Formas variadas de linguagem atestam uma ocorrência voltada para as diferentes circunstâncias comunicativas de que fazemos parte cotidianamente.
Demarcando as diferentes circunstâncias de comunicação, eis que nos deparamos com as formas variadas de linguagem
Um bate-papo informal com os amigos,
um discurso de formatura, aquele linguajar, digamos assim, diferente do
seu, presenciado naquela viagem inesquecível, a conversa cotidiana que
realiza com amigos por meio eletrônico, que embora frag-men-ta-da, não
importa, é linguagem da mesma forma.
Como você pôde perceber, casos acima ilustram que, cotidianamente,
posicionamo-nos na qualidade de emissores, bem como na de receptores,
fazendo uso de diferentes linguagens, todas elas adequando-se ao
contexto comunicativo. Pois bem, pautados nesses pressupostos, os quais,
enquanto usuários da língua, não podemos descartar, formalizamos
propósitos concebidos como relevantes, uma vez que a seção, a qual a
partir de agora você irá compartilhar, aborda acerca desses aspectos,
levando em conta que as formas variadas de linguagem constituem nossa estada no meio social.
Nesse sentido, amigo(a) usuário(a), você compreenderá a razão de fazermos uso de uma linguagem formal,
haja vista que o contexto em que estamos inseridos requisita que nos
adequemos à situação comunicativa – o que nos leva a conscientizar de
que existe um modelo tido como padrão. Perceberá também que, em meio ao
convívio social, alguns vocábulos, ainda que não dicionarizados, se
farão presentes. Claro! Os neologismos não existem somente por existir.
Os estrangeirismos... Ah! Eles nem se fala! Pois basta
atravessarmos a rua para depararmos com aquela loja cuja razão social
se demarca não pela forma brasileira de se expressar, mas pela forma
importada de outro país – fato que representa os tantos estrangeirismos
com os quais convivemos, aqueles, tais como “fast-food”, “happy-hour”,
para não citarmos os outros... isso demandaria um certo tempo.
Voltando àquela viagem, pode ser que as constatações se materializaram
por alguns exemplos, tais como “bergamota”, “mexerica”, “aipim”,
“mandioca”... para não citarmos os demais, entende? Eles, somente eles,
representam os regionalismos, claro!
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