00Quando se Respeita à diversidade é uma forma de promover inclusão De acordo com a ONU<br />
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um caso a se pensa.<br />
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Imagine se os mais de 6,5 bilhões de habitantes do planeta fossem iguais. Não teria graça, não é mesmo? A diversidade é uma das maiores riquezas do ser humano no planeta e a existência de indivíduos diferentes numa cidade, num país, com suas diferentes culturas, etnias e gerações fazem com que o mundo se torne mais completo.<br />
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Mas essa convivência só se torna possível se as diferenças forem respeitadas. O artigo 2º da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), aprovada na Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, diz que não deve haver, em nenhum momento, discriminação por raça, cor, gênero, idioma, nacionalidade, opinião ou qualquer outro motivo.<br />
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É possível que a extrema pobreza e a desigualdade sejam eliminadas, mas questões fundamentais ainda precisam ser enfrentadas, como a violência, a prostituição infantil, o trabalho escravo e diversos outros problemas.<br />
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No Brasil, a proteção e a promoção dos direitos de todo ser humano são articuladas e colocadas em prática com o auxílio da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SDH), da Presidência da República. O órgão é responsável por colocar em prática princípios estabelecidos em estatutos e pela proteção dos direitos de cidadãos, das criança, dos adolescente, dos idosos, das minorias e das pessoas com deficiência. <br />
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Fonte:<br />
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Centro de Informação da ONU no Brasil<br />
Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-27786860166390851912018-04-12T09:55:00.004-07:002018-04-12T09:55:56.733-07:00IGREJA X RELIGIÃO X DESIGREJADOS Como se sabe, muitos pensam que Igreja E Religião e uma coisa só.<br />
não é bem assim, sabe-se que Igreja.. de acordo com a Bilia somos corpo de cristo ,Todos nascemos separados de Deus pelo pecado de Adão Romanos 6 v 23, somos noivos de cristo entre outras nomenclaturas, se você crer e acreditar. <br />
já quando falamos de religião , ai se abre um leque, pois hoje em dia ha varias religiões, ou seja reuniões onde estão enumeras pessoa em um só proposito há para todos os gostos.muitos vão para aprender sobre a Biblia outros por se sentirem sozinho e la encontram paz etc. <br />
os Desigrejado e todo aquele que tem fé em Deus ou em algo e não precisa estar em uma igreja para se dizer crente , pois Deus esta em seu coração e se sente a vontade com isso. Esse exército de cristãos que foram membros ativos de igrejas no passado e deixaram de frequentar cultos e participar de atividades por decepções dentro da igreja hoje se dizem desigrejados.Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-17617592618377950322017-08-29T17:56:00.001-07:002017-08-29T17:56:36.704-07:00O que é um Transgênero: <br />
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Transgênero é o indivíduo que se identifica com um gênero diferente daquele que corresponde ao seu sexo,<br />
atribuído no momento do nascimento. A transgressividade não é uma doença ou distúrbio psicológico. <br />
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De acordo com as convenções sociais tradicionais, existem dois tipos de gêneros: masculino e feminino. Durante muito tempo a identidade de gênero esteve ligada exclusivamente ao sexo biológico das pessoas<br />
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infelizmente muitas famílias não aceitam...<br />
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Por exemplo, se determinado indivíduo nascesse com um pênis, logo ele deveria se comportar e gostar de todas as coisas relacionadas ao gênero masculino (homem), sendo que, as características que qualificam o gênero como masculino são rodeadas de estereótipos, como jogar futebol, brincar de carros, não usar vestidos e etc.<br />
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Uma pessoa transgênero é aquela que mesmo nascendo com um pênis, por exemplo, não se identifica com o gênero masculino, mas com um diferente daquele que é convencionalmente associado às pessoas com este tipo de sexo biológico. <br />
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Normalmente, a transgeneridade se manifesta ainda durante os primeiros anos de vida do indivíduo. Um dos sinais que ajudar a identificar uma criança transgênero são os seus interesses pessoais em relação aos signos que são associados ao feminino e ao masculino. Por exemplo, um menino que gosta de usar vestidos, pode ser (ou não) um sinal de transgeneridade.<br />
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A identidade de gênero não está obrigatoriamente relacionada com a orientação sexual. Ou seja, um homem transgênero (mulher que se identifica com o gênero masculino), pode ser homossexual (caso sinta atração por homens) ou heterossexual (caso sinta atração por mulheres).<br />
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O oposto de transgênero é cisgênero, quando o indivíduo se identifica com o gênero que condiz com o seu sexo atribuído (sexo biológico).<br />
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Ver também: significado de Cisgênero.Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-28939772107411574412017-08-01T19:13:00.000-07:002017-08-01T19:14:59.932-07:00 <a href="https://4.bp.blogspot.com/-zrzUpBdDJnM/WYE09-8_CzI/AAAAAAAAA7g/eCeS9Y6fjB8gq6eNW754MsIPOm7WLl5zACLcBGAs/s1600/20170713_085238.jpg" imageanchor="1" ><img border="0" src="https://4.bp.blogspot.com/-zrzUpBdDJnM/WYE09-8_CzI/AAAAAAAAA7g/eCeS9Y6fjB8gq6eNW754MsIPOm7WLl5zACLcBGAs/s320/20170713_085238.jpg" width="180" height="320" data-original-width="900" data-original-height="1600" /></a><br />
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criança subindo em açaizeiro no interior do Pará<br />
em muitos lugares . a criança ajuda a família no seu sustento.<br />
Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-18544080803642689222016-09-23T14:35:00.001-07:002016-09-23T14:35:43.024-07:00O desafio de ensinar Língua Portuguesa a alunos surdos continuação....O erro mais comum<br />
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Tentar "oralizar" a criança surda - mesmo as que possuem resquícios de audição. O ideal é que todos dominem Libras para então aprender uma segunda língua, que é a Língua Portuguesa em sua modalidade escrita. A tentativa de oralização prejudica o desenvolvimento, pois impede que a criança aprenda tanto a Língua Portuguesa falada quanto a Libras.<br />
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Ensino Fundamental I</b> Conheça as expectativas de aprendizagem para esses estudantes, desde a Educação Infantil até o 9º ano. Flexibilizar atividades e investir em experiências visuais contribuem para a inclusão<br />
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Ensino Fundamental I<br />
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Ao chegar ao 1º ano, espera-se que os alunos com deficiência auditiva que passaram pela Educação Infantil saibam comunicar-se em Libras e sejam capazes de escrever o próprio nome. Mas vale lembrar que essas crianças começam o Ensino Fundamental sem conhecimento da Língua Portuguesa falada e, por isso, não partem do mesmo princípio que os alunos ouvintes para aprender a ler e a escrever.<br />
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A apropriação do sistema alfabético, nesses casos, se dá através da visão e, por isso, o planejamento de atividades intensas de leitura com interpretação em Libras e com a utilização de recursos visuais (como imagens e letras móveis) são ações fundamentais para que a criança seja alfabetizada em um contexto de letramento.<br />
Orientações<br />
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Ao contar histórias para o aluno com deficiência auditiva, faça com que ele observe detalhes da escrita e da ilustração. As palavras grafadas sempre devem estar associadas ao seu significado interpretado em Libras. Elabore atividades de escrita de listas e organize coleções com a turma. Crachás com os nomes de todos podem ser usados em sala, assim como desenhos relacionados a palavras - a memória visual, para a criança com deficiência auditiva é muito importante.<br />
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O maior desafio para o aluno surdo é que ele compreenda a língua como prática social. O acesso a diferentes materiais escritos, portanto, é crucial para ampliar o conhecimento linguístico do aluno e fazer com que ele consiga produzir textos coerentes em Língua Portuguesa até o final do 5º ano.<br />
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Ensino Fundamental II<br />
A partir do 6º ano, espera-se que o aluno com deficiência auditiva seja capaz de escrever textos coerentes, mesmo que simples. Vale lembrar que coerência e coesão são qualidades distintas - a primeira refere-se à forma do texto, enquanto a segunda diz respeito aos aspectos semânticos. Devido às diferenças estruturais entre língua de sinais e língua oral, é comum que o aluno surdo tenha dificuldades para escrever textos coesos. Poucos conseguem fazer o uso correto de morfemas e as ligações entre palavras, orações e parágrafos. O mais importante é atentar para a coerência nas produções, mas isso não quer dizer que o educador não precise elaborar atividades regulares de leitura e de reestruturação de texto, para que o aluno aproprie-se cada vez mais da Língua Portuguesa escrita - considerada como segunda língua para os usuários de Libras.<br />
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Orientações<br />
Nesta etapa, é desejável que o estudante consiga interpretar e reconhecer textos de diferentes gêneros - biográficos, jornalísticos, científicos, crônicas, contos, poesia, relatos históricos etc. Ele vai precisar dominar o uso escrito da Língua Portuguesa para estruturar experiências e explicar a própria realidade. Organizar esquemas e estimular a produção escrita de notas e textos de opinião ajuda o aluno nesse processo. Atividades de leitura compartilhada em pequenos grupos; de leitura em Libras feita pelo intérprete ou pelo professor; e de leituras autônomas conferem mais segurança ao aluno.<br />
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Antes de ingressar no Ensino Médio, respeitadas as limitações, o aluno surdo precisa ser capaz de refletir sobre os principais aspectos da Língua Portuguesa. Mas lembre-se: o tempo de aprendizagem da pessoa com deficiência auditiva é diferente do de alunos ouvintes. Invista nas situações de sistematização de conteúdos, apresente ao aluno o que será feito, amplie o tempo de realização das atividades e atue sempre em conjunto com o profissional da sala de recursos, responsável pelo AEE.<br />
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<b>Uma boa experiência</b><br />
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uma boa dica:<br />
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O professor João Batista de Souza explora elementos visuais para ensinar Língua Portuguesa escrita aos alunos. Para trabalhar os verbos, ele elaborou tabelas com letras grandes, fixadas nas paredes da sala com as conjugações. O professor também criou ícones que indicam os diferentes tempos verbais. Para ensinar conteúdos como o vocativo, por exemplo, João mostrou diferentes modelos de correspondências aos alunos, destacou elementos importantes nas cartas e pediu para que os estudantes produzissem as próprias mensagens.<br />
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Para ensinar os numerais ele tirou cópias de folhas de talão de cheque e de notas fiscais para que fossem preenchidas pela turma. "Procuro trabalhar textos que estejam de acordo com o cotidiano dos alunos. Conteúdos que são trabalhados na 5ª série com os ouvintes precisam ser reforçados anualmente com os surdos. Cada texto é lido duas ou três vezes durante as aulas. Eles costumam confundir gêneros, trocam sinais de pontuação, cometem erros de concordância e apresentam vocabulário restrito. Mas conseguimos trabalhar esses pontos para que todos avancem", conta o professor, que também domina a Libras.Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-19484088164466548312016-09-23T14:30:00.002-07:002016-09-23T14:30:21.248-07:00O desafio de ensinar Língua Portuguesa a alunos surdos> Formação> Inclusão<br />
O desafio de ensinar Língua Portuguesa a alunos surdos<br />
Conheça as expectativas de aprendizagem para esses estudantes, <br />
desde a Educação Infantil até o 9º ano. Flexibilizar atividades e <br />
investir em experiências visuais contribuem para a inclusão<br />
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Ensinar uma língua escrita para quem desconhece a oralidade é um desafio para todos os professores com alunos surdos em suas turmas. As principais dificuldades não decorrem da surdez em si, mas da falta de conhecimento da Língua Portuguesa falada. Hoje, boa parte desses estudantes comunica-se com a Língua Brasileira de Sinais (Libras), uma língua visual-espacial, que possui estrutura própria.<br />
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É importante lembrar que, mesmo que não alcancem os mesmos resultados obtidos pelos alunos ouvintes, os estudantes com deficiência auditiva precisam participar de todas as aulas. Se o aluno surdo ainda não for capaz de escrever um texto, faça com que ele contribua para as atividades escrevendo listas ou frases sobre o tema abordado. Produções coletivas ou em pequenos grupos também ajudam o aluno a se expressar melhor pela escrita. O importante é que ele sempre conte com o apoio visual da escrita. O professor deve registrar todas as atividades e utilizar recursos diferenciados - como letras móveis ou cores diferentes para designar elementos distintos de uma frase, por exemplo. Fazer com que o aluno surdo sente-se nas carteiras da frente é outra medida essencial, assim como atuar em conjunto com o Atendimento Educacional Especializado (AEE).<br />
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<b>1-Educação Infantil</b><br />
A maioria das crianças surdas nasce em famílias de ouvintes. Por isso, só aprende Libras quando entra na creche ou na pré-escola. Ao final desse período, espera-se que essas crianças consigam narrar histórias simples na língua de sinais. Utilizar cartazes com a representação de palavras em Libras e em Língua Portuguesa é uma ação que ajuda a por as crianças com deficiência auditiva em contato com a Língua Portuguesa escrita desde cedo - já que a apreensão desta língua é visual para o aluno surdo.<br />
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As imagens também devem ser bem exploradas pelos educadores durante os momentos de leitura. É importante que os pequenos possam observar as ilustrações e compreendê-las como elementos complementares à narrativa. O mesmo vale para a elaboração de listas. O educador pode organizá-las com as imagens dos objetos e os nomes correspondentes escritos em português e em sinais. O uso de DVDs de histórias contadas em Libras por outras crianças ou de DVDs de brincadeiras com regras interpretadas em Libras associadas às imagens são recursos importantes no dia a dia da pré-escola.<br />
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Embora todas as escolas regulares com alunos surdos matriculados tenham o direito de contar com um intérprete de Libras, é imprescindível que, desde muito pequena, a criança com deficiência auditiva seja orientada a olhar para o rosto do interlocutor. Assim, ela poderá observar expressões, gestos e sinais para, aos poucos, adquirir a capacidade de fazer a leitura orofacial, que será útil para as aprendizagens futuras e para a interação com os outros.<br />
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Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-54085462505548030722016-09-23T14:16:00.001-07:002016-09-23T14:16:33.241-07:00: "PLANO DE AULA Alfabetização com inclusão de crianças com surdez."PLANO DE AULA Alfabetização com inclusão de crianças com surdez<br />
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2 JUSTIFICATIVA Visando atender crianças em fase de alfabetização, o plano apresentado inclui atividades que atendem crianças surdas e ouvintes num único material. Dispomos da tecnologia como uma ferramenta importante no processo educacional, pois, atende as diferentes necessidades. Neste plano nos atentaremos ao nível pré-silábico, este, apresentado pela Psicogênese da língua escrita de Emília Ferreiro.<br />
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3 Público Alvo: Crianças em fase de alfabetização.<br />
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4 OBJETIVOS - Respeitar o nível de alfabetização de cada criança. -Promover a alfabetização de forma lúdica e significativa. -Incluir sem excluir – Utilizar o mesmo material para todos os alunos. -Proporcionar um ambiente alfabetizador com ações educativas e inclusivas.<br />
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5 COMPONENTES CURRICULARES Alfabetização: nível pré-silábico<br />
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6 DURAÇÃO: 1 Aula de 50 minutos<br />
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7 Metodologia Procuraremos proporcionar aos alunos uma aula expositiva, dinâmica e interativa utilizando ferramentas de aprendizagem digitais.<br />
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8 Descrição das atividades Nos primeiros momentos das aulas apresentaremos dois objetos de aprendizagem ( Viagem Espacial Libras e ABC) para fazer com que as crianças interajam com as ferramentas pedagógicas aprimorando seu processo de aprendizagem.<br />
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9 Após se familiarizarem e explorarem os softwares, os alunos serão convidados a registrarem por meio de desenho a experiência de aprendizagem; Os momentos finais da aula serão utilizados para levantar com os alunos pontos positivos e pontos negativos das aulas para isso serão discutidas as seguintes questões:<br />
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11 Recursos pedagógicos e materiais Para desenvolver essa aula utilizaremos como recursos pedagógicos o software educacional Viagem Espacial Libras e ABC (Animações e simulações) disponibilizados no site: objetos educacionais2.mec.gov.br internet, computador, sulfite, lápis e borracha. Lembramos que a atividade será realizada na sala de informática.<br />
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12 Critérios de avaliação Para avaliar utilizaremos como critérios o envolvimento e interação dos alunos referente as atividades propostas; Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-29387572237575737702016-09-13T07:26:00.002-07:002016-09-13T07:26:57.638-07:00A árvore da vida A estrutura do Universo, segundo a cabalaAs 10 sefirot formam uma árvore invertida, chamada Árvore da Vida. A raiz fica em cima, próxima ao aspecto primordial de Deus, e os galhos embaixo, nas sefirot inferiores. A sefirá Malchut é a mais próxima do ser humano e a que lhe dá a primeira sensação de Deus atuando no mundo. À medida que evolui espiritualmente, a pessoa sobe os degraus em direção às sefirot superiores. Além disso, a árvore tem 3 colunas. “Buscamos a coluna central, que é o equilíbrio”, diz Samuel Lemle. “Tenho muito amor pelo meu filho, mas não posso dar tudo a ele, pois o amor também envolve dar limites.” Por isso Chessed (amor) está ao lado de Guevurá (justiça).<br />
fonte super interessante.<br />
muito bom.Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-6042730611888278132016-09-13T07:25:00.000-07:002016-09-13T07:25:01.436-07:00O que a cabala pode fazer por você? oque você precisa saber.<b>Tradição mística mantida em segredo por séculos, <br />
a cabala permite interpretar <br />
significados ocultos nas histórias da Torá, <br />
livro sagrado dos judeus. <br />
Como esses ensinamentos podem nos levar a uma vida melhor?</b><br />
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O formato da Torá, livro sagrado do judaísmo, impressiona: dois grandes rolos de pergaminho escritos à mão com tinta especial, presos a carretéis de madeira e envoltos por um pano bordado e ornamentos de prata. Seu conteúdo, revelado por Deus a Moisés no monte Sinai, inclui os 5 primeiros livros da Bíblia e narra desde a Criação até a saga do povo de Israel pelo deserto em busca da Terra Prometida. Mas a riqueza dos pergaminhos vai muito além. Segundo a cabala, tradição mística judaica, as 304 805 letras hebraicas da Torá também contêm significados ocultos sobre Deus e as leis do Universo. Ao usarem chaves numéricas e meditações para desvendar esses mistérios, os cabalistas tiram lições das histórias narradas no texto. E você não precisa ser rabino ou mesmo judeu para ter acesso a esses ensinamentos e usá-los para viver melhor.<br />
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O segredo da cabala é relacionar palavras e números da Torá de uma maneira específica. E sua origem está no Sefer Ietsirá, ou Livro da Criação, obra minúscula que ninguém sabe ao certo quando e por quem foi escrita. O fato é que ela introduz a idéia de que Deus criou o Universo usando as 22 letras do alfabeto hebraico. “O Gênese já dizia que o verbo divino foi o instrumento da Criação: Deus disse ‘Haja luz’, e houve luz. A novidade do Sefer Ietsirá é especular em detalhes como Deus combinou essas letras”, diz o pesquisador Daniel C. Matt no livro O Essencial da Cabala. O livro também apresenta a idéia das sefirot, plural de sefirá, que pode significar “reino”, “esfera” ou “contagem”, conforme a tradução. Representadas pelos números de 1 a 10, elas são consideradas outro instrumento da criação do Universo. O livro só não explicava como usar tudo isso para revelar os significados ocultos da Torá.<br />
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A era de ouro da cabala<br />
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Até que no século 13 o espanhol Moisés de León publicou o Sefer Ha Zohar, Livro do Esplendor, com as regras que consolidaram o que hoje se conhece como cabala. Ele conectou cada sefirá a um modo que Deus tem de atuar, bem como a um personagem bíblico. “A sefirá de Chessed, por exemplo, está ligada ao amor e a Abraão. Quando os cabalistas lêem Abraão na Torá, lêem também esse aspecto misericordioso de Deus atuando no mundo”, diz Leonardo Alanati, da Congregação Israelita Mineira.<br />
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Além de usar essas associações entre aspectos de Deus e passagens da narrativa, os cabalistas interpretam a Torá utilizando a guimátria, numerologia judaica. O princípio é que cada uma das 22 letras do alfabeto hebraico, do alef ao tav, possui um valor numérico. “As primeiras 9 letras estão associadas às unidades (1, 2, 3, ..., 9); as 9 letras seguintes estão associadas às dezenas (10, 20, 30, ..., 90); e as últimas 4 estão associadas às centenas (100, 200, 300, 400)”, diz o pesquisador David Zumerkorn no livro Os Segredos da Guimátria. Fazendo as contas (veja abaixo), surgem os significados ocultos que expandem os ensinamentos do livro sagrado. “Aparentemente, as histórias da Torá não têm relação com a vida diária. Mas a cabala mostra que, por trás delas, há ensinamentos profundos sobre como lidar com nosso semelhante e encarar as situações”, diz Samuel Lemle, professor do Kabbalah Centre (Centro de Cabala) no Brasil.<br />
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Lemle menciona o mandamento bíblico “Não matarás”, lembrando que na Torá há uma passagem onde Deus ordena aos israelitas matar o povo de amalek. Uma baita contradição, certo? A não ser que se usem as contas do Zohar para ver que as letras hebraicas da palavra amalek têm o mesmo valor numérico que a palavra safek, que significa “dúvida” ou “incerteza”. “A cabala usa a numerologia para entender que matar Amalek não é matar um povo, mas a dúvida e a incerteza dentro de nós”, diz Lemle. “A guerra não é contra o inimigo lá fora, mas contra um oponente interno, um lado negativo da nossa natureza: pensamentos do tipo ‘não vou conseguir’ e ‘isso não vai dar certo’. Eles sabotam a nossa vida.”<br />
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Segundo o professor, cabalistas milenares usavam essa sabedoria para se tornarem pessoas melhores e crescer espiritualmente. Assim como cabalistas modernos, eles queriam não apenas compreender mais sobre Deus mas também obter lições de vida e aconselhar as pessoas. E, ao contrário do que muitos pensam, o misticismo judaico nunca foi um oráculo capaz de descobrir coisas sobre o passado ou o futuro. De vez em quando alguém até arrisca esse caminho – por exemplo, tentando prever a chegada do Messias, mas sempre dá errado. O rabino Alanati lembra que a cabala também não tem nada a ver com amuletos. “Na Idade Média, muita gente escrevia fórmulas com permutações das letras dos nomes de Deus atrás da mezuzá (caixinha colocada no batente da porta nas casas judaicas)”, diz ele.<br />
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Uma tradição secreta<br />
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Por essas e outras, durante muito tempo não foi fácil ter acesso à cabala. Os candidatos tinham que ser homens judeus de mais de 40 anos – e só os mais qualificados espiritualmente eram aceitos. “Os rabinos temiam que as técnicas caíssem nas mãos de quem não tinha a preparação necessária. Em quase todas as religiões, as iluminações místicas dos leigos sempre foram fontes de risco e heresias”, diz o historiador Gershom Scholem no livro As Grandes Correntes da Mística Judaica. Até hoje, judeus ortodoxos restringem o ensino da cabala. Mas algumas correntes mais progressistas discordam. “Não é que os cabalistas antigos quisessem ocultar a cabala. É que não tínhamos a linguagem acessível para compartilhar esses conhecimentos. Mas os avanços da nossa era já nos permitem entendê-los”, diz Lemle.<br />
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A popularização do estudo<br />
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Assim o estudo da cabala levou séculos para sair da obscuridade total, mesmo entre os judeus, até a relativa popularidade atingida nos anos 90, quando o Kabbalah Centre, nos EUA, abriu as portas da cabala para leigos de qualquer religião. Madonna, uma de suas freqüentadoras, garante que tem atraído boas vibrações desde que começou a fazer o curso. Os ortodoxos criticam a iniciativa (que inclusive foi rotulada de cabala “pop” ou “light”), mas o Kabbalah Centre garante que o conhecimento é o mesmo e até os livros de seus alunos são exatamente os mesmos que servem de fonte para os judeus.<br />
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Segundo Lemle, a primeira coisa que o estudo da cabala proporciona é uma nova atitude diante da vida. “Do mesmo jeito que existem leis físicas, como a lei da gravidade, a cabala diz que existem leis espirituais que regem este mundo. E nos ensina a conviver com elas em harmonia”, afirma. Por exemplo: a cabala diz que não existe o acaso, e sim a lei de causa e efeito. Tudo o que acontece na nossa vida fomos nós que criamos de alguma forma. Assim, o ensinamento mais importante para quem começa a estudar no Kabbalah Centre é deixar de ter um comportamento reativo e passar a ser proativo. Ou seja, deixar de ser o efeito de determinadas situações e se tornar a causa delas.<br />
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“Sendo proativo, você deixa o papel de vítima, que nunca tem controle sobre a situação. Você aprende a parar, pensar e buscar a melhor forma de agir em cada momento”, diz Lemle. Segundo ele, isso pode ser aplicado em situações tão corriqueiras como uma conversa entre irmãos ou uma briga entre marido e mulher. “Os cabalistas milenares também eram proativos. Abraão ensinava às pessoas que existia um único Criador e que havia uma lei de causa e efeito. Ou seja, ensinava uma forma de encarar a vida”, afirma.<br />
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Na busca por essa nova atitude, os alunos aprendem a usar ferramentas cabalísticas. As mais simples são feitas de combinações de letras que não têm nenhum significado em hebraico; são simplesmente chaves, como ABD, que funcionam como uma espécie de mantra para meditação. “O Zohar explica que os olhos são as janelas da alma. Passar os olhos todo dia por essas seqüências de letras nos ajuda nessa mudança espiritual. O processo de visualização alimenta nossa alma para que possamos ser proativos”, diz o professor.<br />
<br />
Claro que ninguém vai freqüentar algumas aulas e mudar sua vida de repente. “Uma pessoa precisa estudar física quântica por muitos anos para entendê-la profundamente, mas começa aprendendo a contar de 1 a 10. No curso, é a mesma coisa. O aluno começa contando até 10”, diz ele, acrescentando que mesmo o conhecimento limitado das primeiras aulas do curso já possibilita aos alunos tirar algum proveito na prática, como controlar melhor as emoções no dia-a-dia. “Mas nada vai funcionar se não tivermos a verdadeira intenção de aprender e nos tornarmos pessoas melhores.”Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-87885058902599037702016-07-01T17:38:00.001-07:002016-07-01T17:38:26.375-07:00Não vai viajar? 10 atividades para fazer em casa durante as fériasNão fique preocupada com o recesso escolar! Sempre tem alguma brincadeira para fazer com as crianças. Confira ideias fáceis para a família toda se divertir<br />
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1. História em quadrinhos<br />
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Os gibis fazem parte das suas lembranças de infância? Então, não seria legal passar um tempo com os seus filhos desenhando histórias em quadrinhos? Pensem nos personagens, deem nomes a eles e imaginem enredos curtinhos. Vai ser uma diversão!<br />
<br />
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2. Banho de chuva<br />
<br />
Férias de verão combinam com chuva. E chuva combina com criança feliz! Começou a pingar? Deixe as crianças livres para brincar e correr. A sensação de liberdade é maravilhosa e você pode entrar na brincadeira também. Por que não?<br />
<br />
3. Aplicativos, jogos online e sites educativos<br />
<br />
Toda família sabe que é importante controlar o tempo das crianças em frente às telas do computador e dos tablets (a blogueira Paula Rizzo já comentou sobre o assunto), mas não dá para negar que elas adoram brincar com os aplicativos e jogos online disponíveis. Que tal promover breves competições entre vocês? A turminha vai adorar.<br />
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4. Festa do pijama<br />
<br />
Chame alguns amigos da escola, familiares ou vizinhos e promova uma grande festa do pijama. Legal mesmo é quando tem sessão de cinema com pipoca e café da manhã especial no dia seguinte. Confira aqui todas as dicas para deixar a noite mais bacana.<br />
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5. Brincadeiras clássicas<br />
<br />
Pular corda e elástico, rodar bambolê, brincar de esconde-esconde e pega-pega... Não esqueça nunca das brincadeiras clássicas infantis. Elas agradam a todas as crianças, nunca saem de moda e podem ser feitas dentro e fora de casa.<br />
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6. Guerra de bexigas<br />
<br />
Nos dias de chuva, aproveite para recolher água com ajuda da criança. Depois, quando o sol aparecer, encha um monte de bexigas para brincar com as crianças em um dia de calor. Sim, guerra de balões é diversão certa! E, se você mora em condomínio, pode pedir autorização para brincar na quadra do prédio – assim ninguém reclama e você envolve toda a garotada.<br />
<br />
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7. Fazendo arte com argila<br />
<br />
As brincadeiras com argila podem durar o dia inteiro. Separe um cantinho onde vocês possam se sujar bastante. A modelagem é uma delícia, a argila é fresquinha e combina com os dias quentes. Depois que a argila secar, é só pintar os objetos montados com tinta guache.<br />
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8. Cozinhando em família<br />
<br />
<br />
Dizem que a cozinha é o melhor lugar da casa. Se você concorda, leve as crianças para lá com você. Dicas de receitas não faltam (tem um monte delas aqui)! E colocar o seu filho dentro desse processo pode até melhorar o apetite dele.<br />
<br />
<br />
9. Piquenique<br />
<br />
Junte os amigos da escola, do bairro ou do prédio (ou só você e o seu filho mesmo) e promova um piquenique. As crianças podem ajudar a preparar os quitutes e os convidados também colaboram levando os alimentos e bebidas que mais gostam para compartilhar com os colegas. Ah! Aproveite e leia as recomendações da blogueira Patrícia Cerqueira para piqueniques no verão.<br />
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10. Brincando de teatro<br />
<br />
Vamos estimular a criatividade das crianças brincando de teatrinho? Pode ser com fantoches feitos com meias velhas ou com papel, por exemplo. Se as crianças quiserem virar os personagens, crie fantasias especiais ou monte-as com roupas de toda a família. Dá até para improvisar um palco no quintal. Quem resiste?Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-34539163419199767202016-07-01T17:33:00.000-07:002016-07-01T17:34:35.707-07:00Não vai viajar? 10 atividades para fazer em casa durante as fériasNão fique preocupada com o recesso escolar! Sempre tem alguma brincadeira para fazer com as crianças. Confira ideias fáceis para a família toda se divertir
1. História em quadrinhos
Os gibis fazem parte das suas lembranças de infância? Então, não seria legal passar um tempo com os seus filhos desenhando histórias em quadrinhos? Pensem nos personagens, deem nomes a eles e imaginem enredos curtinhos. Vai ser uma diversão!
2. Banho de chuva
Férias de verão combinam com chuva. E chuva combina com criança feliz! Começou a pingar? Deixe as crianças livres para brincar e correr. A sensação de liberdade é maravilhosa e você pode entrar na brincadeira também. Por que não?
3. Aplicativos, jogos online e sites educativos
Toda família sabe que é importante controlar o tempo das crianças em frente às telas do computador e dos tablets , mas não dá para negar que elas adoram brincar com os aplicativos e jogos online disponíveis. Que tal promover breves competições entre vocês? A turminha vai adorar.
4. Festa do pijama
Chame alguns amigos da escola, familiares ou vizinhos e promova uma grande festa do pijama. Legal mesmo é quando tem sessão de cinema com pipoca e café da manhã especial no dia seguinte. Confira aqui todas as dicas para deixar a noite mais bacana.
5. Brincadeiras clássicas
Pular corda e elástico, rodar bambolê, brincar de esconde-esconde e pega-pega... Não esqueça nunca das brincadeiras clássicas infantis. Elas agradam a todas as crianças, nunca saem de moda e podem ser feitas dentro e fora de casa.
6. Guerra de bexigas
Nos dias de chuva, aproveite para recolher água com ajuda da criança. Depois, quando o sol aparecer, encha um monte de bexigas para brincar com as crianças em um dia de calor. Sim, guerra de balões é diversão certa! E, se você mora em condomínio, pode pedir autorização para brincar na quadra do prédio – assim ninguém reclama e você envolve toda a garotada.
7. Fazendo arte com argila
As brincadeiras com argila podem durar o dia inteiro. Separe um cantinho onde vocês possam se sujar bastante. A modelagem é uma delícia, a argila é fresquinha e combina com os dias quentes. Depois que a argila secar, é só pintar os objetos montados com tinta guache.
8. Cozinhando em família
Dizem que a cozinha é o melhor lugar da casa. Se você concorda, leve as crianças para lá com você. Dicas de receitas não faltam (tem um monte delas aqui)! E colocar o seu filho dentro desse processo pode até melhorar o apetite dele.
9. Piquenique
Junte os amigos da escola, do bairro ou do prédio (ou só você e o seu filho mesmo) e promova um piquenique. As crianças podem ajudar a preparar os quitutes e os convidados também colaboram levando os alimentos e bebidas que mais gostam para compartilhar com os colegas. Ah! Aproveite e leia as recomendações da blogueira Patrícia Cerqueira para piqueniques no verão.
10. Brincando de teatro
Vamos estimular a criatividade das crianças brincando de teatrinho? Pode ser com fantoches feitos com meias velhas ou com papel, por exemplo. Se as crianças quiserem virar os personagens, crie fantasias especiais ou monte-as com roupas de toda a família. Dá até para improvisar um palco no quintal. Quem resiste?Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-29114518941860910122016-07-01T17:23:00.004-07:002016-07-01T17:29:26.785-07:00brinquedos reciclados.4 – Carrinho com potinho de shampoo e tampinhas de garrafa PET. Apostamos que essa ninguém imaginou… Olha como é simples! É só separar aquela embalagem de shampoo que ia parar no lixo e duas tampinhas de garra PET. Com apenas algumas colagens estará formado um carrinho de brinquedo para animar a brincadeira entre as crianças!
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://2.bp.blogspot.com/-kwuHhxOnxjg/V3cKozfTZhI/AAAAAAAAAyM/i_PzBoFmDkMN6RCVbtgMGQ9I9ySYETDwQCLcB/s1600/brinquedos-reciclados-3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://2.bp.blogspot.com/-kwuHhxOnxjg/V3cKozfTZhI/AAAAAAAAAyM/i_PzBoFmDkMN6RCVbtgMGQ9I9ySYETDwQCLcB/s320/brinquedos-reciclados-3.jpg" /></a></div>
brinquedos-reciclados-
5 – Aviãozinho com palitos de picolé. Dá pra criar lindas artes com a técnica de reciclagem de palitos de picolé. Veja como criar este brinquedo artesanal no passo a passo que mostramos aqui no blog.
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://3.bp.blogspot.com/-TkvG7cSeaMQ/V3cKtgW3V0I/AAAAAAAAAyQ/ZAL_wVXgTQIjhmuLGQAvwDmlClh9pmBOgCLcB/s1600/brinquedos-reciclados-13.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/-TkvG7cSeaMQ/V3cKtgW3V0I/AAAAAAAAAyQ/ZAL_wVXgTQIjhmuLGQAvwDmlClh9pmBOgCLcB/s320/brinquedos-reciclados-13.jpg" /></a></div>Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-23231910169243554742016-07-01T17:23:00.000-07:002016-07-01T17:27:00.669-07:00FERIAS DAS CRIANÇAS.Oi pessoal!
Ainda em ritmo de férias das crianças, cada dia é uma novidade do que fazer para entretê-las. Hehehehe!!!
E se você simplesmente separasse uma manhã com o seu filho em casa para fazer lindos brinquedos artesanais? Super bacana, não é? Pois agora vamos te mostrar como transformar materiais simples, daqueles que você tem casa mas que não tem nenhuma utilidade, em brinquedos originais e o melhor, feitos por você! Vem conferir e fazer esse momento na sua casa ser super especial!
brinquedos-reciclados-14
1 – Cobrinha confeccionada com rolhas. É só começar a guardar as rolhas do seus vinhos e criar artes fantásticas com elas. Essa cobra de mentinrinha é bem fácil de fazer, basta cortar várias rodelinhas com as rolhas e deixar uma rolha inteira para ser a cabeça. Faça os retoques necessários da cabeça com um estilete ou faquinha. Depois é só furar todas as rolhas e passar um barbante ou fio de sua preferência por todas, agrupando-as e formando a cobrinha.
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://2.bp.blogspot.com/-3KmzQU_M3I0/V3cIv4Oey4I/AAAAAAAAAx8/43_16IMaAAcMN8wk04iKY9VHrjppYJjMwCLcB/s1600/brinquedos-reciclados-14%2B%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://2.bp.blogspot.com/-3KmzQU_M3I0/V3cIv4Oey4I/AAAAAAAAAx8/43_16IMaAAcMN8wk04iKY9VHrjppYJjMwCLcB/s320/brinquedos-reciclados-14%2B%25281%2529.jpg" /></a></div>
Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0Belém, PA, Brasil-1.4557549 -48.490179899999987-1.7097429000000002 -48.812903399999989 -1.2017669 -48.167456399999985tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-51830584138184722622016-02-07T16:38:00.000-08:002016-02-07T16:38:53.328-08:00Saiba como transformar jornais velhos em máscaras criativas
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://2.bp.blogspot.com/-lbLGjpqsMTk/Vrfjj3WicoI/AAAAAAAAAxo/sjqInmDLXKI/s1600/mascara.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://2.bp.blogspot.com/-lbLGjpqsMTk/Vrfjj3WicoI/AAAAAAAAAxo/sjqInmDLXKI/s320/mascara.jpg" /></a></div>
O jornal é um material bastante versátil para diversos usos depois que as suas notícias ficam velhas. Ele oferece muitas possibilidades para o artesanato, por exemplo. Umas das dicas mais legais é a reutilização deste papel para a confecção de uma máscara.
Esta sugestão é muito simples de ser feita e pode ser aplicada até mesmo com crianças. Essa, inclusive é uma atividade bastante comum nas aulas de arte ministradas para alunos do ensino fundamental I e II. Para fazer uma máscara de jornal, siga as instruções abaixo.
Materiais necessários: jornal; bexiga; tesoura; cola branca; tinta plástica; guache; pincel; estilete.
Como fazer:
O preparo começa com o jornal. Portanto separe algumas folhas de uma edição antiga de um impresso e corte-as em pedacinhos quadrados. Um bom tamanho é a medida 3×3 centímetros, mas não é necessário cortá-las totalmente uniformes.
Deixe os recortes de lado e prepare a bexiga. Como ela será a fôrma para a máscara, o ideal é enchê-la de ar até que fique no tamanho aproximado do rosto de quem irá utilizá-la. Com a bexiga pronta, inicie a fase seguinte: colagem.
Os quadradinhos de jornal devem ser colados em várias camadas por metade da superfície da bexiga. Também é possível fazer a colagem em toda a bexiga, tendo ao final do processo duas máscaras. Em ambos os casos, utilize bastante cola branca e evite deixar rebarbas ou pontas soltas.
Quanto mais camadas de papel forem dispostas, mais resistente ficará a máscara. Depois que a etapa de colagem for finalizada, deixe-a secar para que o papel endureça.
Feito isso, basta recortar o formato dos olhos, escolher um personagem e soltar a criatividade para a criação de uma máscara personalizada, que pode ser usada em brincadeiras, apresentações de teatro, festas à fantasia e muito mais.Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-28280804697669659722016-02-05T14:43:00.000-08:002016-02-05T14:43:35.883-08:00dinâmica para catequese de Crisma (1 encontro)
tema: Castigo
Dinâmica
Material: Pedaços de papel e caneta.
Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel para cada um.
Diz a todos o seguinte: Somos todos irmãos não é? Portanto, ninguém aqui vai ficar chateado se receber um castigo do irmão. Então vocês vão escolher uma pessoa, e dar um castigo a ela.
Isso será feito da seguinte forma: no papel deverá ser escrito o nome de quem vai dar o castigo, o castigo e o nome de quem vai realizar o castigo.
Após recolher todos os papéis o animador fala o desfecho da dinâmica:
Acontece que o feitiço virou contra o feiticeiro, portanto quem deu o castigo é que vai realizá-lo.
Obs: Caso a pessoa não queira realizar o castigo ela receberá um castigo do grupo todo.
Mensagem: O que não queremos para nós, não desejamos para os outros.
Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-82165060305871462062016-02-05T14:36:00.000-08:002016-02-05T14:36:40.333-08:00saudades
boa noite depois de muito tempo retomarei meu blog, saudades de todos, e espero continuar compartilhando<a href="https://3.bp.blogspot.com/-YLrYiSyPpHk/VrUj2e4VwGI/AAAAAAAAAxQ/koD2qNvgk_s/s1600/IMG11836.jpg" imageanchor="1" ><img border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/-YLrYiSyPpHk/VrUj2e4VwGI/AAAAAAAAAxQ/koD2qNvgk_s/s320/IMG11836.jpg" /></a> meus conhecimentos com vcs, do mesmo modo aprendendo com todos .Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-75485463387732346352014-11-10T10:41:00.001-08:002014-11-10T10:41:06.714-08:00Boa tarde gente, a quanto tempo já estava com squibb
Com saudades de vcs,
Pra quem fez o enem
Boa sorte.Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-43737567129493836882014-07-07T09:02:00.000-07:002014-07-07T09:02:06.401-07:00 Como formatar seu próprio trabalho acadêmico: (monografias, dissertação, teses, tcc´s, etc.) <strong class="auto-style2" style="background-color: transparent; background-repeat: initial initial; border-color: inherit; border-style: none; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">AS PARTES DE UM TRABALHO:<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</strong>
<br class="auto-style2" style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<strong class="auto-style2" style="background-color: transparent; background-repeat: initial initial; border-color: inherit; border-style: none; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
CAPA:</strong><span class="auto-style2"> é
a cobertura do trabalho, e nela deve-se colocar:<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Nome da Faculdade e seu respectivo logotipo<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Título ou nome do tema do trabalho<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Nome do aluno<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Data e mês do ano.<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Nome do Aluno<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Título ou nome do tema do trabalho<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Em um cantinho da folha deve constar a que se destina
o trabalho, e o nome do professor que está orientando
na elaboração do mesmo.<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Data mês e ano.<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
No caso de Teses e Dissertações, o verso da folha de
rosto devem conter a ficha catalográfica do trabalho.<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</span>
<strong class="auto-style2" style="background-color: transparent; background-repeat: initial initial; border-color: inherit; border-style: none; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
DEDICATÓRIA:</strong><span class="auto-style2"> é
feita como uma forma de homenagear-se algum parente,
professor, ou alguma pessoa ligada a você
sentimentalmente.<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</span>
<strong class="auto-style2" style="background-color: transparent; background-repeat: initial initial; border-color: inherit; border-style: none; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
AGRADECIMENTO:</strong><span class="auto-style2"> Os
agradecimentos devem ser dirigidos à aqueles que
realmente contribuíram de maneira relevante para a
elaboração do seu trabalho, e pode ser dirigido a
personalidades do mundo acadêmico, à professores,
colegas ou alunos.<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</span>
<strong class="auto-style2" style="background-color: transparent; background-repeat: initial initial; border-color: inherit; border-style: none; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
RESUMO:</strong><span class="auto-style2"> É
a apresentação concisa do conteúdo do trabalho, na
sua língua original, sendo que algumas faculdades
exigem que seja feito também em inglês, por ser
considerada uma língua franca mundial.<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
O resumo também recebe os nomes de resumo analítico,
sinopse ou abstract. <br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</span>
<strong class="auto-style2" style="background-color: transparent; background-repeat: initial initial; border-color: inherit; border-style: none; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
SUMÁRIO:</strong><span class="auto-style2"> É
relação dos capítulos e seções do trabalho, na ordem
em que aparecem, incluindo a numeração do titulo ou
capítulo ou seção, número da página inicialmente
ligada ao título por linha pontilhada. <br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</span>
<strong class="auto-style2" style="background-color: transparent; background-repeat: initial initial; border-color: inherit; border-style: none; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
TEMA OU TÍTULO DO SEU TRABALHO:<span class="Apple-converted-space"> </span></strong><span class="auto-style2">Como
dissemos inicialmente Monografia é a exposição
exaustiva de um problema ou assunto específico,
investigado cientificamente.<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Antes de escolher um tema verifique se existe farto
material para sua consulta, se acaso estiver fazendo
um trabalho de caráter bibliográfico.<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Nunca escolha um tema que você não domine, ou não
tenha um conhecimento razoável do mesmo, pois se você
tiver que apresentá-lo a uma banca, estará mais
exposto a imprevistos.<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</span>
<strong class="auto-style2" style="background-color: transparent; background-repeat: initial initial; border-color: inherit; border-style: none; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
INTRODUÇÃO:<span class="Apple-converted-space"> </span></strong><span class="auto-style2">A
introdução é a parte do texto onde o assunto é
apresentado como um todo sem detalhes. Deve conter
exposição dos objetivos, formulação de hipóteses e
delimitação do assunto tratado.<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</span>
<strong class="auto-style2" style="background-color: transparent; background-repeat: initial initial; border-color: inherit; border-style: none; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
CORPO DE TRABALHO:<span class="Apple-converted-space"> </span></strong><span class="auto-style2">É
o desenvolvimento do assunto constituído de
capítulos, seções e parágrafos.<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Se você estiver fazendo um trabalho a nível
bibliográfico, ou seja, baseado em outros autores
deverá ao final da transcrição também chamada de
citação ,colocar entre parênteses o nome do autor, e
do ano, ou seja, deverá citar de onde tirou tal
informação<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</span>
<strong class="auto-style2" style="background-color: transparent; background-repeat: initial initial; border-color: inherit; border-style: none; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
PAGINAÇÃO:<span class="Apple-converted-space"> </span></strong><span class="auto-style2">A
capa, contra capa, dedicatória, agradecimento e
sumário, são contadas mas não são numeradas.<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Só se coloca número de páginas na segunda folha
depois da introdução.<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</span>
<strong class="auto-style2" style="background-color: transparent; background-repeat: initial initial; border-color: inherit; border-style: none; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
FIGURAS E TABELAS:<span class="Apple-converted-space"> </span></strong><span class="auto-style2">As
figuras compreendem: desenhos, fluxogramas,
fotografias, organogramas, etc. Devem ter numeração
consecutiva em algarismos arábicos, sem distinção
entre os diferentes tipos. As legendas devem ser
localizadas logo abaixo das figuras, precedidas da
palavra "FIGURA" e do número de ordem.<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
As tabelas constituem uma categoria específica de
ilustração. O título da tabela deve figurar na parte
superior da mesma, precedido da palavra "TABELA" e da
numeração em algarismo arábico, e ser autoexplicativo indicando onde e quando o fato foi
estudado.<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Pode-se fazer uso de notas e chamadas colocadas no
rodapé da tabela, quando a matéria contida na mesma
exigir esclarecimentos. As tabelas nunca são fechadas
por linhas laterais.<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Tanto as figuras, quanto as tabelas devem ser
inseridas o mais próximo possível do texto a que se
referem, e após sua menção.<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</span>
<strong class="auto-style2" style="background-color: transparent; background-repeat: initial initial; border-color: inherit; border-style: none; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
ANEXOS:</strong><span class="auto-style2"> material
suplementar ao texto colocado após o mesmo para fins
de esclarecimento ou documentação. A paginação dos
anexos continua a do texto. Os anexos são numerados
com algarismos arábicos, seguidos do título.<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</span>
<strong class="auto-style2" style="background-color: transparent; background-repeat: initial initial; border-color: inherit; border-style: none; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
CONCLUSÃO:<span class="Apple-converted-space"> </span></strong><span class="auto-style2">Deve
ser fundamentada no texto de seu trabalho, devendo
conter deduções lógicas que correspondam aos
objetivos da pesquisa.<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</span>
<strong class="auto-style2" style="background-color: transparent; background-repeat: initial initial; border-color: inherit; border-style: none; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:<span class="Apple-converted-space"> </span></strong><span class="auto-style2">citação
das fontes bibliográficas utilizadas pelo autor,
organizadas alfabeticamente e numeradas em ordem
crescente, ou por ordem de aparecimento no texto.<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Na lista de Referências Bibliográficas só constam as
fontes citadas no texto. Caso seja conveniente
incluir material sem menção específica no texto, isto
deve ser feito sob o título de Obras Consultadas ou
Bibliografia Recomendada.<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Na referência bibliográfica, a segunda linha e subsequentes iniciam sob a terceira letra da primeira
linha.<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
A entrada é feita pelos sobrenomes em maiúsculo dos
autores, separados por ponto e vírgula, mencionados
na ordem em que aparecem na publicação.<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Quando a obra tem até três autores, todos são
colocados na entrada. Quando há mais de três,
colocam-se até os três primeiros, seguidos da
expressão "et ai.".<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Sendo necessária, pode-se mencionar todos os autores
do trabalho, mas este procedimento tem que ser igual
para todas as referências bibliográficas.<span class="Apple-converted-space"> </span><br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
Quando a obra é escrita por diversos autores e está
sob a responsabilidade de um Editor, Organizador ou
Coordenador, a entrada é pelo sobrenome deste
responsável acompanhado entre parênteses pela
abreviatura da função editorial.<br style="border: none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</span>Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-88018102683117571142014-07-07T08:57:00.002-07:002014-07-07T08:57:39.049-07:00 Procedimentos Iniciais para a elaboração do trabalho acadêmico. <div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Antes do início da leitura desse resumo de procedimentos, cabem duas
pequenas observações para que não haja equívocos em relação às
colocações que serão apresentadas.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>Primeira observação:</strong></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Opcional – A palavra opcional significa em seu uso corrente,
a liberdade de praticar ou não praticar determinada ação. Por isso,
cabe aqui advertir que na apresentação da monografia, embora seja
opcional, quanto mais elementos nela estiverem contidos, mais completo
será o trabalho.
Dos 14 (quatorze) elementos itens presentes na monografia, 8 (oito) são
opcionais, paradoxalmente, entretanto, devemos considerá-los
indispensáveis.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>Dentre muitas outras considerações podemos dizer que mesmo sendo opcionais:</strong></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> O dístico ? realça a grandiosidade do pensamento humano.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> A dedicatória ? demonstra afetividade para com alguém especial.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> O agradecimento ? valoriza o sentimento de humildade.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> A lista de tabela e ilustrações ? torna o trabalho visual e claro.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> A lista de abreviaturas ? impede qualquer associação indevida.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> O anexo e o apêndice ? fornecem acesso às fontes consultadas.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> O glossário ? define claramente o significado dos termos empregados.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> As referências bibliográficas ? tornam o trabalho inequívoco.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>Segunda observação:Segunda observação:
</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>As notas de rodapé "ver página (ver pag.)" não devem ser
entendidas como apenas mera curiosidade, porém, procedimento
indispensável para elaboração da monografia, unindo o conteúdo à
visualização gráfica.
Portanto, juntamente com o conteúdo proposto, siga com bastante atenção à
sugestão do "ver pag.", reportando-se às normas de apresentação gráfica
contidas nas páginas finais do manual.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>PRIMEIRA PARTE DO CONCEITO</strong></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>Noções Básicas - Aspectos facilitadores para elaboração de uma monografia: </strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>O que é ? Monografia é a exposição escrita de um tema específico, resultado de investigação científica ou produção intelectual. </strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>Finalidade: Apresentar contribuição relevante ou original e pessoal em relação ao conhecimento, segundo normas metodológicas próprias.
</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>Tipos de Trabalhos Científicos
</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" />
Trabalhos acadêmicos – é uma pre-monografia, isto é, uma pesquisa sobre
um assunto determinado por uma cadeira ou disciplina, com o objetivo de
complementação, reposição ou esclarecimento para o aluno.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" />Trabalhos
de graduação ou trabalhos de conclusão de curso (T.C.C.) – é a
monografia propriamente dita, versando sobre um tema relacionado com o
curso ou uma disciplina. Implica em conteúdo e técnica, tendo por
objetivo a conclusão de um determinado curso. A institucionalização de
tais monografias de final de curso visa ajustar a qualidade e
aproveitamento do ensino que esta ou aquela faculdade oferece.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" />Dissertação
- é a pesquisa desenvolvida em nível de pós-graduação (strictu-sensu),
exigida como requisito para a obtenção do grau acadêmico de mestre. Para
tal, a monografia deve revelar domínio de conhecimentos específicos na
área de concentração e capacidade de síntese. A dissertação de mestrado é
defendida publicamente.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" />
Tese – é a pesquisa desenvolvida também em nível de pós-graduação
(strictu-sensu). Sua característica principal é a originalidade. Também é
um trabalho monográfico defendido publicamente que deverá trazer uma
contribuição efetiva para o conhecimento. Requisito exigido para
obtenção do grau acadêmico de doutor e títulos universitários de
livre-docência e professor titular ou catedrático.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>Características
</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>De um modo geral podemos afirmar que uma monografia:
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> É um trabalho escrito, sistemático e completo, estudo pormenorizado e;
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> Exaustivo, abordando vários aspectos e ângulos do caso;
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> Trata de um tema específico ou particular de uma ciência ou de parte dela;
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> Dá tratamento extenso em profundidade, mas não em alcance (pois é sempre delimitado);
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> Possui metodologia científica.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> Traz uma contribuição importante, original e pessoal para a ciência.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>Cuidados</strong></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Você poderá por tudo a perder se descuidar daquilo que uma monografia não é.
Uma monografia não é:
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" />
Repetição pura e simples do que já foi dito por outros, sem apresentar
nada de novo, seja em relação ao enfoque, seja em relação ao
desenvolvimento ou às conclusões.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" />
Resposta a uma espécie de questionário não é simplesmente executar um
trabalho semelhante ao que se fez em um exame ou deveres escolares.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" />
Manifestação de meras opiniões pessoais sem fundamentá-las com dados
comprobatórios logicamente correlacionados e embasados em raciocínio.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" />
Exposição de ideias demasiadamente abstratas alheias tanto aos
pensamentos, preocupações, conhecimentos ou desejos pessoais do autor da
monografia como de sua particular maturidade.
Psicológica e intelectual. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" />
Apresentação de uma erudição livresca citando frases irrelevantes, não
pertinentes e mal-assimiladas ou desenvolver perífrases sem conteúdo ou
distanciadas da particular experiência de cada caso.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>Portanto
uma monografia ... </strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> É um trabalho que observa e acumula informações;
* organiza essas informações e observações;
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> Procura as relações e regularidades que podem haver entre elas;
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> Indaga sobre os seus porquês;</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> Utiliza de forma inteligente as leituras e experiências para comprovação.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> Comunica aos demais seus resultados.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>Estrutura da Monografia
</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>1 Capa
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>2 Folha ou página de rosto
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>3 Folha de avaliação
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>4 Dístico ou dedicatória (opcional)
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>5 Agradecimentos (opcional)
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>6 Sumário
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>7 Lista de tabelas e ilustrações (opcional)
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>8 Lista de abreviaturas, siglas e símbolos (opcional)
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>9 Sinopse
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>10 Estrutura do Texto
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>10.1 Introdução
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>10.2 Corpo do trabalho ou desenvolvimento (capítulos)
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>10.3 Conclusão
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>11 Anexo (s) e/ou apêndice (s) (opcional)
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>12 Glossário (opcional)
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>13 Referências Bibliográficas (opcional)
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>14 Bibliografia
Detalhando
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>1. CAPA: </strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>É a cobertura que reveste o trabalho. Deve conter
informações idênticas e na mesma ordem que as da folha de rosto. É
obrigatória em teses e dissertações e optativa em trabalhos acadêmicos. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>2. FOLHA DE ROSTO:</strong></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>É a folha que apresenta os elementos essenciais à identificação dos trabalho. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Deve conter os seguintes dados:
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> Autor </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> Título </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> Nota indicando a natureza acadêmica do trabalho, além da unidade de ensino e instituição em que é apresentado. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> Nome do orientador ou professor da disciplina. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Alguns exemplos de nota explicativa da natureza do trabalho:
Monografia apresentada em cumprimento parcial da exigências do Centro de Pós-graduação UNIVERSIDADE para obtenção do título de mestre em
Administração de Empresas.
Monografia apresentada em cumprimento parcial da exigências do Centro de
Pós-Graduação UNIVERSIDADE para obtenção do título de mestre em
Administração de Empresas.
Projeto apresentado ao Centro de Pós-graduação UNIVERSIDADE como
requisito à aprovação no exame de Qualificação para obtenção do título
de mestre em Administração de Empresas. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>3. FOLHA de AVALIAÇÃO: (para Dissertação de Mestrado): </strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Deve constar logo após a folha de rosto, em folha distinta,
com ou sem os termos de avaliação.
O título "Banca Examinadora" deverá figurar a 17 cm da borda superior da
página ou a 14 cm da margem superior da página, recuado a 9 cm da borda
esquerda ou a 6 cm da margem esquerda da página.
A fonte a ser utilizada para o título: 16 times new roman ou 14 verdana.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>4. DÍSTICO OU DEDICATÓRIA: (opcional): </strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>O dístico consiste em máxima ou pensamento relacionado com o
conteúdo exposto, podendo até figurar no início das partes principais
do texto. A dedicatória é uma homenagem prestada a alguém. Tanto o
dístico quanto a dedicatória devem ser dispostos em folhas distintas,
sem aspas e alinhados na margem direita. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>5. AGRADECIMENTOS: (opcional): </strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Gratidão para com aqueles que de uma forma ou de outra contribuíram para o êxito do trabalho. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>6. SUMÁRIO:</strong></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>É a relação dos capítulos e seções do trabalho na ordem em
que aparecem.
O sumário deve estar colocado antes do resumo para propiciar visão geral
de conjunto, facilitando a localização das diferentes partes que
compõem o texto.
No sumário deve constar: </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Indicativo numérico de dada capítulo ou seção e subseções; </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Os respectivos títulos interligados por linhas pontilhadas às folhas do trabalho onde os textos correspondentes se iniciam. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>Não confunda:
</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>sumário não é índice
sumário não é tabela
sumário não é sinopse
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>Saiba que:
índice é a relação detalhada dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos e outros, geralmente em ordem alfabética.
sinopse é a apresentação concisa do texto, destacando os aspectos de maior interesse e importância.
lista é a enumeração de elementos de apresentação de dados e informações (gráficos, mapas, tabelas) utilizados no trabalho.
Portanto ...
</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>O sumário é a relação dos capítulos e seções do trabalho na
ordem em que aparecem e deve figurar no início do trabalho, antes do
resumo (e das listas de tabelas e ilustrações, abreviaturas, siglas e
símbolos, se houver).
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>O índice deve ser colocado no final do trabalho monográfico e
consiste numa lista detalhada dos assuntos, nomes de pessoas,
instituições, nomes geográficos, acontecimentos, etc., que devem ser
organizados preferencialmente em ordem alfabética, com indicação de sua
localização na página da publicação em que aparece. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>7. LISTA DE TABELAS e ILUSTRAÇÕES: (opcional): </strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Enumeração de elementos de apresentação de dados e
informações utilizados no trabalho.Devem ser inseridas no texto, o mais
perto possível do trecho a que se referem. Cada tabela ou ilustração
deve Ter um número e um título. A ilustração deve ficar reduzida a uma
única página, evitando-se ao máximo material desdobrável. Tabelas e
ilustrações, quando muito numerosas, devem vir em anexo para não
sobrecarregarem o texto.
Se o número de tabelas ou ilustrações excederem a cinco é recomendável
colocá-la após o índice.
A construção gráfica é a mesma do sumário. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>8. LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS e SÍMBOLOS: (opcional): </strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Possuem a mesma estrutura do sumário e da lista de tabelas e ilustrações. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>9. SINOPSE:</strong></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>É a apresentação concisa do texto, destacando os aspectos de
maior interesse e importância. Nele o conteúdo é apresentado em forma
de texto reduzido.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>Considere com bastante cuidado esses aspectos:
</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Escrever na língua do texto, sendo aconselhável a versão em
uma ou mais línguas de difusão internacional, na página seguinte
(Abstract em inglês); </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b> Incluir obrigatoriamente sinopse em português, no caso de trabalhos em língua estrangeira; </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Redigir em um único parágrafo, em espaço simples e em página distinta; </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Redigir com frases completas e não com sequências de títulos; </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b> Ressaltar os objetivos , os métodos, os resultados e as conclusões do trabalho. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>10. ESTRUTURA DO TEXTO
</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>O texto é a parte do trabalho em que o assunto é apresentado
em desenvolvido. Pode ser dividido em capítulos e seções, ou somente em
capítulos. Geralmente é composto de Introdução, Desenvolvimento e
Conclusão, entretanto, conforme a finalidade a que se destina, pode ser
estruturado de maneira distinta.
Ao redigir o texto, lembre-se:
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>* Introdução
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>* Desenvolvimento
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>* Conclusão
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>10.1 Introdução: É a parte do trabalho onde o assunto é
apresentado como um todo, sem detalhes. Trata-se do elemento explicativo
do autor para o leitor.
O conteúdo da introdução deve se voltar para :
* anunciar o tema do trabalho
* esclarecer de maneira sucinta o assunto
* delimitar a extensão e profundidade que se pretende adotar no enfoque
do tema.
* apresentar as idéias mestras do desenvolvimento do assunto
* apontar os objetivos do trabalho
* evidenciar a relevância do assunto a ser tratado.
* a primeira página da introdução é contabilizada, mas não é numerada.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>10.2 Desenvolvimento: Temos aqui o corpo do trabalho
propriamente dito. É a parte mais extensa e visa comunicar os resultados
da pesquisa, composto basicamente de exposição, argumentação e
discussão.
Exposição – processo pelo qual são descritos e analisados os fatos ou
apresentadas as idéias.
Argumentação – defende a validade das idéias através do raciocínio
lógico, da evidência racional dos fatos , de maneira ordenada,
classificando-os e hierarquizando-os.
Discussão – consiste na comparação das ideias, refutando ou confirmando
os argumentos anteriormente apresentados mediante um exercício de
interpretação.
Ao desenvolver o texto, lembre-se:
Exposição
Argumentação
Discussão
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>10.3 Conclusão: a conclusão é a síntese interpretativa dos
argumentos ou dos elementos contidos no desenvolvimento. Por isso não
admite nenhuma ideia, nenhum fato ou argumento novo. No caso do trabalho
não ser conclusivo, aconselha-se intitular a parte final como
‘considerações finais’.
Lembre-se:
Na conclusão é importante o seu Juízo de valor. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>11. ANEXO (opcional)
</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>É a matéria suplementar, tal como leis, questionários,
estatísticas, que se acrescenta a um trabalho como esclarecimento ou
documentação, sem dele constituir parte essencial. Os anexos são
numerados em algarismos arábicos seguidos do título. Sua localização é
no final do trabalho, antes do glossário, se houver.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>12. GLOSSÁRIO (opcional) </strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>É a relação de palavras de uso restrito, acompanhadas das
respectivas definições que devem figurar após o texto com o objetivo de
esclarecer o leitor sobre o significado dos termos empregados no
trabalho. É apresentado em ordem alfabética, depois dos anexos e antes
das referências bibliográficas. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (opcional)
</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Constituem a relação das fontes utilizadas pelo autor. Todas
as obras citadas no texto devem obrigatoriamente figurar nas
referências bibliográficas para permitir identificação inequívoca da
obra.
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><strong>14. BIBLIOGRAFIA
</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>
</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>É a relação alfabética, cronológica ou sistemática de
documentos sobre determinado assunto ou autor. No final do artigo ou do
livro, acrescenta-se a bibliografia final. Devem constar
obrigatoriamente os seguintes elementos essenciais: autor, título do
documento, edição, local de publicação, editora e data; mas podem ser
acrescentados os seguintes dados: tradutor, volume, coleção, número de
série e número de páginas.</b></span></div>
Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-39151010979994818552014-07-07T08:53:00.004-07:002014-07-07T08:53:39.356-07:00Como começar a Investigação Científica? <div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">Transformar o não linear em linear Eis a questão ?!
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">A primeira e grande dificuldade para elaboração de uma
monografia reside em saber a melhor maneira de transformar o pensamento
(que não é linear) em texto (linear).
O processo de verbalização pelo qual um conhecimento não verbal é
transformado em linguagem, é um processo criativo que exige do emissor
saber o que dizer (conteúdo) e como dizer (expressão).</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"> Entretanto, para produzir a monografia, antes da redação do
texto propriamente dito, quando associamos o que dizer e como dizer, é
necessário todo um árduo percurso, isto é, o processo investigação
científica.
De forma sintética podemos considerar que a produção de um texto
científico é constituído de dois processos complementares: investigação
científica e produção textual.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><strong>Os 4 passos da Investigação Científica:
</strong></span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">1. Planejamento, é a elaboração mental do trabalho seguido
de levantamento de hipóteses. Essa primeira etapa está estreitamente
ligada à consulta bibliográfica, levando em consideração o conhecimento
prévio do pesquisador e o problema por ele levantado.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">2. Coleta de Dados é a obtenção do material a ser analisado.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">3. Organização dos dados é a fase de ordenamento do material
da pesquisa. Na maioria da vezes depende de uma nova consulta
bibliográfica.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">4. Confecção de tabelas, gráficos podem ser utilizados ou não pelo pesquisador.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><strong>Produção Textual
</strong></span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"> As seis redações:
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> redação dos resultados</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> redação do material e dos métodos
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> redação da discussão
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> redação da conclusão
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> redação da introdução
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" /> redação da sinopse
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><strong>As duas exigências básicas:
</strong></span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">Objetividade – emprego da linguagem denotava, isto é, cada
palavra deve apresentar seu significado próprio, constante no dicionário
e não dar margem a outras interpretações.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">Impessoalidade – o emprego do pronome pessoal não é recomendável.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">Deve-se utilizar verbos que tendem à impessoalidade.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">Cuidado: Não seja pedante!
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">É desaconselhável o plural da modéstia, isto é, o uso do pronome "nós" querendo significar "eu".
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">É preciso saber usar com propriedade: Citações e as notas de rodapé.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">Citação é a menção no texto de uma informação colhida de outra fonte. </span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">Pode ser uma simples transcrição ou paráfrase, direta ou indireta, extraída de fonte escrita ou oral.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><strong>Finalidade da Citação
</strong></span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">Prestar informações - Confirmar opinião apresentada, isto é,
utilizar o argumento da autoridade para comprovar ou confirmar
determinada tese ou opinião.
Contrariar uma afirmação, ou seja, a crítica propriamente dita
.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><strong>Quanto a seus aspectos externos as citações podem ser:
</strong></span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">Formais – Transcrevem-se fielmente as palavras textuais de outrem (ipsis litteris).
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">Conceptuais – reproduzem -se as ideias de outrem com sínteses pessoais (paráfrase)
Mistas - Insere-se na síntese de algum texto, termos ou expressões tiradas de documentos.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">Quanto ao documento consultado
Diretas – Citações de primeira mão. Transcrevem-se fielmente idéias do
autor lido.
Indiretas - Citações de segunda mão. Transcrevem-se as ideias coletadas
em documentos que as registram, porém , citadas por outros autores.
Quando a citação for indireta, utiliza-se a expressão latina apud, que
significa "em", "citado", "por".
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">Recomenda-se o uso da citação direta. A citação indireta é
correta, porém, sempre que possível deve ser evitada. A citação indireta
deve ser utilizada quando a obra for rara ou não estiver traduzida para
o português ( o autor não domina a língua original que a obra foi
editada) ou estiver esgotada.
Quando houver intervenção do autor da monografia, na citação, ela deve
figurar entre colchetes. [...................................]
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><strong>Curiosidades acadêmicas</strong></span></b> </div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" />
Se a citação curta inicia o período, as aspas fecham depois do ponto final.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><img src="http://www.monografiasonline.com.br/images/Pencil_and_Paper6252.gif" />
Se a citação curta não inicia o período, as aspas fecham depois do ponto final.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><strong>Notas de Rodapé
</strong></span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">As notas de rodapé são referências que aparecem ao final das páginas, indicando a fonte consultada.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">As notas explicativas (rodapé), são explicações que não são incluídas no texto
para evitar prejuízos à argumentação.
</span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;"><strong>Finalidade
</strong></span></b></div>
<b><span style="font-size: small;">
</span></b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-size: small;">Referir o autor, a obra e o lugar das citações feitas no texto.
Fazer certas considerações suplementares ou marginais que não caberiam no texto sem quebrar a sequência lógica.
Remeter o leitor a outras partes do trabalho, a outros trabalhos ou às fontes</span></b></div>
Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-62686662011448622092014-07-07T08:32:00.000-07:002014-07-07T08:32:34.495-07:00temas para TCC sugestoes <span style="font-size: small;">quando chegamos a reta final de qualquer graduação ai vem a duvida. qual tema devo usar, sempre lê no mínimo 5 teóricos. lé duas vezes a primeira para conhecer o livro e a segunda para poder ter um dialogo com ele. quando montar sempre fazer dialogo entre eles e vc, acompanhar os parâmetro do tema.alguns temas:esses temas podem ser usados nas áreas de letras tmb.</span><br />
<br />
<span style="font-size: small;"> * pedagogia -ORIENTAÇÃO SEXUAL FAMÍLIA E ESCOLA</span><br />
<br />
<span style="background-color: transparent; border: 0px none; font-family: Verdana; font-size: small; margin: 0px; outline: 0px none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="style30" style="background-color: transparent; border: 0px none; margin: 0px; outline: 0px none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> *Pedagogia - FORMAÇÃO DOS PROFESSORES NO
ENSINO SUPERIOR<br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" /> * Pedagogia - JOGOS E BRINCADEIRAS NA
EDUCAÇÃO INFANTIL</span></span><br />
<span style="background-color: transparent; border: 0px none; font-family: Verdana; font-size: small; margin: 0px; outline: 0px none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="style30" style="background-color: transparent; border: 0px none; margin: 0px; outline: 0px none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</span>
<span class="style30" style="background-color: transparent; border: 0px none; margin: 0px; outline: 0px none; padding: 0px; vertical-align: baseline;">* Pedagogia - O ATO DE BRINCAR NA
EDUCAÇÃO INFANTIL<br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" /> *Pedagogia - O DEFICIENTE AUDITIVO E A
COMUNICAÇÃO TOTAL<br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" />
*Pedagogia - O PAPEL DO PEDAGOGO NAS
ORGANIZAÇÕES<br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" /> *Pedagogia - OLHAR APURADO OU MIRAGEM?<br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" /> *Pedagogia - PARÂMETROS CURRICULARES
NACIONAIS DE PLURALIDADE CULTURAL E SAÚDE</span></span><br />
<br />
<span style="background-color: transparent; border: 0px none; font-family: Verdana; font-size: small; margin: 0px; outline: 0px none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="style30" style="background-color: transparent; border: 0px none; margin: 0px; outline: 0px none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> *Pedagogia - PSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO
COM ÊNFASE<br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" />
*Pedagogia - NO PAPEL DO PSICOPEDAGOGO<br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" />
<br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" />
*Pedagogia - SEMINÁRIO SOBRE AS PCNS DE
PLURALIDADE<br style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" />
</span>
<br class="style30" style="border: medium none; margin: 0px; padding: 0px;" /> <span class="style30" style="background-color: transparent; border: 0px none; margin: 0px; outline: 0px none; padding: 0px; vertical-align: baseline;">*Pedagogia - VIOLÊNCIA NA ESCOLA</span></span>Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-90270993575376537112014-06-10T16:22:00.001-07:002014-06-10T16:22:08.520-07:00copa do mundo 2014Quero pedi desculpa pela ausência muito tempo. é que andei viajando. mais assim que der prometo postar. mais venho aqui deixar minha opinião, daqui a um dia estará iniciando um grande campeonato mundial. a copa do mundo, onde pessoas de todo mundo estarão em nosso pais. gosto da copa. mais fica aqui meu protesto. porque fico triste em ver muitas crianças nas ruas, enquanto os jogadores estão nos melhores hotéis. comendo das melhores comidas. idosos morrendo nas filas de hospitais, enquanto os nossos visitantes. curtindo a vida. enfim espero que depois desta copa possam olhar um pouquinho pelo nosso povo. que precisa muito......Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-54476326553349426582013-10-02T14:56:00.001-07:002013-10-02T14:56:36.473-07:00A estrutura das cores " CURIOSIDADE"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/--QZlTB5kyQ8/UkyWgAnQufI/AAAAAAAAAuQ/OOwzqBw1yCY/s1600/%C3%8Dndice.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="276" src="http://3.bp.blogspot.com/--QZlTB5kyQ8/UkyWgAnQufI/AAAAAAAAAuQ/OOwzqBw1yCY/s400/%C3%8Dndice.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<b> </b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>estrutura da cor é dividida em estrutura física e psicológica. A
estrutura física se subdivide em matiz, que é a que difere uma cor da
outra; luminosidade, que é o componente que provoca alteração nas cores
entre claro e escuro; saturação, que produz várias nuances de acordo com
a pureza e intensidade da cor.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>A estrutura psicológica relata a sensação inconsciente que a cor traz
para o homem. A temperatura traz a sensação de que determinada cor é
quente, fria ou morna. O contraste sucessivo traz a sensação de
modificação das cores quando vistas em conjunto. Dimensão traz a
sensação que a cor aproxima, distancia. Peso e tamanho traz a sensação que as cores escuras são
menores e mais pesadas que as cores leves. No sabor, as cores quentes
estimulam o apetite.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Em pesquisa realizada com 236 pessoas da Ásia, África e Europa, foi
constatado que as mulheres percebem mais as cores do que os homens. Os
pigmentos responsáveis pela absorção das cores, chamados opsinas, está
presente no cromossomo X. A mulher possui dois X enquanto o homem possui
um só, e isso faz com que a mulher tenha duas cópias de opsinas.</b></div>
Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4574623733996227478.post-86936681016702741592013-10-02T14:49:00.002-07:002013-10-02T14:49:52.863-07:00HISTORICO MDO CIRIO DE NAZARÉ<div class="entry-content">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-rADv1nEaRzA/UkyU4Lq24ZI/AAAAAAAAAuE/XlU6rrxgLIs/s1600/_mg_4557.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="http://2.bp.blogspot.com/-rADv1nEaRzA/UkyU4Lq24ZI/AAAAAAAAAuE/XlU6rrxgLIs/s400/_mg_4557.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Realizado em Belém do Pará há mais de
dois séculos, o Círio de Nazaré é uma das maiores e mais belas
procissões católicas do Brasil e do mundo. Reúne, anualmente, cerca de
dois milhões de romeiros numa caminhada de fé pelas ruas da capital do
Estado, num espetáculo grandioso em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré,
a mãe de Jesus.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>No segundo domingo de outubro, a
procissão sai da Catedral de Belém e segue até a Praça Santuário de
Nazaré, onde a imagem da Virgem fica exposta para veneração dos fiéis
durante 15 dias. O percurso é de 3,6 quilômetros e já chegou a ser
percorrido em nove horas e quinze minutos, como ocorreu no ano de 2004,
no mais longo Círio de toda a história.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Na procissão, a Berlinda que carrega a
imagem da Virgem de Nazaré é seguida por romeiros de Belém, do interior
do Estado, de várias regiões do país e até do exterior. Em todo o
percurso, os fiéis fazem manifestações de fé, enfeitam ruas e casas em
homenagem à Santa. Por sua grandiosidade, o Círio de Belém foi
registrado, em setembro de 2004, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (Iphan), como Patrimônio Cultural de Natureza
Imaterial.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Além da procissão de domingo, o Círio
agrega várias outras manifestações de devoção, como a trasladação, a
romaria fluvial e diversas outras peregrinações e romarias que ocorrem
na quadra Nazarena.<br />
O domingo do Círio começa com a celebração de uma missa em frente à
Catedral metropolitana de Belém, a Sé, às 5h30. Ao término da missa, às
6h30, é iniciada a procissão que percorre as ruas de Belém até a Praça
Santuário de Nazaré, em um percurso de 3,6 quilômetros. Em 2004, o
trajeto foi cumprido em 9 horas e 15 minutos, sendo registrado como o
Círio mais longo de toda a história.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>A cada ano, o Círio de Nazaré atrai um
número maior de romeiros, reunindo, além dos fiéis de Belém e do
interior do Estado, devotos de várias regiões do país e até mesmo
visitantes estrangeiros. Durante todo o trajeto feito pela imagem de
Nossa Senhora, os devotos fazem diversas manifestações de fé, além de
enfeitar as ruas e casas em homenagem à Santa.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Por sua grandiosidade, o Círio de Belém
foi registrado, em setembro de 2004, pelo Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (Iphan), como patrimônio cultural de
natureza imaterial. Mérito conquistado não só pela Imagem de Nossa
Senhora de Nazaré, mas também pelo simbolismo da corda do Círio, que
todos os anos é disputada pelos promesseiros que enchem as ruas de Belém
de fé e emoção; dos carros de promessas, que carregam as graças
atendidas pela Virgem; dos mantos de Nossa Senhora, que a deixam ainda
mais linda; da Berlinda, que se destaca na multidão carregando a pequena
Imagem tão adorada; e do hino “Vós sois o Lírio Mimoso”, canção que
embala os milhares de corações que acompanham o Círio em uma só voz.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Após a grande procissão, a imagem da
Virgem fica exposta no altar da Praça Santuário para visita dos fiéis
durante 15 dias, período chamado de quadra nazarena.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Curiosidade: o termo
“Círio” tem origem na palavra latina “cereus” (de cera), que significa
vela grande de cera. Por ser a principal oferta dos fiéis nas procissões
em Portugal, com o tempo passou a ser sinônimo da procissão de Nazaré
aqui Belém e de muitas outras pelas cidades do interior do Pará.</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>História da devoção à N. S. de Nazaré<br />
A devoção a Nossa Senhora de Nazaré teve início em Portugal. A imagem
original da Virgem pertencia ao Mosteiro de Caulina, na Espanha, e teria
saído da cidade de Nazaré, em Israel, no ano de 361, tendo sido
esculpida por São José. Em decorrência de uma batalha, a imagem foi
levada para Portugal, onde, por muito tempo, ficou escondida no Pico de
São Bartolomeu. Só em 1119, a imagem foi encontrada. A notícia se
espalhou e muita gente começou a venerar a Santa. Desde então, muitos
milagres foram atribuídos a ela.</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>No Pará, foi o caboclo Plácido José de
Souza quem encontrou, em 1700, às margens do igarapé Murutucú (onde hoje
se encontra a Basílica Santuário), uma pequena imagem da Senhora de
Nazaré. Após o achado, Plácido teria levado a imagem para a sua choupana
e, no outro dia, ela não estaria mais lá. Correu ao local do encontro e
lá estava a “Santinha”. O fato teria se repetido várias vezes até a
imagem ser enviada ao Palácio do Governo. No local do achado, Plácido
construiu uma pequena capela.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Em 1792, o Vaticano autorizou a
realização de uma procissão em homenagem à Virgem de Nazaré, em Belém do
Pará. Organizado pelo presidente da Província do Pará, capitão-mor Dom
Francisco de Souza Coutinho, o primeiro Círio foi realizado no dia 8 de
setembro de 1793. No início, não havia data fixa para o Círio, que
poderia ocorrer nos meses de setembro, outubro ou novembro. Mas, a
partir de 1901, por determinação do bispo Dom Francisco do Rêgo Maia, a
procissão passou a ser realizada sempre no segundo domingo de outubro.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Tradicionalmente, a imagem é levada da
Catedral de Belém à Basílica Santuário. Ao longo dos anos, houve
adaptações. Uma delas ocorreu em 1853, quando, por conta de uma chuva
torrencial, a procissão – que ocorria à tarde – passou a ser realizada
pela manhã.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Virgem de Nazaré: Patrona do Pará</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>ASSEMBLEIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA<br />
LEI N° 4.371, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1971.<br />
Proclama Nossa Senhora de Nazaré Patrona do Estado do Pará e dá outras providências.<br />
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ promulga e eu sanciono a seguinte Lei:<br />
Art. 1° – Fica proclamada PATRONA DO ESTADO DO PARÁ NOSSA SENHORA DE NAZARÉ.<br />
Parágrafo Único – O Governo do Estado do Pará prestará, anualmente, as honras de Estado à padroeira dos paraenses.<br />
Art. 2° – A presente Lei poderá ser regulamentada pelo Governador do Estado.<br />
Art. 3° – Esta Lei tem sua vigência a partir do dia 10 de outubro do corrente ano.<br />
Palácio do Governo do Estado do Pará, 15 de dezembro de 1971.<br />
FERNANDO JOSÉ DE LEÃO GUILHON</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Governador do Estado<br />
Georgenor de Souza Franco<br />
Secretário de Estado de Governo</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Círio: Fonte de Solidariedade</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>O Círio de Nossa Senhora de Nazaré é
experiência de fé, mas é também fonte de solidariedade. Boa parte da
arrecadação da Festa é investida nas Obras Sociais da Paróquia de Nazaré
(Ospan), desenvolvidas nas sete comunidades que compõem a sua área
territorial. Milhares de pessoas são beneficiadas anualmente em seus
projetos de atendimento laboratorial, distribuição de sopa e creches
infantis.<br />
A implantação do Serviço Social na Ospan se deu em 2002, na gestão do
Padre Francisco Silva, na época pároco da Paróquia de Nazaré. O Padre
solicitou, ao departamento de Serviço Social da Universidade da Amazônia
(Unama), uma consultoria a respeito das necessidades da Paróquia de
Nazaré. Hoje, com o serviço implantado, a responsabilidade do trabalho
desenvolvido fica a cargo das técnicas Mônica Demachki (Coordenadora) e
Hilda Muller (Assistente Social).</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Os atendimentos médicos e odontológicos
acontecem nas comunidades de São José e Santo Antônio Maria Zaccaria.
Profissionais de saúde voluntários atendem mais de 3 mil pessoas por
ano. A população carente recebe atendimento e orientações de higiene e
saúde que fazem toda a diferença no seu dia-a-dia.<br />
O pão é também repartido. Voluntários nas diversas comunidades preparam a
sopa, que toda semana é fartamente distribuída aos que comparecem, o
que ajuda a saciar a fome dos filhos de Nossa Senhora. As obras sociais
têm vários projetos com a comunidade, entre eles, o programa inserção no
mercado de trabalho, o programa adolescente trabalhador, o atendimento
social e outros.<br />
Cuidando também dos pequenos, as Obras atendem a mais de 500 crianças
por meio das creches Sorena, Casulo (Santo Antônio Maria Zaccaria) e
Cantinho São Rafael (Casa de Nazaré). Elas permanecem sob os cuidados de
educadores das 7 às 17 horas, recebendo educação escolar básica,
alimentação e muito carinho. São meninos e meninas entre dois e seis
anos tendo a chance de crescer física, mental e espiritualmente, e
participando ainda de atividades esportivas e culturais como danças e
artes plásticas.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>As Obras Sociais da Paróquia de Nazaré
trabalham com valores que dignificam a vida do ser humano: ética,
cidadania, universalidade, espírito de equipe, participação, respeito e
confiança, espiritualidade, satisfação dos funcionários, humanização,
qualidade de vida e compromisso institucional.</b></div>
</div>
Profª Eliana A. Matias (Pedagoga e Teóloga)http://www.blogger.com/profile/02584233055000322144noreply@blogger.com0